Atlas de Angiografia Fluoresceínica Ocular

Ano de Publicação: 2013 | Editora: Suitebay Agency

A fluoresceína sódica é o contraste usualmente utilizado na realização da Angiografia Fluoresceínica, é um hidrocarboneto cristalino de cor alaranjada, com um peso molecular aproximado de 376 daltons. É eliminada primariamente pelo fígado e rins em 24-36 horas. 80% da fluoresceína sódica injetada vai unir-se às proteínas plasmáticas e não interessa para a realização do exame, os restantes 20% do corante injetado circulam livremente e são os responsáveis pela fluorescência visível aquando da realização da angiografia.

A fluorescência ocorre após uma molécula ser excitada e voltar ao seu estado original libertando um fotão. A fluoresceína sódica fluoresce num comprimento de onda de 520-530 nanómetros (verde) após excitação por uma luz com comprimento de onda de 465-490 nanómetros (azul). Para se obter uma angiografia fluoresceínica a luz branca do flash da câmara deve passar por um filtro azul. 

Atlas de Angiografia Verde de Indocianina

Ano de Publicação: 2016 | Editora: Vigaprintes

Exame de diagnóstico que estuda a vascularização coroideia e as suas inter-relações com a retina. A angiografia fluoresceínica só identifica sinais indiretos da neovascularização coroideia, dado que o EPR constitui um écran à visualização da vascularização coroideia.

É um exame de diagnóstico muito útil pelo diagnóstico de neovascularização coroideia oculta, vasculopatia polipoidal idiopática, CRCS, maculopatia miópica, hemangiomas coroideus, estrias angióides, uveítes posteriores ou outras patologias inflamatórias.

A AF tornou visíveis a neovascularização. O ICG permite analisar a sua origem coroideia e permite desmascarar a neovascularização “oculta”.

O OCT tem retirado as indicações ao ICG e AF porque permite controlar melhor a resposta às injeções intravítreas de anti-VEGF. O OCT permite localizar os neovasos e a reação exsudativa circundante.

A vascularização coroideia é responsável pelo aporte de metabolitos e oxigénio dos 2/3 externos da espessura retiniana, exceto ao nível da região foveolar. Constitui uma parte substancial do fluxo sanguíneo intraocular. 

A coroide sofre alterações fisiológicas com a idade, nomeadamente uma diminuição da espessura em adultos, relativamente às crianças. A partir da 5.ª década de vida, ocorre uma diminuição da densidade e do lúmen vascular dos capilares.

Atlas de Autofluorescência do Fundo Ocular

Ano de Publicação: 2015 | Editora: Vigaprintes

É uma nova técnica de diagnóstico da retina, não invasiva, que permite realizar um mapa topográfico da distribuição da lipofuscina no seio do EPR.

Embora a autofluorescência do fundo ocular tenha interesse em Oftalmologia há mais de 40 anos, só recentemente se tornou importante clinicamente, devido aos avanços tecnológicos assinaláveis.

Permite detetar o funcionamento das células do EPR, traduzido por uma acumulação excessiva de lipofuscina, obtendo-se uma cartografia in vivo da distribuição da lipofuscina no EPR. Enquanto a angiografia fluoresceínica e o OCT permitem uma descrição sobretudo anatómica, a autofluorescência permite obter dados importantes sobre a fisiopatogenia e identificar os marcadores da evolução de diversas patologias da retina.

As células do EPR têm múltiplas funções, que são indispensáveis ao funcionamento dos fotorreceptores. A AF permite apenas colocar em evidência os sinais indiretos de sofrimento do EPR, nomeadamente as alterações da barreira hemato-retiniana.

Webb e col., em 1981, através do sistema balayage-laser, permitiu a visualização da autofluorescência do polo posterior in vivo e estabelecer a sua distribuição espacial. Delori e col., em 1995, por meio de estudos espectrofotométricos, que a autofluorescência provinha principalmente da lipofuscina das células do EPR.

Atlas de Imagiologia da Órbita

Ano de Publicação: 2018 | Editora: Suitebay Agency

A órbita é local de acometimento de diversas patologias, existindo numerosas indicações clínicas para a realização de exames de imagem, adaptados aos sintomas e achados clínicos.

O papel da imagiologia está bem estabelecido na avaliação de patologia orbitária. A existência de contraste entre os tecidos intraorbitários (fluido intraocular, conteúdo retrobulbar, gordura orbitária, parede óssea orbitária) permite uma boa delimitação da anatomia orbitária. A tomografia computorizada (TC), ressonância magnética nuclear (RMN) e a ecografia são exames complementares, não invasivos, que permitem visualizar diretamente a anatomia, localizar e caracterizar lesões de forma precisa, para a realização de um diagnóstico e decisão terapêutica seguros.

Atlas de Oftalmologia

Ano de Publicação: 2016 | Editora: Théa Portugal

O primeiro e único Atlas de Oftalmologia Geral publicado em Portugal.

Divide-se em 3 capítulos: Segmento anterior, Segmento posterior e Movimentos oculares e estrabismo.

São apresentadas mais de 2000 fotografia e esquemas das diversas patologias oftálmicas.

Atlas da Retina

Ano de Publicação: 2013 | Editora:

Descrição pormenorizada das diversas patologias retinianas, acrescentando sinopses, esquemas e fotografias para diferenciar as diferentes patologias.

Atlas do Segmento Anterior e Anexos

Ano de Publicação: 2012 | Editora:

Atlas das diferentes patologias do segmento anterior ocular e anexos, permitindo diferenciá-las através de diversos esquemas representativos.

Atlas de Tomografia de Coerência Óptica (OCT)

Ano de Publicação: 2014 | Editora: Suitebay Agency

A tomografia de coerência óptica (OCT) representa um novo exame complementar de diagnóstico que fornece imagens de alta resolução da retina humana e da camada de fibras nervosas in vivo.

A reprodutibilidade, a alta resolução e o ser não invasiva tornaram a OCT um exame extremamente importante para o diagnóstico e para a quantificação objetiva, assim como o acompanhamento das lesões, com ou sem tratamento.

As estruturas anatómicas como a fóvea, o perfil retiniano e o nervo óptico, com as suas diferentes características morfológicas, são evidenciáveis na OCT.

A OCT é um exame complementar de diagnóstico importante no acompanhamento pré e pós-operatório, sendo importante no planeamento cirúrgico e nas diferentes fases da sua evolução clínica.

Diagnóstico em Retina

Ano de Publicação: 2013 | Editora: Selerprinter

O diagnóstico em retina é um verdadeiro desafio para a prática clínica oftalmológica.

A variedade das patologias e os meios complementares ao nosso dispor, cada vez nos permitem ir mais longe na busca de um diagnóstico.

Esta é uma obra que reúne, de uma maneira sistematizada e de fácil consulta, os diagnósticos possíveis agrupados segundo critérios anatómicos. 

Dicionário de Oftalmologia

Ano de Publicação: 2013 | Editora: Lidel

Procurando simplificar e dar significado a conceitos fundamentais do vocabulário utilizado em oftalmologia, os autores procuraram com o dicionário de oftalmologia criar uma obra abrangente dirigida não só a oftalmologistas, ortoptistas e optometristas como também a médicos de outras especialidades e estudantes de medicina que se interessem por esta área do conhecimento.

Apresentado de uma forma muito prática em formato de bolso, esta obra apresenta mais de 2.000 entradas com termos da área da oftalmologia explicados de forma simples e direta, com uma escrita funcional e didática, permitindo ao leitor uma consulta eficaz, o que o torna uma ferramenta essencial para o seu dia a dia. 

Exames de Diagnóstico em Retina

Ano de Publicação: 2016 | Editora:

Este livro pretende ser um meio simples, prático e o mais completo possível para o estudo e seguimento das diferentes patologias vítreoretinianas.

Atualmente, os meios de diagnóstico dão-nos uma informação importante e fundamental sobre os tecidos, com uma alta resolução e reprodutibilidade.

O assinalável progresso tecnológico beneficiou claramente o diagnóstico, a quantificação das lesões e o follow-up dos diferentes tratamentos médicos e cirúrgicos instituídos em doente com patologias vítreoretinianas, permitindo deste modo melhorar consideravelmente a acuidade visual de inúmeros doentes.

Oftalmologia Básica em Medicina Familiar

Ano de Publicação: 2014 | Editora: Lidel

Tendo em conta o valor social atribuído à visão e o facto de grande parte da população ser alvo de problemas oftalmológicos, é natural que afluam, às consultas de Medicina Geral e Familiar, uma grande diversidade de situações clinicas do foro oftalmológico, cuja gravidade pode variar.

O médico da família deverá, portanto, ser conhecedor dos sinais e sintomas dos diferentes problemas oftalmológicos e saber diferenciar as patologias mais comuns, agudas e crónicas, para, desta forma, possibilitar um tratamento adequado a cada caso clínico ou saber referenciar o doente para um médico especialista.

Amplamente ilustrada a cores, Oftalmologia Básica em Medicina Familiar reúne inúmeras descrições clinicas de patologias. Partindo de uma abordagem da semiologia em Oftalmologia, a obra aborda ainda exames e terapêutica recorrentes nesta área clinica. No capítulo central da obra é feita uma descrição das diferentes patologias, expostas por ordem alfabética, com uma descrição objetiva, formas clinicas, etiologia, possibilidades de tratamento e fotografias, sempre que se considere relevante.

Oftalmologia Básica em Medicina Familiar é, assim, um guia imprescindível para o médico de família, internos da especialidade e internistas e é também um livro de referência para médicos oftalmologistas, estudantes e outros profissionais de saúde.

Oftalmologia Clínica

Ano de Publicação: 2016 | Tratado de Oftalmologia Geral

Entender a dimensão da Oftalmologia na sua abordagem geral em termos dos diferentes e diversos capítulos de sub-especialidade, não deixando de pensar no globo ocular “per si” como um elemento de entendimento global.

Embora pensando que coordenar um Tratado de Oftalmologia Geral em língua Portuguesa encerrava uma dificuldade enorme em termos da concretização do objetivo em si, nunca deixámos de acreditar que era possível a elaboração e a concretização dessa obra. E foi com esse ponto de partida, com muito trabalho e entrega de todos os que participaram, com o seu elemento diferenciador em termos de especialização dos diferentes temas, que a obra nasceu.

Oftalmologia em Pediatria

Ano de Publicação: 2014 | Editora: Lidel

Esta obra oferece respostas práticas e úteis aos profissionais que lidam diariamente com doentes em idade pediátrica, apresentando uma forma de interpretação do desenvolvimento da visão nas suas diferentes facetas fisiológicas e patológicas, O livro divide-se em três partes:

Na primeira parte apresenta aspetos gerais da Oftalmologia em Pediatria, como a anatomia e fisiologia do globo ocular e anexos, o desenvolvimento da visão, os sinais clínicos e o exame oftalmológico;

Na segunda parte os leitores encontrarão múltiplas descrições clínicas das patologias mais comuns em Pediatria, com imagens que as ilustram;

Na terceira parte é abordada a terapêutica tópica em Oftalmologia e são definidos os termos oftalmológicos mais comuns nesta área.

Oftalmologia em Pediatria vem contribuir para a melhoria da saúde e do bem estar das crianças e jovens com patologias oftalmológicas, sendo um instrumento imprescindível para utilização diária dos Pediatras, Oftalmologistas, Médicos de Família, Internos de Pediatria, Estudantes de Medicina e outros Profissionais de Saúde.

Retina — Volume I

Ano de Publicação: 2013 | Editora: Théa Portugal

Compêndio versando a totalidade das patologias retinianas, por ordem alfabética, o que permite uma mais rápida e fácil consulta dessas patologias.

Retina — Volume II

Ano de Publicação: 2013 | Editora: Théa Portugal

Compêndio versando a totalidade das patologias retinianas, por ordem alfabética, o que permite uma mais rápida e fácil consulta dessas patologias.

Retinopatia Diabética

Ano de Publicação: 2015 | Editora: Vigaprintes

A retinopatia diabética é uma complicação da Diabettes Mellitus.

A incidência de diabetes mellitus (D.M.) varia segundo as características socioeconómicas, os hábitos de vida, a localização geográfica, a raça, etc. No entanto, estima-se que um número crescente da população de qualquer país considerado desenvolvido, esteja afetada por esta patologia.

As lesões progressivas que se produzem no decurso de D.M. sobre o olho, o rim, os nervos e as artérias são as causas principais de diminuição de expectativa de vida no diabético.

A Retinopatia Diabética (R.D.) representa cerca de 10% dos novos casos de cegueira cada ano na Europa. Apresenta-se em cerca de 40-50% dos doentes diabéticos e é responsável por 84% das cegueiras nos doentes com diabetes mellitus.

As complicações da D.M. são uma consequência direta da hiperglicémia de longa duração, provavelmente modificada por aspetos genéticos ou adquiridos, que variam de indivíduo para indivíduo.

Existem diferenças segundo a idade de apresentação da D.M. e segundo sejam diabéticos insulino-dependentes (D.I.D.) ou diabéticos não insulino-dependentes (D.N.I.D.). Nos D.I.D. existe uma maior tendência à ocorrência de R.D. proliferativa, sendo a maculopatia diabética mais frequente nos D.N.I.D.

A R.D. assume, atualmente, uma importância capital na Sociedade contemporânea, de elevados custos humanos, económicos e sociais, sendo necessário reconverter a mentalidade atual, não só no que se refere á patologia em si, mas também na abordagem e ânimo leve com que muitos profissionais da saúde encaram esta patologia.

As complicações da retinopatia diabética podem prevenir-se, mas, infelizmente, a maioria dos doentes diabéticos não são avaliados, vigiados ou tratados da forma mais adequada.

Importante, e daí a chamada de atenção, é reter no espírito de todos que a R.D. é uma patologia grave, que pode levar à cegueira, e que só uma vigilância periódica e um tratamento atempado das lesões pode evitar ou mitigar as graves consequências da R.D.

Síndrome do Olho Vermelho

Ano de Publicação: 2012 | Editora:

O olho vermelho é uma das manifestações clínicas oculares mais comuns na prática clínica oftalmológica.

Existem numerosos fatores etiológicos que podem provocar processos inflamatórios da superfície ocular, tais como traumatismos, corpos estranhos, agentes químicos, infeções, deficit lacrimal, neoplasias, etc.

A causa mais frequente de olho vermelho não traumática é a conjuntivite.

A superfície ocular, juntamente com o sistema lacrimal, está constantemente exposta a agressões externas, físicas, inflamatórias ou infeciosas.

A conjuntiva normal participa ativamente na defesa imune da superfície ocular contra as agressões externas.

Urgências em Oftalmologia

Ano de Publicação: 2019 | Editora: Théa Portugal

A urgência oftalmológica como um elemento importante em termos do saber, quer em termos de diagnóstico, quer em termos do seu tratamento.

São apresentadas as patologias mais frequentes na prática clínica oftalmológica, em termos de urgência clínica.

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