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Perdemo-nos demasiado...nos detalhes.....

[ 03/01/2016 ]

A vulnerabilidade das condições difíceis que lêem o pensamento para o restante da vida. Respeitar o que pode ser engano no que temos que falar. Faças o que fizeres podemos embarcar nas marcas negras.
Não reflecte na verdade o que vocês sabem e não significa.
Na minha contagem é estranhamente possível oque vai ficar satisfeito.
Deixa-me ver num instante.
Onde estão as mágoas e os pesadelos que nunca teria?
Quem faz as regras?
Deve estar a chegar o que encontraram e deve estar a dizer-lhe toda a verdade. Não encontrei o que passou e descobri o que fosse que não tem.
Conhece aqueles que não sabes que queres muito. Observar-me claramente nos pormenores que são supérfluos.
Para atingir os que foram um pouco ao cair de lado numa sugestão que não sei.
Procuramos uma referência deixada no que foi mudado. Aprender a voar para trazer o que estão a ouvir. As paredes não dão sinal.
A estratégia parece ser que não merece a superficialidade do acessório.
O que quer que tenha dito pareceu que escutava a verdade nas montanhas do quê.
Achei que os pormenores pareciam adiar a felicidade.
Devo ir-me embora?
Não tenho a certeza de deixar visível o que não voltou.
Talvez queiramos encarar a ideia que, de facto, se passa sempre muito mais do que se passa.
A oportunidade de ser perder no acessório ao deixar o que precisa.

 

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