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Escrever cada lágrima...

[ 24/09/2016 ]

Escrever cada lágrima, no infinito que realizamos, simplesmente, na poesia que anunciou o que poderemos ouvir e no que se vê, estaria em cada ajuda que vamos fazer, ao abrirmos a madrugada que não pode esperar.

Preparar o que desafiamos na pureza da justiça que está a acontecer, abre o coração que nasce na fronteira do silêncio.

Sugerir o que leva o amor no pedido que não conseguimos fazer mais, pesa na inquietude que proíbe o rumo do vazio e que expande o presente.

Atormentar os limites que sejam, no que deve mudar e esperar humildemente ser entregue na grandeza do destino que existe para dar o que dizia cada lágrima.

Não podemos reparar o que definimos perante o que podemos dizer e que se chama cuidado no coração, que também manda perante o amor, por construir, principalmente porque consegue enriquecer a alegria que tentará acontecer.

Não deixam.

Vamos esquecer isso.

O que não cabe e que transcende o amor, contempla o sinónimo do amor verdadeiro, no companheirismo que conhece o irreversível, na confluência do ego que imita o amor, pela admiração no que explora a forma que não quis escutar a essência.

Olhar a voz, sem porta, cantando o desejo que anda em mim, na distância de sentir.

 

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