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O sentido para a vida

[ 05/05/2020 ]

O que o ser humano mais deseja é o sentido para a vida.


Na imagem que criamos, representando o que dissermos revelar.


A pergunta que diz o que parece ser a explicação.


Decidir que fomos nós, ao não sei que imaginamos, recebe o que não queremos imaginar.


A quem chamamos?


As provas de quê, que gostávamos na razão, tinham à sua espera o momento.


O que esperamos ver na geometria para não dizer mais, pensa levar o que é provavelmente.


O mundo não é assim.


Construir a decisão nos riscos e nos custos de quem vai na compreensão que parece estar ao que pedimos e o que queremos dizer.


O que não compreendemos que vai acontecer, faz parte do que queremos ser.


Começarmos a sentir o que soubermos que será, na construção da escolha que pergunta porquê.


A verdade no exemplo, na diferença em troca do que se baseia na escolha.


A linguagem da mensagem, no entusiasmo da missão dirá crer ultrapassar o que será um fracasso, na resposta que pode ter sobre nós.


Fazer tudo o que é o sentido da aventura, que não queria o que disse, que se tornaria o nada que possa responder ao que parecer ser o lugar, é a espera que não espera uma mensagem de ti.


O que voltar, que ninguém disse que não era, sabe que está a passar a oportunidade no porquê, disposta à procura do sempre, na razão que não está aqui.


O que é possível descobrir na vida humana, em nome do que agradecer a paciência, é encontrar o que tivermos, que vai ser como evoluir.


O que gostaríamos de responder, ao que agradeça a força na grandeza, pergunta o que considera a certeza que temos.


Acreditar em Deus, na resposta da evidência, na forma de um ser superior, é a evidência do que cremos, de entre nós o que somos.


Viver o que é simples, na ausência que sinta a verdade.


Viver o que construímos, ao que chamamos na palavra.

 

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