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22/12/2006

Oportunidades perdidas ...

....." As coisas mais tristes, faladas ou escritas, são as oportunidades perdidas".....

Caminhar é encontrar obstáculos, mas igualmente, depararmo-nos com oportunidades...Todos as têm!!!!!

A vida está cheia de oportunidades.............e de escolhas!!!!!

A vida está cheia de " queria-ter-feito-mas-não-fiz!!"

A vida está cheia de escolhas!!!

O modo como caminhamos e efectuamos as escolhas é o condicionante daquilo que, vulgarmente, chamamos....sorte ou destino!!!

Nós escolhemos ou não escolhemos!

Vemos as oportunidades...ou não temos a capacidade de ver essas oportunidades! Investimos determinadamente nessas oportunidades...ou pura e simplesmente desperdiçamos essas oportunidades!

E a vida não nos dá muitas oportunidades! A vida dá-nos...apenas algumas oportunidades

E quão terrível é... não aproveitarmos as oportunidades que a vida nos dá! Porque a vida poderá não nos dar mais oportunidades!

Porque esta ou aquela oportunidade, poderá ter sido....a última!

Ganhar a vida e vencer, ou perder poderá ser o resultado do aproveitamento das oportunidades com as quais deparamos!!!

Pense, mas pense bem, quando voltar a ter uma oportunidade nesta vida.....e a perder!!!

 

30/11/2006

Para os vencedores, nunca é demasiado tarde ...

............Porque a vida é um jogo; um jogo connosco próprios. E porque só é demasiado tarde....para os perdedores.

Perder o jogo...é perdermos a vida!

Optar pelo medo ou optar pelo amor.....eis o dilema!

Porque a vida é demasiado curta...e há que saber viver cada momento como se fosse o último! Sentir cada momento, como se fosse mágico; apreciar os outros e a nós próprios; sentirmos a beleza do segundo a segundo; sentirmos o calor da vida...a emoção do momento!

Sentir em cada momento, que merece a pena absorver o tempo, as cores, a vida, o movimento, o som...

Nunca é demasiado tarde para nada, no ponto de vista emocional, ou mental, ou espiritual... Pode ser demasiado tarde para alguns acontecimentos na idade biológica...o material, o físico.

Mas, na idade mental e emocional nunca é demasiado tarde!!

Desistir, encolher os ombros é viver no medo....é perder a vida; é perdermos a hipótese de ser feliz...e a vida é demasiado curta!

Cada momento pode ser a altura da mudança....em nós próprios! Cada momento pode ser a hipótese...a nossa hipótese...a única hipótese de sermos felizes....de fazer sorrir o coração!

Nunca é demasiado tarde para quem quer vencer na vida...NUNCA!!!!! Quem desiste não é feliz. Quem tem medo, não é feliz!

E pior ainda, vai carregar sempre o fardo pesado do ressentimento e da mágoa, no palácio enorme da infelicidade.

Porquê passarmos ao lado da vida...se temos a oportunidade de sermos felizes, de sentir o perfume da flor do amor...Porquê desistir? Porquê ter medo?

Pela idade biológica ou pela idade mental????

Qual é , de facto, mais importante, as rugas ou a alegria de viver?

 

21/10/2006

Jardim da Felicidade

O Poeta deu os primeiros passos no caminho do Presente e o primeiro local que encontrou foi o Jardim da Felicidade. É constituído por flores, flores muito bonitas; flores  boas, honestas, humildes e com um coração de ouro.

Conheceu muitas, muitas flores. De entre elas destacou-se uma, elegante, azul, com um perfume de encantamento e com um brilho de amor intenso e fulgurante.

- Como te chamas? - Perguntou o Poeta

- Sou a Estrelinha!

- Então vou chamar-te.....Estrelinha de luz! Pode ser?

- Sim! E tu, quem és?

- Sou o Poeta!

- Só Poeta?

- Só! Poeta do amor!

- Eu não acredito no amor! Nunca amei! Só acredito na amizade! - Disse a Estrelinha de luz!

- Um dia amarás! Um dia amarás loucamente!

E afastaram-se! O Poeta continuou a falar com todas as flores do Jardim da Felicidade. Estavam murchas e desanimadas.

O Poeta exalava um perfume encantador. Era o perfume da sinceridade e da humildade. E com o calor do Poeta, vestiram-se novamente de cores brilhantes. Por onde passava, deixava um rasto de encantamento nas flores.

E então as flores começaram aos poucos a exalar um perfume incipiente. Todas elas tinham os ingredientes necessários para criar o perfume admirável, cativante e fundamental: sinceridade, bondade, compreensão, honestidade e humildade. É o perfume da amizade!

E todas elas se vestiram de cores brilhantes!

Ao redor  do Jardim da Felicidade, o Poeta avistou apenas grãos e grãos de areia. Era só deserto. O deserto da vida. O deserto da Sociedade. O deserto das pessoas sem alma. O deserto das pessoas adormecidas.

Tantos e tantos grãos de areia.

Que desperdício!  Tantas vidas sem significado! Tantas vidas sem objectivo!

Cansado e fustigado por tantos grãos de areia, retrocedeu, sentou-se e adormeceu facilmente no Jardim da Felicidade.

Estava frio, como em todos os dias de solidão, mas não sentiu frio; estava escuro, como em todos os dias a sós, mas sempre sentiu uma luz de presença. E porquê? Porque ao seu lado estiveram sempre as flores do Jardim da Felicidade; todas elas com um coração de ouro brilhante e quente. Todas as flores, sem excepção, iluminaram e aqueceram: era o calor da amizade.

- Vocês são as minhas miguinhas a partir de hoje! Vão ser sempre as minhas miguinhas de ouro. Percebi que para sobreviver na longa noite do deserto, tempestuosamente frio, necessito do vosso calor e da vossa luz orientadora.

- Nós apenas damos amor e calor humano, mesmo quando os grãos de areia vêm contra nós e nos magoam. As vezes, chegam mesmo a despedaçar-nos! Mas nós continuamos a iluminar os corações dos caminhantes!

- E há muitos caminhantes?

- Há muitos mais grãos de areia do que caminhantes!

Num cantinho do Jardim, encontrava-se uma estrelinha. Era a estrelinha de luz! Estava com uma luz trémula e apagada .

- E tu, estrelinha de luz, que fazes? - Perguntou o Poeta.

- Eu tento encontrar o melhor nos outros.

- E o que significa a tua luz?

- Significa o amor escondido!

- Tu encantas-me, estrelinha de luz, sabias?

- E o que significa isso, Poeta?

- Significa que aqueces o coração!

- E se eu te pedisse para me iluminares a minha caminhada, estrelinha de luz? Queres caminhar comigo?

- Não sei, Poeta! Isso significaria que tinha que deixar o jardim da Felicidade, não é?

- É! Mas continuarias a dar luz a todos os caminhantes! E poderias descobrir o teu verdadeiro EU!

- E o que é o verdadeiro Eu, Poeta?

- É um lugar algures, no cume da Felicidade, onde o espírito se separa do físico. Um lugar onde aprendemos a voar, mesmo sem asas; um lugar onde o amor sai da caixinha do amor e preenche o mar e o céu!

- Eu vou acompanhar-te, Poeta! E sabes porquê?

- Não sei, estrelinha de luz!

- Porque és um pestinha, sabias?

- Má!

Descansaram então. Amanhã iriam iniciar a caminhada...... 

 

15/10/2006

Caminhar na Felicidade é ...

Estar num equilíbrio entre duas margens: a margem do prazer e a margem da dor!

Ambas não podem ser o objectivo final da caminhada, porque viver unicamente em função do prazer cria dependência, sem substância, vazia... Viver só na margem da dor, é viver em função dum sofrimento....

O equilíbrio nunca poderá ser, nem dependência, nem sofrimento...

O caminho deverá ser o Amor, consubstanciado numa equidistância entre as duas margens.

Não viver excessivamente, para os extremos, mas permanecer tranquilo e confiante, alicerçado no amor...

As margens criam erros, dispersam a consciência, escurecem a nobreza e simplicidade do que é ser e viver...Não dão tranquilidade, nem dão bem-estar interior!

O equilíbrio esta numa caminhada decidida, determinada e alimentada pelo amor. Amor pelo que somos, amor pelo que vivemos e, sobretudo, amor por nós e pelos outros.

Mas não significa, que não tenhamos que ir as margens, não significa que temos que traçar uma linha central...Significa apenas que o objectivo só poderá ser criar alicerces numa personalidade que visa um bem-estar interior. E essa sensação de bem-estar interior é algo que vem de dentro para fora e  não de fora para dentro...

Caminhar.....sim, sem excessos, nem desequilíbrios.....Mas tranquilo, confiante...e cheio de amor....a tal luz que ilumina os corações perdidos na escuridão!  

 

24/09/2006

Conformismo é ... desamor ...

Vivemos numa época do conformismo. As pessoas desistem facilmente de ser felizes.....em prol dum conformismo!

Perante a vida, não há coragem para enfrentar os desafios e as adversidades da vida.

Há medos, muitos medos perante o desconhecido!

As aventuras perante um objectivo major de felicidade são proteladas...por medo...medo de acreditar, medo de ser felizes, medo de amar!

Queremos ser felizes, mas não queremos acreditar; queremos ser felizes, mas não arriscar nada; queremos ser felizes, mas não ousar enfrentar o desconhecido!

É mais fácil.........o conformismo, perante a situação, perante a Sociedade, perante a família, perante nós próprios....

Mas há sempre uma factura a pagar, mais cedo ou mais tarde!......Inevitavelmente o vazio! O vazio que esta na razão inversa da auto realização pessoal.

Negar o amor....é negar a vida!

Negar a aventura pela felicidade...é negar as hipóteses de ser felizes, de acreditar!

Mais tarde, pagaremos a factura do que não fizemos, do que não realizámos, da negação do amor!

E aí,......é tarde para voltarmos a encontrar as hipóteses de ser felizes!

As hipóteses de ser felizes estão na razão directa duma evolução do nosso Eu interior, mas também da não negação do amor!

Quem nega o amor, não vive, nem crescerá! Estagnará!

Quem nega o amor em geral ou amor paixão....não será feliz!

Só amando, só através do amor.....seremos felizes!

E amor não é gostar...Gostar não é amar!

Gostar é conformar-se! No amor, as pessoas não se conformam, acreditam, vivem e são felizes!

Negar o amor é conformar-se. Negar o amor, é não ser feliz!

Por medo,,,, conformam-se! A que preço? Conformar-se por medo…Que vida?

Negar o amor por medo...e conformar-se.....são, pelo menos duas vidas que se perdem...irremediavelmente!

 

03/09/2006

Valorizar o que temos ...

........Não é aceitar pura e simplesmente, o que a vida nos dá!

........Não é........não fazermos escolhas! As escolhas são o nosso destino! São as escolhas que fazemos que determinam o nosso destino!

.........Não é sermos condescendentes e permissivos com as pessoas que não nos fazem sentir bem.......e que não são importantes na nossa caminhada!

Valorizar o que temos...é, acima de tudo, aprender a viver e a caminhar!

Valorizar o que temos, é perceber e escolher o caminho certo para nós e as pessoas importantes para nos acompanharem, na amizade ou no amor...Acima de tudo, é seleccionar as pessoas que são importantes para nós!

Valorizar o que temos......é perceber que temos tantas coisas boas e pessoas lindas na nossa vida............e que nunca olhamos para elas com os olhos de valorização que merecem!

Valorizar o que temos......é perceber que há aspectos e pessoas positivas na nossa vida.........e essas, sim, deverão ser valorizadas.

Devemos aprender a ver os aspectos positivos em cada momento da vida e em cada pessoa que encontramos, e há tantos em cada ser humano!

O ser humano aprendeu a valorizar mais os aspectos negativos da vida...........e não ver, nem simplesmente querer ver os aspectos positivos..........

E cada ser humano, cada vida, tem tantos aspectos a valorizar...............ter pais queridos, filhos adoráveis, ser saudável, morar numa casa de habitação, ter um automóvel, dinheiro q.b., ver, sentir, ouvir, assistir ao pôr-do-sol, acordar todas as manhãs, não sentir dor.............

Mas o ser humano..............insiste em não os ver..............ou, o que é grave, só os valorizar quando não os tem............

Insistimos em criar o hábito e a monotonia..................inimigos da valorização! O hábito faz-nos não atribuir a importância devida as situações ou as pessoas!.........

Insistimos em não ver a beleza da natureza, o perfume das flores!

Insistimos em não ver o amor.............mesmo quando ele está diante de nós!..........

Insistimos em não ver o quanto é bela a vida.............Insistimos em não acreditar no amor, mesmo que esse seja o único caminho da felicidade!

Insistimos em não ver, mesmo que estejamos a olhar!

 

01/09/2006

Se ...

A vida teria outro significado............se não existisse o Se....

Vivemos e hipotecamos as nossas hipóteses se ser feliz, nesta vida, com aquilo que temos e aquilo a que possamos aspirar...por causa, muitas vezes, do Se....

Se tivéssemos muito dinheiro............seríamos felizes; se tivéssemos a "tal pessoa certa" seríamos muito felizes; se tivéssemos aquela vivenda de sonho com piscina e 3 garagens um jardim sumptuoso,,,,, seríamos muito felizes; se tivéssemos aquele carro de sonho com 500 cavalos, descapotável.........seríamos felizes......

A nossa felicidade estará assim directamente relacionada com as expectativas e os desejos que criamos!

A nossa felicidade vive no SE e para o SE............como se não existisse o mais simples, o mais básico, o mais importante..........o aqui e agora, o momento presente, o tirar o melhor partido daquilo que temos e com o que temos..........no fundo, SER com o melhor aproveitamento do que temos!

Aprender a ser com o que temos, com simplicidade, humildade e criatividade...

Aprender a valorizar o que temos, não deixando nunca de aspirar a algo mais........

MAS, nunca devemos viver na hipótese directa de que seríamos isto ou aquilo, na relação directa do que poderíamos ter....SE!

Devemos aprender a ser..................

Não viver na dependência directa do TER.

Devemos aprender a valorizar o que temos!

Nunca, mas nunca.................. viver no SE!

 

20/08/2006

Seja um trabalhador diário, incansável ... da construção interior ...

Porque...tem tudo a ganhar!

Não desperdice tempo e energia, um dos capitais mais importantes que nos são fornecidos quando nascemos, em cenas e episódios da vida alheia.

As questões da vida alheia...desgastam-nos, consomem-nos tempo e, acima de tudo, não contribuem para a nossa felicidade.

E temos para trabalhar interiormente......................Pense que, em cada momento da vida, poderíamos e deveríamos ser mais tolerantes; pense que, noutros momentos, deveríamos ser mais pacientes; noutros momentos ainda, poderíamos ter dado mais amor, ser mais generoso e bondoso.

A paciência, tolerância, generosidade..........trabalham-se, constroem-se passo a passo, diariamente, a cada momento da vida.....

A entrega, a intensidade, o calor que transmitimos ao que fazemos.....constroem-se!

O amor, a capacidade de dar e ajudar os outros.........é um trabalho diário!

O trabalho de supressão de pensamentos negativos e o acreditar e dar força aos pensamentos positivos.............é, e será sempre, um trabalho difícil, moroso, intenso.........mas possível!

Porque é possível ser feliz..........é possível construirmos a felicidade!

A felicidade não nos é dada! É construída! Ninguém nos vem oferece-la num cestinho...ou até no euromilhões. A felicidade não é um bem exterior! A felicidade é um bem interior! Constrói-se!

É necessário lutar, perseverar, ser determinado e acreditar..........que é possível ser feliz!

Ninguém nasce feliz, ninguém nos dá a felicidade. Cabe-nos a nós lutar por ela; cabe-nos  a nós estabelecer essa meta, o objectivo da vida.

Porque é possível ser feliz.........e não apenas ter alguns momentos de felicidade!

É possível ter um bem-estar interior, uma plenitude de vida, ter a capacidade de voar, é possível reconhecer que a vida é bela.........e que vale a pena viver..........

É possível sentir o perfume das flores, a frescura das árvores, a beleza do Pôr-do-sol....a alegria de estar vivo!

Mas também há obstáculos........há barreiras à nossa caminhada! Porque os obstáculos são necessários para acreditarmos mais e mais!.........Porque a felicidade está na escultura que fazemos de nós próprios..

Somos os nossos próprios escultores. Quando nascemos somos uma massa de pedra em bruto. E nós, diariamente, vamos esculpir-nos!

Somos nós que limamos as arestas (defeitos), ou não; somos nós que damos brilho as nossa virtudes.

A maioria das esculturas ficará incompleta...esses passam pela vida!

Alguns, poucos, fazem um trabalho diário, persistente, e a escultura pode tornar-se....uma obra de arte!

Trabalhar para eliminar ou diminuir os defeitos! Trabalhar para acentuar ainda mais os aspectos positivos e as virtudes!

No fundo...acreditar..........que é possível ser feliz........porque é possível ser feliz!

Os vencedores nunca desistem! Os vencedores são os mais pacientes e mais positivos!

Seja um trabalhador diário, incansável.........na construção da sua escultura interior...e será feliz!

Porque tem tudo a ganhar...Só assim é possível ser feliz...O resto é ficção!

 

18/08/2006

O dia em que o Homem ficou triste ...

O tempo parou! As cores esfumaram-se.........O Sol deixou de brilhar......As flores empalideceram..........alguém chorou!

O dia em que  o Homem ficou triste....o Mundo nunca mais foi igual. Perderam-se minutos, esqueceram-se vidas.....O tempo parou!

O Mundo pareceu desabar. Deixou de caminhar. Sentou-se numa rocha e deixou a vida passar!

Desanimou. Quis desistir! Quis deixar de caminhar!

O dia em que o Homem ficou triste...desconfiou de tudo, de todos, da vida....Não quis voltar a acreditar, Não quis voltar a amar.............

Estava sentado numa rocha...a ver a vida passar! Passou por ele uma donzela muito bonita, mas escura e triste........de ar sombrio mesmo.....e perguntou-lhe:

- O que procuras em mim?

O Homem ficou intrigado, assustado..........

Respondeu: - Há muito tempo que deixei de procurar alguma coisa nas pessoas...

Ele ficou surpresa com a resposta e disse:

- Não acredito! Procuras algo...Procura bem dentro de ti.......Enche o teu coração de amor........deixa o amor transbordar.............enche a tua mochila de caminhante desse amor....e dá, dá as pessoas que encontrares................

E partiu...............

Ao longe.....disse:

- Já agora, eu chamo-me Vida!

O Homem olhou para ela....e, de repente, viu-a......ENCANTADORA! Tinha um brilho especial que cativava tudo e todos..........

E pensou:

- Afinal a vida é diferente.............Tem um brilho, é encantadora.......................

E voltou a caminhar, caminhou.......................passou pela donzela vida...............e disse:

- Nunca mais a donzela vida vai passar por mim..............mas sim, serei eu a passar por si.......

Caminhou com passo firme e ar doce...........Sorriu as pessoas que encontrou........distribuiu sempre amor.........

E dizia sempre para consigo:

- Afinal procuro algo. Procuro a felicidade e o amor! E vou conseguir!

 

09/08/2006

Porque acordam as pessoas? ...

Penso que, na nossa caminhada, que é a vida, vamos encontrar a dada altura, um cruzamento em que teremos necessariamente que parar e reflectir. Esse momento é um momento de interrogação, um momento em que nos questionamos…

Existe uma placa que acende intermitentemente e nos diz: a felicidade é isto ou algo, muito mais?

A felicidade que nos apresenta a Sociedade e a Realidade é uma felicidade baseada em momentos de felicidade, mais ou menos importantes, mais ou menos intensos, mas que estão assentes num terreno instável, que não é mais do que um Ego alimentado pelo eu exterior unicamente. Apenas a superficialidade e o materialismo imposto e fornecido pela Sociedade alimentam esse Ego. Apenas existe o dar baseado numa troca directa com o receber. Não há o dar espontâneo baseado num Eu interior alimentado pelo amor e pelo  desejo de ajudar os outros.

Todas as personalidades que atingiram um maior grau de evolução como seres humanos, a chamada iluminação descrita por alguns pensadores, atingiram um patamar em que o ego foi neutralizado em prol duma entrega aos outros, no fundo, o cultivo do amor em geral, distribuído porque existe nessas pessoas em excesso. Foi cultivado no Eu interior e o resultado foi uma sementeira no mundo.

Portanto,  a sociedade impregna e cria um modelo de comportamento que necessariamente nos leva ao tal cruzamento: A FELICIDADE É ISTO....OU ALGO MAIS!

É esta interrogação que nos leva a acordar ou não..... A maioria, a grande maioria das pessoas, não acordará nunca! Para elas a vida é aquilo e só aquilo! Encolhem os ombros e deixam-se viver! Um dia perceberão que nunca foram felizes....Um dia perceberão que as escolhas que fizeram nunca os preencheram, nunca lhes deram a felicidade que procuravam...

Alguns, muito poucos, perceberão que há outro caminho, um caminho onde o amor e a entrega aos outros serão determinantes....um caminho que preenche, em que sentimos que vale a pena viver e sentir a beleza de viver momento a momento...um caminho, onde caminhar é a própria felicidade! Esses acordaram.....

Ao acordar, percebemos que há um trabalho no Eu interior, quotidiano, e constante. Aí percebem que só se pode dar aos outros, quando se tem para dar! Quem não tem amor no Eu interior, não tem nada para dar aos outros no Eu exterior.    

 

06/08/2006

O tempo, de facto, é aquilo que sentimos ...

Sempre que procuramos definir o tempo encontramos uma medida, algo objectivo e mensurável...Definimos assim, o segundo, o minuto, o dia, o ano.

O tempo estará dentro de um relógio. O tempo determina o passado, o presente e o futuro.

Será que determina mesmo? O tempo é real, existe mesmo.

O tempo de facto, é aquilo que sentimos....

Nem sequer é o que pensamos....é apenas o que sentimos!

Assim, se nos sentirmos envolvidos, se nos sentimos muito bem...não sentimos o tempo passar...ou será que não passa mesmo?

Se nos sentirmos mal...o tempo dilacera, magoa!

O tempo é o que é! O tempo somos nós - dirão uns!; O tempo não existe - dirão outros; ou então que o tempo é real!

E o tempo não é " outra dimensão, outro espaço".

O tempo é, de facto, o que sentimos!

Por isso, quando amamos, o tempo voa; por isso, quando não amamos, o tempo é lento.

O tempo não é, pois, mensurável! É subjectivo, depende das nossas emoções!

O tempo é, de facto, uma parte  dos nossos corações...o tempo é aquilo que sentimos!

 

04/08/2006

Ninguém está aqui para preencher os seus sonhos ...

Cada ser humano tem o seu próprio caminho, a sua própria realidade, a sua própria identidade

Ás vezes as pessoas entrecruzam-se, nalguns casos caminham lado a lado....mas ninguém existe única e exclusivamente para se identificar com as projecções que nós fazemos da amada de sonho.

No fundo, todos nós desenhamos na tela da vida, o nosso outro Eu, a tal pessoa de sonho pela qual aspiramos e desejamos....

Mas, nós podemos desenhar as pessoas que amamos, é certo.... e podemos colocar-lhe as cores da nossa imaginação....a tal pessoa de sonho que nos traz a nossa felicidade num cestinho....

Ninguém existe para preencher os nossos sonhos. As pessoas têm e vivem a sua própria realidade...

Apenas existem como elas próprias e não como as projecções que fazemos delas.

Se não reconhecermos a sua identidade própria....corremos o risco da frustração e decepção quando as cores já não estiverem tão brilhantes....Aí temos as desilusões no confronto entre a realidade dos seres humanos que são e as projecções que sonhamos e que gostaríamos que fossem.

 

02/08/2006

Não resistir aos desejos e pensamentos ...

Resistir e lutar contra algo é dar-lhe força e autenticidade...

Resistir a um pensamento é dar-lhe força!

Não querer pensar algo é...aumentar a pressão que esse pensamento traz sobre nós.

Quando resistimos a um desejo...é quando o desejamos mais...O fruto proibido é sempre o melhor!

Os pensamentos negativos que nos avassalam a existência!...Se os recusarmos, estamos a propiciar-lhe um terreno para eles crescerem, mais e mais...

Reprimir um pensamento que nos fustiga...é dar-lhe força!

Nunca se deve reprimir um pensamento, mesmo que negativo! Devemos aceitá-lo com naturalidade e depois neutralizá-lo!

Um desejo reprimido é um desejo ainda maior!

O desejo deve ser aceite...conscientemente interpretado...e depois neutralizado, através dessa mesma consciência!

O negativo não se anula pura e simplesmente através da repressão!

O negativo anula-se através do positivo!

Aceitar o negativo, interpretá-lo e anulá-lo pelo positivo! Este, penso, é o processo inicial do controle dos pensamentos! É assim que o amor neutraliza o ódio e que a felicidade neutraliza a não felicidade!

 

28/07/2006

O pensamento como água da banheira ...

O cérebro pensante funciona como uma banheira. Para ser feliz temos que necessariamente poder controlar os pensamentos. O controle dos pensamentos é por si só o passo necessário para a sensação de bem-estar interior e plenitude. No fundo, para sermos felizes temos que caminhar com uma relação muito directa com os pensamentos...

Uma banheira tem necessidade de esvaziar-se e limpar-se periodicamente. O cérebro pensante tem necessidade de limpar os pensamentos negativos  e inúteis. É através desta limpeza que conseguimos ter espaço para novos pensamentos (nova água). Sem esvaziarmos estes pensamentos negativos e inúteis estamos continuamente a saturar o cérebro pensante. Não há espaço para termos ideias positivas e continuarmos a caminhar...

Não conseguimos sentir a frescura da vida e a beleza do viver.....se não esvaziarmos a banheira (cérebro) dos pensamentos negativos e destrutivos. É um processo difícil e complexo certamente.

Será possível controlar esses pensamentos então?

Será possível conseguirmos ser felizes sempre?

Penso que deverá haver passos para desenvolver essa capacidade...

O primeiro passo, na minha opinião, é o pensamento contraditório: admitirmos esses pensamentos negativos (passado é passado) e criar objectivos no aqui e agora!

 

23/07/2006

A ponte do equilíbrio

No mar agitado da existência, há uma estrutura do ser humano, que se chama Personalidade. É uma estrutura que balança face aos obstáculos com que nos deparamos no dia a dia. Na vida, no mundo ou mesmo no Eu temos que ter......equilíbrio! Nos extremos, seja em que situação for, estamos sempre a correr riscos. Os riscos dos extremos, seja no ponto de vista físico, mental ou espiritual, está em se perder a noção do senso, a noção da necessidade e a noção da verdade.

O sentido de equilíbrio, seja nos pensamentos, seja nas sensações leva facilmente ao desequilíbrio. E o desequilíbrio....é a doença!

Quando partimos para o desequilíbrio...estamos a caminhar para a não verdade, para a não vida....em qualquer situação ou acontecimento.

Não pensarmos só em nós, nem pensarmos só nos outros; não vivermos só para nós nem só para os outros; não querermos só para nós, nem só para os outros.

A vida é feita de um equilíbrio...em tudo o que pensamos e em tudo o que vivemos e sentimos!

A vida é ela mesmo uma ponte, que só pode ser atravessada correctamente se tivermos o sentido do equilíbrio.

Nem tudo, nem o nada!

Nem só pensamentos positivos, nem só pensamentos negativos!

Nem só emoções positivas, nem só emoções negativas!

Temos que sentir e conhecer os extremos para nos apercebermos de que a verdade está no equilíbrio.

O equilíbrio entre o dar e o receber!

O equilíbrio entre os dois extremos.....

Só através do equilíbrio conseguiremos ter a estrutura necessária para caminharmos e ao cairmos na dura caminhada que é a vida e o crescimento do ser humano.

O equilíbrio é necessário. O equilíbrio é fundamental...

Entre o tudo e o nada existe.....felicidade!

 

23/07/2006

Desejo ... ter e ser ...

A leme de orientação na nossa caminhada segue pontos de demarcação importantes nas nossas decisões.

Posso mesmo dizer que são os elementos que ofuscam essa mesma caminhada, se não controlados: o desejo...os desejos...

O desejo de ter isto ou aquilo...o desejar!

Desejamos ter mais...muito mais...do que necessitamos!

O desejo que nos orienta, na maioria das vezes, para um rumo completamente diferente.

O desejo, que devidamente controlado, pode ser uma mola propulsora da motivação e da perseverança...

O desejo de ser....

Mas, não controlado, o desejo pode levar a situações limite da nossa consciência, em que ultrapassamos facilmente o limiar do EU, não EU.

O desejo de boa comida, se não controlado, levará facilmente a obesidade. O desejo de comprar e comprar mais, levará facilmente a situações de dificuldade económica.

O desejo de estar onde não se está; o desejo de ser...o que não se é; o desejo de ter o que não se tem...

O desejo tem que estar indissociavelmente ligado à simplicidade e ao amor. Um desejo sem estes 2 factores está sempre ligado à frustração, à inveja e à ausência de um caminhar para algum lado...

Desejo só por desejar...é ter, só por ter; é ser, sem ser...

Um desejo realista...um desejo de acordo com as nossas linhas de conduta e orientação...

Desejar, mas saber controlar o desejo, é acima de tudo, saber desejar

Quem somos nós...estará muito na medida dos nossos desejos!....

 

17/07/2006

O nosso caminho é feito de escolhas e não da sorte

A nossa vida é basicamente um caminho, com imensos cruzamentos, com mais ou menos obstáculos, com imensos precipícios… Ao longo deste caminho, teremos que perceber a sua finalidade. Ao longo deste caminho teremos que perceber o porquê da nossa existência. Ao longo deste caminho encontramos pessoas e situações, que não nos surgem por acaso, nem tão pouco dependerá da sorte ou do azar...

O objectivo básico da vida é certamente a evolução como seres humanos; o percebermos que está mais, muito mais para além do obvio, do fácil, do material. Certamente que este crescimento do ser humano corresponde a uma percepção dum equilíbrio entre o aspecto material, mental e espiritual. A vida é basicamente um equilíbrio; a vida é basicamente a percepção de todos os nossos componentes, num equilíbrio que permita a tal paz interior...o tal momento mágico da existência, ser feliz!

As situações e as pessoas que vamos encontrar nesta caminhada terão uma importância maior ou menor; em face dessa importância, iremos caminhar mais rápido ou mais lento nessa evolução, ou mesmo retroceder. Todas as pessoas ou situações com que deparamos terão certamente um significado, terão mesmo uma razão de ser! Basicamente estamos cá para aprender, para crescermos e evoluirmos ou não. Se percebermos a importância dessas pessoas ou situações, boas e más, na nossa evolução teremos evoluído humildemente mais e mais....

São essas pessoas e situações que nos irão permitir efectuar as escolhas, as decisões face aos diferentes cruzamentos com que nos deparamos...Essas pessoas ou situações não são sorte ou azar, essas pessoas são "a matéria " que nos é oferecido para podermos evoluir!

 

03/06/2006

Porque não a humildade ...

Porque razão querer mostrar que temos o que não temos?

Porque razão querer mostrar ser o que não somos?

A simplicidade e a humildade são a base, os verdadeiros alicerces, do estudo da personalidade bem estruturada e a evoluir...

A noção de que somos humanos e, por consequência, falíveis! A noção de que somos humanos e, como tal, não somos perfeitos! A noção de que somos humanos e, por inerência, frágeis!... Por mais que queiramos mostrar que somos fortes e inquebráveis....lá no fundo, a sós, em diálogo connosco próprios, temos a noção de que somos muito frágeis....e que abanamos duma forma mais intensa ou menos intensa, perante as circunstâncias adversas da vida.

Por muito que pensemos que, no contexto em que estamos inseridos, somos alguém com fama, com dinheiro e com uma determinada posição na hierarquia social...a sós, sabemos que somos frágeis....ás vezes, muito frágeis e inseguros.

Por mais pedantes, arrogantes, prepotentes, autoritários que sejamos...lá no fundo...não somos nada disso, somos nós próprios...somos humanos...

Se connosco próprios assumimos que somos frágeis, porque razão...não assumimos essa atitude perante os outros? Porque razão queremos mostrar algo que não somos?..É apenas o reflexo da nossa insegurança e da nossa imaturidade....e da nossa pouca evolução como seres humanos...

Penso que a humildade está na razão directa da evolução como seres humanos...

Os seres humanos que vestem a sua própria humildade são os seres humanos que estão mais evoluídos, são os seres humanos que estão no caminho correcto...

Evolução...é ser humilde, não colocar máscaras, mas apenas e somente…ser aquilo que somos e aquilo que temos ...um frágil ser emocional...inerente ao próprio ser humano.

 

21/05/2006

As pessoas mudam ...

Tudo muda! As pessoas mudam! Este momento é diferente do momento seguinte.

A vida flúi como as águas de um rio. Como disse Heraclito, ninguém consegue banhar-se no mesmo rio 2 vezes. No momento seguinte, as águas são diferentes: o rio é diferente!

A vida flúi...Nós fluímos!

O contexto é diferente no momento a seguir!

Carregamos uma mochila de experiências e de conhecimento. No momento a seguir a nossa mochila de caminhante já carrega algo mais, uma experiência diferente, um tempo após.

As pessoas mudam...num processo de crescimento constante visando a evolução como ser humano. Nós somos aquilo que construímos em nós próprios.

No processo de construção interior encontramos a participação do exterior (meio ambiente e outras pessoas) e, essencialmente, a autoconstrução interior.

Nós auto construímo-nos pouco a pouco, evoluímos pouco ou muito...mas, essencialmente, mudamos!

E o facto de mudarmos...é bom!..É um processo essencial na evolução como seres humanos.

Mas esta mudança é, no entanto, um processo desconhecido da maioria das pessoas. Ou então, preferimos não constatá-lo!

Mas a negação desta mudança pode ser prejudicial nas relações interpessoais. Frequentemente encontramos pessoas a dizer: tu não és a mesma pessoa com quem casei ou que conheci há anos!

Certamente que não! Mas a pessoa que conhecemos também não é concerteza!

Todos mudamos! Há pessoas que evoluem mais ou menos, mas, acima de tudo, todos mudamos!

Ninguém permanece numa ilha deserta no mar da vida!

As pessoas mudam e devemos perceber isso! Devemos perceber a constância desta fluidez...e devemos adaptarmo-nos a este aspecto da vida.

Deste modo as relações a dois saberão evoluir com esta fluidez constante. Ninguém deverá e poderá ver no outro ser humano...aquela outra pessoa que conhecemos há 30-40 anos. Essa pessoa evoluiu certamente...como ela!

E o facto de mudarmos, não quer dizer que seja necessariamente para pior! Apenas quer dizer...que mudámos!

Para que uma relação interpessoal evolua, necessariamente, que as pessoas terão que perceber a fluidez da vida, a mudança intrínseca a todos nós...e a adaptação a essa mesma mudança!

 

26/03/2006

Viver com medo ou viver em amor ...

Por medo, desistimos da felicidade! Por medo, não investimos no desconhecido, mesmo que nos pareça...o caminho certo!

Temos basicamente medo do desconhecido. E não arriscamos; e não investimos, porque preferimos a pseudo segurança que temos; e não investimos no desconhecido, porque achamos que estamos numa determinada segurança (económica, social, familiar, profissional) e que isso é o bastante para sermos felizes!

NÃO! A pseudo segurança nunca é o caminho certo! O caminho certo é a via do amor! Sem amor na vida, nunca poderemos ser felizes! Sem o aroma do amor, a flor da felicidade não existe!

E é pseudo segurança porque mais tarde, inevitavelmente, perceberemos que não é! Afinal não estamos seguros emocionalmente; afinal não estávamos seguros financeiramente, nem tão pouco socialmente.

Acima de tudo, ao escolhermos a pseudo segurança estamos a esvaziarmo-nos de conteúdo! Estamos a criar um vazio e a inundarmo-nos de uma não vida!

Quando fazemos o balanço...sentimos o vazio!....e o amor...não está lá!

Onde está o vazio, não está o amor...e vice-versa!

Porque preferem os seres humanos viver em pseudo segurança...em vez de viver o amor?

Se a pseudo segurança leva inevitavelmente ao vazio, porque razão não optamos pelo amor, mesmo sabendo que podemos sofrer?

E o medo de sofrer é o vazio mais invocado para não se viver o amor, não é? Será de respeitar a decisão! Mas.....a pseudo segurança e o vazio não são a certeza, em 100% dos casos de, quando feito o balanço da vida,....da não felicidade?

Porque razão não escolhemos o amor quando ele é possível? E é tão difícil encontrar o amor, o verdadeiro amor!

Porque razão o rejeitamos quando ele surge? Porque razão temos medo do amor? Porque razão temos medo da felicidade? Todos os mestres espirituais são unânimes em dizer....ARRISQUE! SEJA FELIZ!   Viva o amor!

Se vier a sofrer, viveu o que outros nunca sentirão!

Se vier a sofrer,...um dia foi feliz!

E pela pseudo segurança...nunca será feliz!

Pelo medo...nunca será feliz...e pelo amor será feliz, ou por um momento, ou pela vida toda! Atingirá a plenitude!

 

25/03/2006

Ter paciência para ...

Vencer!   No Eu, na profissão, na vida!

Ter paciência para ser feliz! A capacidade de dominarmos a nossa impaciência, que é manifesta por ansiedade, inquietação e medo, é o critério básico para vencermos!

Um dos maiores erros na vida...é termos pressa de conseguirmos aquilo que desejamos!

Ter pressa para....

Ter medo de não conseguirmos atingir os nossos objectivos é a peça que falta na espiral da Felicidade. Nós estamos programados para não conseguirmos a Felicidade, contrariamente ao que pensamos!

Temos é que lutar para vencer os obstáculos que se nos deparam! E a vida é apenas isto, ultrapassar os obstáculos para sermos felizes!

E os maiores obstáculos estão dentro de nós próprios!

A impaciência é um elemento do EU! A paciência cultiva-se e trabalha-se! Trabalha-se diariamente!

Ter paciência para encontrar amigos; ter paciência para encontrar o amor...

Um dos maiores erros do ser humano, no campo da relação a dois, é não saber esperar pela pessoa certa e pelo amor! Frequentemente, para não dizer a esmagadora maioria das vezes, as pessoas entram numa relação a dois...gostando apenas, ou porque sente atracção, ou porque tem medo da solidão ou porque tem medo da pressão económica e social.

Basicamente...não esperam! E como não esperam, após o período inicial da atracção física, começam a surgir os conflitos e as disparidades ou assimetrias da relação, dos gostos e mesmo das vivências! E surge...a separação!

E porque voltamos a não ter paciência para esperar pela pessoa certa...entramos num período de fragilidade emocional e ainda por cima mais pressa de ser feliz!

E sucedem-se inúmeros casos de relações falhadas!

E quando nos apercebemos, ficamos com a sensação de que....não soubemos esperar!

E a tal pessoa certa, que um dia nos surgiu de repente na nossa vida...acabou por não ter o timming certo!...porque estávamos ocupados num relacionamento que, não era mais, do que o medo da solidão!

Por medo da solidão, ficámos...na solidão!

Na vida, e sobretudo no amor, o saber esperar, o ter paciência....é o segredo dos vencedores!

 

25/03/2006

Expectativas ...

Porque colocamos expectativas em relação aos outros e em relação à vida?

Os outros são como são, devemos amá-los e aceitá-los como eles são, e não como gostaríamos que fossem....

Duma maneira geral colocamos expectativas demasiadas altas e daí colocarmos uma fasquia muito distante entre o sonho e a realidade.

A realidade já existe! É ela própria! Não é a imagem que sonhamos!

Porquê colocar expectativas tão altas em relação aos outros? Os outros são o que são! Gostamos ou não gostamos! Amamos ou não amamos!

No entanto, queremos manipular! Manipular os outros de modo a que correspondam ás nossas expectativa; manipular os outros de modo a que pretensamente atinjamos o paraíso. Mas o paraíso não existe! O que existe é a paz de espírito! E estar em paz de espírito é conjugar a realidade com o amor!

O paraíso tem a ver com a maneira como sentimos a realidade. Se colocarmos expectativas altas em relação a nós e aos outros e à realidade, estaremos sempre no campo da desilusão e frustração.

Porque não viver a realidade? Porque não mudar a nossa percepção da realidade baseada no sonho e na expectativa que gostaríamos que fosse?

O segredo está mesmo em nós próprios. Na nossa concepção de realidade e na integração dessa realidade com o nosso modus vivendi.

Saber viver é acima de tudo, uma perfeita integração entre o nosso Eu  e com os outros e a realidade. Saber viver é aceitarmos os outros como eles são; amá-los ou não amá-los, mas acima de tudo não os modificarmos, nem querermos que eles sejam como gostaríamos que fossem!

Colocar expectativas altas...é viver na desilusão!

A realidade já lá está! Nós é que chegamos a ela!

 

22/03/2006

Culpa ...

A culpa está baseado no desejo sincero de poder  desfazer algo que fizemos ou ter feito algo que não fizemos.

A culpa é a imagem de marca do passado! É o impedimento de poder viver o momento presente, o aqui e agora, com a intensidade e concentração máxima.

Aprendemos a sentir culpa como método de aprendizagem. Desde cedo os nossos pais utilizam a culpa como método de ensino, de modo a que possamos crescer, viver e desenvolver, perfeitamente controlados por eles, e que nos comportemos exactamente como eles querem.

Daí se conclui que quanto mais facilmente culpáveis somos, mais facilmente somos inseguros e fáceis de manipular.

Assim, a culpa não é só uma ferramenta de ensino, mas igualmente de manipulação!

Os princípios, a ética e os valores que os nossos pais nos transmitem são os apropriados para eles. E não terão que ser necessariamente os nossos.

É evidente que as nossas acções provocarão efeitos e repercussões. Mas ninguém pode prever a resposta dos outros seres humanos. Ninguém tem essa capacidade predictiva.

Podemos e devemos sentir que fazemos algo aos outros que gostaríamos de não ter feito. Aí, pode haver espaço a tentar rectificar o que há para rectificar, nomeadamente pedindo perdão ou corrigindo o que há para corrigir.  Mas não deve haver espaço para que sintamos culpa pela nossa acção. Fizemos aquilo que deveríamos ter feito num determinado contexto. Se soubéssemos o que sabemos hoje certamente faríamos de outro modo.

Mas, acima de tudo, pensar que as decisões tomadas são as melhores naquele momento. E, além disso, seguir em frente e pensar que o que passou, passou.

Além disso, culparmo-nos não nos ajuda a nós, nem aos outros que eventualmente tivermos prejudicado com a nossa acção.

Uma vez reconhecidos os erros que cometamos, devemos ter presente que foi apenas uma lição, de modo a que não volte a repetir-se e que, deste modo, possamos crescer como seres humanos. Que mais podemos fazer do que aprender com os erros que cometemos.

Tornarmo-nos obsessivos com os nossos erros é apenas uma maneira de sermos miseráveis e diminuir a nossa auto estima.

 A culpa, de facto, não serve rigorosamente para nada. É algo que provoca danos mais ou menos graves no plano mental, emocional e físico.  

 

22/03/2006

A Felicidade é ...

A felicidade é um objectivo que procuramos...é um caminho!

A felicidade não é uma meta para onde se caminha, mas uma meta por si mesma!

Todos nós a queremos, mas ninguém sabe como se adquire; todos a queremos, mas ninguém sabe quais são os meios necessários para a conseguir.

Inventam-se teorias, criam-se hipóteses! Apenas se sabe que é um caminho, um caminho que todos nós percorremos. Algo que irá acontecer neste caminho será o responsável pela atitude que teremos ao caminhar. Apenas se sabe que a nossa atitude perante a vida é determinante; apenas se sabe a importância dos pensamentos no binómio emoção-sentimentos.

 

24/01/2006

A Felicidade não é um lugar ...

A felicidade não é um lugar para onde se vai, mas um estado interior que se cria.
A felicidade não se adquire; está na atitude que temos face aos acontecimentos do dia a dia.
A forma como nos contemplamos a nós próprios e como contemplamos os outros vai determinar a maneira como pensamos e como sentimos. E isso vai condicionar a paz interior e a serenidade, elementos indispensáveis na mochila do caminhante da felicidade.
Só podemos estar bem com os outros se estivermos bem connosco próprios. E é aí, exactamente, que começa a busca e o caminho: DENTRO DE TI!
a felicidade não é uma meta que se atinja; a felicidade é a meta por si mesma!
Em cada momento da vida encontramos sempre algo de novo: há sempre oportunidades e, também, obstáculos.
Esse elemento novo condiciona decisões, umas simples e sem importância de maior, mas outras, fundamentais, que impliquem muitas vezes mudar a trajectória do nosso caminho em 180 graus.
Nunca é demasiado tarde para mudar!
Nunca é demasiado tarde para acordar!
Nunca é demasiado tarde para perdoar!
Nunca é demasiado tarde para corrigirmos os erros!
Nunca é demasiado tarde para voltar a começar!
No fundo, a vida é uma escola, espiritual e material. Estamos continuadamente a aprender; estamos frequentemente a errar!
O segredo da felicidade está em aprender e voltar a aprender! O segredo da felicidade é uma procura da perfeição, no sentido duma melhoria como ser humano!
Só limando as arestas dos nossos defeitos e cultivando as qualidades do Bem (tolerância, generosidade, paciência, bondade, compreensão, humildade) poderemos caminhar com paz interior na mochila.
Temos tanto cultivo a fazer no nosso Eu interior, que não temos tempo a perder com julgar e criticar os outros.
A vida dos outros não nos pertence; nem somos nós os juízes do Bem!
E quem desperdiça o tempo com a coscuvilhice alheia, não tem tempo para trabalhar o Eu interior e perder a oportunidade de encher a nossa mochila com paz interior.
Por outro lado, o trabalho interior que efectuarmos vai permitir-nos aguentar os solavancos do meio exterior. Não podemos permitir que a nossa paz interior esteja condicionada aos tais factores externos.
A paz interior tem que estar sustentada em bases sólidas e estruturadas para não ceder ás agressões do meio exterior.
A felicidade é, acima de tudo, um trabalho constante do EU interior, no sentido de melhorar, dia após dia, momento após momento.

 

24/01/2006

Nada acontece por acaso ...

A vida é uma caminhada com encontros e desencontros; a vida está recheada de Oportunidades!
Essencialmente, a vida é uma escola, onde temos oportunidade de evoluir como seres humanos.
E a nossa evolução está condicionada pela oportunidade que temos de crescer.
As pessoas que encontramos são nossos guias e nossos mestres espirituais, que nos fazem reflectir e questionar.
Basicamente, orientam-nos!
Quer seja no sentido positivo ou negativo, encontramos sempre oportunidade de crescimento espiritual em qualquer ser humano que encontramos!
Determinadas pessoas fazem-nos emergir as emoções negativas (ira, raiva). Aí temos oportunidade de crescimento através da ponte de equilíbrio: neutraliza o negativo através do positivo.
Manifestando tolerância, compreensão e paciência face a alguém que investe sobre nós as emoções negativas.
A resposta que nós damos (emoções negativas ou positivas) face aos problemas (obstáculos) e ás oportunidades com que somos confrontados no dia a dia vai determinar a nossa evolução e crescimento pessoal.
Quer os acontecimentos que nos acontecem a cada momento (quer sejam positivos ou negativos), quer as pessoas que encontramos e desencontramos (quer sejam positivas ou negativas) vão determinar em nós decisões. E são essas decisões que irão ser benéficas ou maléficas na nossa caminhada; e são essas decisões que vão determinar se erramos ou não; e são essas decisões que vão orientar a nossa caminhada; e são essas decisões que nos irão fazer crescer e evoluir como seres humanos.
Nada acontece por acaso na nossa vida! Tudo tem um significado e tudo é uma oportunidade de crescimento.
De facto, o ser humano evolui errando, observando esses erros e corrigindo-os....

 

21/01/2006

Olhar para dentro, olhar para fora ...

Quem olha para fora, ou sonha ou diz mal...Quem olha para dentro, desperta.
Olhar pela janela do corpo significa admirar o mundo e sonhar...imaginar o que seria se...querer o que se vê...desejar ter isto ou aquilo.
Olhar pela janela do corpo é suspirar pela vida...por algo mais; olhar para fora é sonhar, ou dizer mal.
É preocuparmo-nos com a vida dos outros, é vivermos uma vida que não é a nossa! Olharmos para a vida dos outros é um desperdício; olhar para a riqueza e a opulência é sonhar!
Olharmos para dentro é reflectirmos; é melhorarmos; é esculpirmos o nosso Eu interior!
Olhar para dentro é permitirmos que naveguemos no mar interior e visitemos todos os lugares das nossas qualidades e os nossos defeitos; olhar para dentro é trabalhar esses lugares do nosso Eu interior!
Olhar para dentro é trabalhar os nossos defeitos, no sentido de melhoria...no sentido da evolução como ser humano.
No fundo, melhorarmos como ser humano é conseguirmos ir além da simples essência da vida; conseguirmos ir além da simples e básica vivência.
Viver não é apenas passear o físico pela vida ao sabor das necessidades básicas; viver é algo mais...é transcender o físico; é perceber que existe algo mais!
Viver é perceber que existe o caminho da Felicidade; viver é amar e ser amado; viver é viver o amor!
Viver é percebermos que o Eu interior transcende o Eu exterior.
Viver é deixar espaço livre à criatividade do Eu interior!

Acordar...é perceber a diferença entre olhar para fora e olhar para dentro. E é precisamente nesse momento que se dá a transformação interior...E a transformação interior é a condição básica para acordar...E acordar é condição essencial para caminhar...para evoluir...para crescer!!
Olhar para dentro é o primeiro passo para o crescimento pessoal...

 

16/01/2006

Tens que libertar-te dos medos ...

O ser humano vive continuamente em dois estados: o estado do amor e o estado do amor; um é incompatível com o outro. Não se pode viver o amor se estivermos no medo. Quem tem medo, não ama!
Quem tem medo de ser feliz...nunca será feliz!
Quem tem medo de amar...nunca amará!
Quem tem medo da insegurança, financeira ou emocional...nunca tomará decisões na direcção do amor!
Quem tem medo do futuro...não vive o momento presente!
Quem tem medo de caminhar...nunca conseguirá caminhar!
A vida está recheada de insegurança: o futuro é imprevisível. A vida é ela mesmo uma incógnita!
Se não tivermos a coragem de assumir o controle da nossa caminhada, aceitando a responsabilidade pelos nossos passos e decisões, não saberemos conquistar as vitórias...nunca conseguiremos chegar à meta.
O medo é uma prisão e o amor é, essencialmente, liberdade!
O medo aprisiona! O medo de perder o outro, o medo da solidão, o medo de perder o que temos!
O amor, na sua essência, é liberdade! Tem que ter espaço para a criatividade e espaço para crescer. O amor nunca se poderá aprisionar; caso contrário, morre!
Quem se deixa aprisionar pelo medo, não caminhará mais: está imobilizado!
Nunca conseguiremos descobrir o que está para lá do medo!
E o amor estará sempre para lá do medo!
Só tendo a coragem de ser feliz poderemos ter a capacidade de caminhar; só tendo a coragem de ultrapassar os nossos medos poderemos conseguir amar!
No estado do amor, não existem medos! O medo pertence ás pessoas que serão infelizes, frustradas e incapazes de amar!
O medo pertence aos vencidos. O amor pertence aos vencedores, a quem acredita na felicidade, a quem tem a coragem de vencer os medos!

 

11/01/2006

Tudo é relativo ...

Na vida apercebemo-nos de que aquilo que pensamos ser absoluto e ser tudo...afinal não passa de...relativo! Afinal tudo é relativo!
Tudo na vida é relativo! Apenas os nossos pensamentos determinam o facto de pensarmos que algo é absoluto!
Quer naquilo que pensamos, quer naquilo que sentimos...tudo é relativo! O pensarmos que é tudo para nós, que aquilo ou aquela pessoa é tudo para nós...não deixa de ser relativo! Nós é que determinamos o carácter absoluto das coisas ou pessoas através dos pensamentos que criamos.
Quer a amizade, quer o amor, quer outra qualquer emoção positiva, não deixam de ser relativas! São o que são, apenas! E não aquilo que pensamos que deveriam ser!
Pensarmos que existe algo absoluto...é pura ilusão!
Temos que pensar que tudo, mas mesmo tudo...é relativo!
Nós, os nossos pensamentos apenas, é que determinamos que algo possa ser absoluto! Mas a realidade é ela mesma, única e relativa!
Até o próprio Tempo é relativo. É determinado pela maneira como nos sentimos: se estamos a sentir-nos num momento feliz, o tempo é rápido a passar; se estamos tristes e deprimidos e sem nada para fazer, o Tempo demora a passar.
Afinal nada é absoluto. Tudo é relativo!
Aquilo que somos, aquilo que fazemos...tudo é relativo! A importância que atribuímos a nós próprios é...perfeitamente relativa. A importância que atribuímos aos outros é ela própria relativa!
Até os próprios medos, as próprias crenças e preconceitos...são relativos!
A Teoria é relativa!
A Prática é relativa!
A vida é relativa!
Nós somos relativos!
Afinal tudo é relativo!
Percebendo que tudo é relativo...não atribuiremos importância exagerada, nem criamos dependência ás coisas ou ás pessoas...e poderemos sentir o fluir da vida!

 

11/01/2006

Não conseguimos mudar os outros ...

Não conseguimos mudar os outros, mas podemos e devemos mudar a nossa maneira de pensar...
Mudar os outros é impossível! E, além disso, é um desgaste energético enorme!
Mudar os outros não é possível! Os outros seres humanos só podem mudar por eles próprios. Não adianta termos a presunção de que podemos mudar os outros! Mudar os outros é impossível!
Frequentemente, numa relação a dois, encontramos um dos dois elementos do casal, que pensa que, casando, consegue mudar o outro. Nada de mais errado! E mudar os outros é limar as arestas que não gostamos ou que é incompatível!
Ninguém consegue mudar os outros!
Os outros têm um caminho de evolução humana a seguir. Um caminho onde vão encontrar obstáculos e oportunidades que os farão crescer como seres humanos.
Não somos nós que determinamos o crescimento dos outros; os outros vão evoluir e crescer por eles próprios.
Ninguém consegue mudar os outros! Os outros são eles próprios! São eles próprios a errar e a aprender com esses erros que cometem; são eles próprios que vão tomar a responsabilidade pelas diferentes decisões que tomam; são eles próprios que vão querer evoluir ou não; são eles próprios....
Querer mudar os outros é pura perda de energia! É um desgaste emocional tremendo, com um resultado sempre negativo!
Mas podemos mudar a nossa maneira de pensar! Aí sim, é possível e desejável!
A maneira como pensamos, a capacidade de pensarmos Bem ou Mal, o modo de pensar negativo ou positivo, pode ser mudado!
Diante de um acontecimento, podemos ver os defeitos e criticar, ou podemos ver o aspecto Bom e elogiar.
Numa determinada situação, pensamos sistematicamente de um modo negativo (um copo meio vazio) ou positivo (um copo meio cheio).
Porquê pensar sempre negativo nesta situação ou naquele acontecimento? Porque razão vemos sempre o lado negro?
É evidente que isso não é fácil! Não é fácil mudar a nossa maneira de pensar!
Não é fácil, mas é possível e desejável! É possível através duma transformação interior. É possível através da possibilidade de limar as nossas arestas (aspectos negativos do nosso carácter) e aperfeiçoar os aspectos positivos.
É continuar a caminhar no caminho da Felicidade.......

 

01/01/2006

Espírito de missão ...

Espírito de missão. Missão. Sentido da vida. Objectivo. Meta. Algo mais...muito mais.
Quando olhamos para dentro de nós próprios, uma das primeiras perguntas que colocamos é exactamente essa: Qual é a minha missão nesta vida? Qual é a minha razão de viver? O que estou a fazer neste Mundo?
Será que temos mesmo uma missão neste Mundo?
A vida não poderá ser apenas e só...vida por viver?
Porque razão teremos que ter uma razão válida para vivermos, para entender a existência, um sentido?
Porque razão a vida não poderá ser apenas...vida por viver?
O sentido é a orientação, é o motivo das opções e da decisão! O sentido indica-nos que tudo tem uma razão de ser, que nada é fruto do acaso. Vivemos numa era em que somos comprimidos por uns e por outros. Muitas vezes não teremos direito a expressar a nossa opinião, nem os nossos desejos. Somos impelidos pela multidão adormecida! Somos positivamente levados pela multidão!
Há que ter um sentido, saber por onde vamos, saber o que queremos, saber porque lutamos!
Há que ter uma direcção no caminho da Felicidade; há que ter a noção de que somos mais do que matéria: Somos Mente!
E a mente tem um sentido, uma missão!
Viver como aprendizagem, viver como meta para um auto conhecimento e uma viagem ao interior do EU.
E necessariamente que a nossa missão nesta vida passa por uma premissa básica: amar os outros!
Todas as missões dos seres humanos entrelaçam um espírito de entreajuda, uma necessidade de proporcionarmos felicidade e amor aos outros.
A nossa missão neste Mundo é amarmos e ajudarmos os outros no sentido de conseguirmos chegar à sensação mais sublime do EU: a plenitude!
Novamente, o segredo da própria vida.....é o amor!
Se quiseres saber qual é a tua missão neste Mundo procura bem....no fundo do teu coração! Aí encontrarás as respostas!

 

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