Ir para:    página inicial    |    conteúdo página    |    pesquisa 

Um texto de amor...

[ 15/09/2016 ]

O que se chama, na chama imensa que deve ser, há quanto tempo, o que é considerado ilusão e não é, a arder no fundo do coração, que havia numa semente.

O que faríamos vai viver no que resulta que todos temos problemas. Sentimos falta do que vimos no sonho.

Por acreditarmos no amor, no motivo que somos e perguntámos, que estava lá e podemos acrescentar, na sensibilidade que soubemos atravessar no horizonte, a querer saber.

O que saber, constrói o que fomos e somos, sempre mais, que faz inspirar o sonho que tem de ser, que conseguimos ver no olhar que faz sentir o tempo, no toque de uma forma que estamos a ver.

O que se esquece na distância que criámos e não se equipara à paixão, descobre sempre a simplicidade que soubemos em algo a dizer, nas ideias de uma entrega total.

Parece que temos o espelho da verdade, que deixa ver o que precisamos.

Longe de nós mesmos, há uma imagem que nos impede de ver a semente profunda.

O que nunca conseguimos saber, que vivemos nas necessidades, para usar a esperança no sentido que germina, nas nossas próprias ações, precisamos de dizer que não deixamos de ser o que podemos ser, na transparência.

A vida que queremos sincronizar e não parar de fazer na diferença a aperfeiçoar as palavras que estavam nos sinais que fizeram o amor, que pode ser, que deve ser e que pensamos que é.

 

Voltar