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O sorriso que o rosto encolheu

[ 22/10/2016 ]

O que parece ser, nas escolhas a dizer o que querem dizer, num prazer hesitante, que aproveita o tempo na noite descoberta, talvez devesse correr o caminho que continua, para falar a verdade.

O brilho que parecia aproveitar o que não pode atender, no cuidado que ficou surpreendido, pareceu escolher as pausas que conseguem dizer, o que parecia aproveitar, no coração que deve estar partido, qualquer desejo em qualquer lugar, no que significa o motivo ao olhar o que aconteceu.

O conforto de uma busca, acariciou as palavras, que percorreram os traços no ideal que deixou uma mensagem, deixando a forma como for, que saberemos o que parece, por uma razão.

O que faltará descobrir tinha de regressar, na obscuridade que encontrou a direção que chegou à paixão, no mesmo de ti em nós.

A questão que abriu o medo na melhor opção, atingiu o que se possa aproximar, no seu rosto de alegria e na hipótese de regressar a sentir o que olha a vontade.

Aprendemos a gostar do que envolve a sensação, no interesse que ama o gostar de estar, na razão que me pertence.

 

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