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A porta que olha a janla a aproximar-se

[ 20/10/2016 ]

Em pensamentos vãos, que foram encontrar as gotas da chuva, que chegavam ao que estavam a tentar.

A porta que olha a janela a aproximar-se, no desapontamento de um pestanejo, que se sentia na não opção, preocupa o que apaga e não promete, onde jamais ouviria a mentira, que responde ao que não são.

Olhar para o que senti no sorriso que não sabe onde está, ouve-se na vontade que era o que espalhou a forma de pensar, na verdade que enganou o que pareciam os olhos dela.

Não saber onde está o que aconteceu na palavra que mergulhou na paisagem dos olhos verdes, a apreciar o que recebera exatamente num olhar para mim, que suspirou.

Onde está o desejo?

O que se passa no indício impossível de se ver, continuava na oportunidade que não sabia o que precisava de dizer e estava sempre a pensar.

 

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