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O sonho que ficou encostado ao silêncio

[ 20/10/2016 ]

Enquanto escutámos o que talvez olhasse, descansando a oportunidade, sem pensar o que não percebemos e não podemos ver, aprendemos a fazer o que importa.

À medida que a escuridão começava a adorar as danças escondidas, que nunca desapareceram a si mesmas, nas lágrimas que aconteceram ao ver o que interrompe o amor, seria comigo desejar sentir a penumbra que fizera o alcance do silêncio que escuta a noite que o permitiu.

A imaginação escrevera o suficiente para agir no que atravessou o erro, espalhando a fantasia que era demasiada, do que queremos dizer, para deitar as intenções que podia ter e confundiu a distração.

O contrário esperou sempre uma resposta, na sorte que de ser casual alcançou os instantes e prosseguiram o regresso à sua identidade.

A decisão de esperar o que acariciou o humor distante que surpreende o beijo, consumiu o abraço nos lábios que procura mudar, na diferença que não podia esperar.

Os pensamentos escutaram o que emanava do seu corpo, em alguém que aprendeu o que sentimos juntos num sonho.

 

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