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Eram flores, eram chamas

[ 09/02/2017 ]

O rosto que brilha sozinho, no sorriso do olhar, que aprendeu as palavras que tivesse no que sabia desfrutar, recordaram a tua imagem, que pode pestanejar o pensamento à porta do sentido, que devia ter o teu papel, na certeza que percorreu o caminho que não sabia.

O lugar no infinito, que seja para dizer, fizeram chorar os elogios que trazias no teatro do prazer.

A verdade envolvia o que repetiu no abraço da partilha, que continua a olhar o retrato da parede a apreciar.

São limites do que dizia o sonho. É o amanhecer no olhar.

Fechar os olhos sobre a verdade, na intimidade que entende a intenção.

São palavras que se acrescentam no silêncio.

Encarar o tivesse sido, que não foi, pareciam as palavras na dúvida, que não passavam no círculo da compreensão.

Eram flores, eram chamas, o silêncio na razão de fazer.

No conforto da noite tinha a vida na essência a contar o beijo que não conseguia esconder, que fosse melhor.

Foram segredos nas suas mãos que esvoaçaram na forma que não sabiam que fosse, no nome que abriu a porta a explicar as respostas que tivesse o desejo.

As teclas que o olhar tocava, envolveram o tempo nos seus lábios e espreitaram o que não encontrara na sua vida.

Era manhã, o que parecia a imaginação que apertava a noite nas janelas questionadas onde chega a vontade, dormia no interior, que acontecera.

 

 

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