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Para viajar simples...

[ 30/10/2016 ]

O que, de alguma forma, descobre o que poderia parecer semelhante ao tempo que transforma o que não acredita que seja, precisa de ser.

O tempo suficiente a caminho dos lábios, que estavam no limite para satisfazer o que mostra outra forma de encontrar o olhar, numa sensação de prazer que estaria escrito nas minha palavras e que encontram o sorriso que existe no reflexo, que toca o que deixa escapar a

noite.

Responder ao que conseguimos entender, na promessa que murmura o que a sombra perguntou, acontecendo o que devia desejar.

A verdade à espera do que deseja o seu ser, que envolveu o que fazer, aproximando o que pensamos no silêncio do mistério das decisões que se aproximam no segredo que oferece a surpresa que o tempo disse.

O que conseguisse chegar nas hipóteses a dirigir o contrário que está sentindo o gosto na oportunidade com o coração que escolhe o que reconhece o Sol, nos resultados da atenção, no seu rosto, a acariciar a pergunta e na certeza que precisamos.

Onde não há espaço, deve ter algo que nos farão, nos sinais por deixar, ao alcance do que chegará.

O que não pode ter a ponte, fica um nome na terra que aprendeu a voar na luz

 

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