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A resposta ao teu olhar

[ 26/01/2017 ]

post nº 500

 

A importância de chegar, na noite que revela o sorriso, nos passos da atenção tentando dormir, agita o que podemos fazer em frente. Um elogio talvez, a percorrer o que transporta a pergunta do que mostrava e do que viveria, na sombra de um olhar, que se eleva na fogueira que espreita o medo.

Podemos manter a oportunidade na interpretação que se inclina no que deve estar o aceno da mensagem. Na chegada do seu nome, saberemos coroar o brilho das nuvens que voou no horizonte do teu caminho. 

Os meus olhos não encantam os teus, na fonte que se apaixona para ficar nos lábios da verdade, sentados vagamente na forma e na lição de algum significado. O que permaneceu na chegada, não foi a verdade a nascer, mas a voz oculta ao ritmo do coração.

O amor teu que deixou de ser, apertou as ideias na luz para ser eterno, batendo incessantemente à tua porta, que sabia ler as saudades.

Porque se escondia o que dissemos?

O tempo, conhecia de ti o que deixou no céu, para olhar de mim, a procura da ausência de nós.

Formaram-se cinzas na resposta que voltou ao inverno que transporta o que apontavam as palavras, em direção ao que levou cada dia.

Foram olhares, foram lágrimas.....aquelas palavras percorriam a chama até mim, no que poderia ser apenas o fumo do que se encostou ao mar, que pode ver o salpicar através do que quer conhecer.

Foram lágrimas, foram chamas... no resultado que iremos receber de nós próprios.

Foi um papel a querer mudar no símbolo do teu corpo.

Foram fronteiras no abraço que descobre o mistério.

Outras palavras dissolveram a luz, que se torna direção onde chegar e no que buscamos.

Foram lágrimas, foram ventos...o que sobrou do sentido que se torna estrela.

 

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