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04/03/2017

A razão esquecida que é o princípio.

O que jamais abandona a última lágrima, porque na sua vida aconteceu o que sentia intensamente, deixa sentir o que não sabe o que é, mas que não sabe ser feliz.

Podia estar triste.

Quando chegar à sua imaginação romântica,  de pouco que perguntou e que enfrentou, sem tentar resistir, porque algo transporta o que não sabe envolver a intimidade no coração.

O tempo para esperarmos é uma versão diferente porque foi o que é o princípio.

O que sentiu nos seus braços, deixou a oportunidade que poderia nunca voltar na razão esquecida, que são apenas alguns fragmentos que guardam a realidade.

O que sorri ao horizonte que deixaria o que olhou,  parece o mesmo tempo que sinto.

Aconteceu o que não queria no amor que levantou o amanhã, à espreita do tempo diferente que fez caminhar o silêncio e parece estar na razão que atrai o que não podia acabar para nós.

Como está em voltar por ti o que acharia na noite a dizer, espera o olhar no receio de amar.

 

04/03/2017

O que somos realmente....

O que atravessou a dúvida, que significava o que era a imaginação a bloquear o caminho, esperou o momento triste que chama, na porta a dizer que o princípio de vida partiu melhor para dizer a verdade que escolhe a identidade na viagem.

A chave que parece o que poderia ter, acontece na realidade que se passa onde estamos, no que sente a direção na oportunidade que se trata e sente mostrar algo que iniciasse a reflexão.

- Não sabia o que era, nem fazia ideia.

Um refúgio que necessitava para marcar a diferença, na forma de chegar à mudança como pensamos.

O que somos realmente mostra a forma como respondemos aos acontecimentos.

Partiu como destino encontrar-se na intimidade que chegou a dizer quem era.

Entre o papel que desempenha a tarefa e o alcance que podem criar os limites, perdemo-nos na análise das formas do coração e de amar.

- No entanto...

Vai demorar algum tempo a encontrar as palavras que precisava, nos instantes que beijam o incompreensível.

Descobrir a razão que merece um beijo, que levou ao atraso, de conhecer o tempo que foi o que pode ser, no que pode chegar a preocupação.

 

27/02/2017

Nas páginas de mim mesmo....

Excerto do livro " O visível e o invisível"

 

A chave de algo que não alcança o cume do momento, considera a medida do que emana da minha vida, por um desencontro de ti, no motivo que afirma e que me leva ao longo das lágrimas, que só elas devem entender a minha dor.

Porque te amo, a visão pode ser um coração escuro, na alma gémea, que parece felicidade a esconder-se na claridade que adverte o que sente a satisfação. ao alcance da perceção que resulta agradecida do que não sei viver.

Porque te amo, perdi a viagem. ao alcance do sonho esquecido nas marcas do interior, que transporta o ser e o ter, no desequilíbrio da lógica, que não aprende a plenitude da vida, sem o teu amor.

A medida que atua e sente o fruto do que pensava descobrir, numa busca nas páginas de mim mesmo, que poderia dizer as palavras na forma de amar, mas que ficou no que disse que devemos e que tem algo ao alcance do que não se encontra...

 

25/02/2017

Não falando, a percorrer.....

O silêncio de um olhar profundo, que usa o que queremos dizer, sente a paixão nos lábios que respiram no olhar que faz o tempo acontecer no interior.

A estrela na intenção de uma luz que contempla o céu imenso de ti, em cada forma de amar, significa desviar a distração no silêncio que sussurra como é.

O melhor que esperamos para manter a música no momento do meu coração, desvia as pausas da madrugada na manhã possível, que olha a doçura do amor e chega às letras que podíamos ter em cada gesto, que segue o que diria o coração ao acordar o que tinha adormecido.

Responder à entrega que não queira, o que esperou o teu nome bem alto, na voz que será dizer a verdade, no sentido de um ponto de vista que se abstrai na existência.

O que sabe dizer a mensagem, que se tornou a chuva de emoções nos sentidos que tocam o que os olhos acentuam, sabe dizer o que queremos ver ao acordar do medo, nas sombras que nunca foram luzes. Deixaram falar para conseguir, o que acontece no olhar cruzado que surpreende as dificuldades.

O que transponha a porta, à tua espera, que se passa na brusquidão dos movimentos que possam inchar os sonhos, inclina-se onde estão os sinais da fechadura por quebrar no teu coração, no que se aproxima dos lábios de esperança que sabem acordar à tua frente.

A maneira de ter as tuas palavras à minha frente, num encontro que quer ficar no teu corpo, a querer ter intensidade numa paixão e ser. Não falando, a percorrer......

 

23/02/2017

As palavras para ti...

A solidão de ti mesma, no silêncio sem amor, que sente a bondade no risco que sabe o que é a harmonia para encontrar a verdade, que encontrará o teu corpo, na tristeza em profundidade, que retira a compreensão.

O que sente que existe no sentido, que é sempre o que espero de ti, no tempo que satisfaz e dá a noite às estrelas, nas lágrimas de um deserto que é eterno de ti.

É o vento que diz que te ama, na vida que cuida do que podemos chamar.

Onde não existe a imagem que vive na cor da mudança. gravará o teu momento, que percebe a alegria sem resposta, na forma que aprofunda o que sucede, em cada atitude que não vejo.

Algo que escreve o que ama para ti, no que somos e que era a história única de amor para dizer, perde-se na realidade que não flui.

A liberdade que está presente na origem como base, afeta o ego nas sombras que sentimos na existência e que foram o próprio ser.

A realidade na contradição da tristeza, que desperta o infinito.

O interior que inunda o que chamava as palavras para ti. a desfrutar do que dizia que sabíamos, no exemplo que somos na plenitude.

 

22/02/2017

A sua razão no destino...

Nos papéis a evitar na vida, o que lhe apresenta na origem do seu tempo, em relação onde a sombra se tornou o horizonte marcado, que não passa daquilo que deixa pensar o essencial, na intensidade questionada nos sonhos, em resposta ao espírito semelhante exposto na realidade confortável a selecionar do que designa realmente.

Na intimidade que não esquecemos e que surge no que deveria vivermos e que não se percebe doutra maneira, que brilha na máscara que parece ser o que devia ser, no percurso da vida em divertimento insensível a procurar o essencial.

A sua razão no destino, em todas as direções, para orientar o que se poderia obter no equilíbrio que tenta o seu ponto de vista, que surge para uma aventura ao sabor dos valores do ser, fazendo as qualidades lógicas no sentido para satisfazer o que defende numa frase que não pode ser os seus pensamentos, que explicam a razão, a partir do que já passou pela abordagem à sua vida.

 Se não formos aprender as circunstâncias, como um cenário que acontece no que se assume nas facetas da liberdade, na sua sombra e na silhueta de um rosto, que se espera na consciência, quando querer uma máscara no disfarce em si próprio, que aparece como reflexo que não beneficia a próxima vez, para manter a função do teu nome, que se obtém no vazio que considera as cores que encontramos.

 

20/02/2017

Da maneira que sejam os fracassos....

A esperança que se balança na origem do azul, era o alvo das mãos que se encontravam no que significa o amor.

A porta a sós, que abriu quem entrou como sempre, nos olhos que chegam ao sorriso.

O interior que era algures o que via bem, que tivesse a semelhança que podia ser, tomou o olhar à espreita enquanto se aproximava.

O que se seguia, no tempo que ia passando na vocação que encostou o que acontecera, no que possuía uma vida na história, que observou o que somos enquanto o olhar que podemos ter, seja qual for o que poderá trazer, no silêncio da distância.

O que trouxesse na noite que regressou, por momentos, no olhar que levantou o que transbordava do que sugeriu para diante, que chegava envolta de si, no contorno da palavra amor.

O passado que sucede interessante ao que chamamos a nossa existência possível, por oferecer o esforço que não queria e que devem fazer, insiste na importância que deixa a atitude negativa a olhar o que tem de estar e afronta os obstáculos que sabemos distantes.

O que deixou de ser o tema com a realidade que confronta a ideia firme na estratégia constante que afeta o que se estende e repete imediatamente na continuação das respostas que não podemos esquecer, na intimidade da própria vida, não tem princípios.

Por mim, o conhecimento desperta a consistência importante da própria felicidade, que depende do que estamos fazendo, na maneira que sejam os fracassos, que impedem de ver os limites da vida, que absorvem o crescimento que se interpõe no nosso interior.

 

19/02/2017

O paradoxo do interior

O paradoxo do interior, correspondente ao infinito do contexto que é a palavra-chave do teu coração, como se irá aproximar do equilíbrio que precisa, nas respostas que sentem a imaginação que representamos e que criámos, não nos ensinam o que depende da eficácia.

O princípio que perseguimos e que vamos ver nos sonhos sobre nós, passará o que acabará por fazer de si, no aspeto indispensável que consideramos, a dar de nós mesmos, o que seja ser o medo a manter e o que sentimos na vida que nos guia.

Na direção a dar, no momento que começámos essencialmente, que não conhecemos, análogo à medida do eu sensível que atrai o amor à sua volta, para descobrir o que prefere no interior de cada parte de mim, que compreende melhor a verdade no decurso que expressa o infinito, fica de olho em ti como ardeu a chama importante.

O que revela a maneira diferente do que formos compreender, na fantasia do eu que censura o passado, na vulnerabilidade que vive e descreve o que somos, não se lembra do espaço.

Não muito bem, fiz o meu melhor.

Saber viver nos limites do eterno.

 

19/02/2017

O teu silêncio aqui perto.

A fonte que restaura a escuridão, que antecede a luz, no visível que se desprende da contemplação da verdade na oportunidade, durante o que apreciemos na sensação que gradualmente aprendeu a enfrentar o que achava no segredo.

O que se espera na noite que percorre a solidão como é, pode ter sido o que não consegue perturbar o que tem havido no coração.

A ideia impossível que mantém o que aprendemos nas emoções, será o futuro que começarmos, na marca intemporal da nossa ligação.

Na emoção que pode causar a maneira de fazer o que resiste na frustração do que é simplesmente, ao que é e não consegue chegar à aceitação do que era o princípio do amor, que suspeita da afirmação de ter, o que decidiu no alcance na opinião de acabar o que quer dizer, que se pode definir no que torna a acontecer e que podemos sentir.

O teu silêncio obrigou a ficar no deserto.

As opções do paradoxo que temos na certeza.

 

19/02/2017

O que ia ser diferente.

Quando os meus olhos se abriram em chamas, que voltaram a estar nas muralhas de pedra, que temos noutro caminho que começa num ponto que é um só, nas palavras que sentem a espada diferente do que não somos.

Contornar a razão, que afeta o que poderíamos ser, no mistério que já nem se encontra.

Escolher a cor azul, que era inevitável na partida que pensa a história, para esperarmos a verdade.

Encontrar as palavras nesta viagem que aconteceu no que queria ver-te.

A nós, o espaço que devia ter-me preocupado na compreensão que conhecemos, mostra o instante que esperávamos, que parece o que se passa na certeza que acredita que deve ser, a construção do que conhecemos da felicidade.

Ao redor do que precisamos de animar na parte essencial, no sentido que parece pintar cada cor na característica de cada pessoa, onde estará a cor azul?

Para sermos felizes, necessitamos da reflexão de um amor autêntico, na satisfação de um gosto na plenitude do desejo, que equivale ao que limita o objetivo principal do presente, acompanhado da solidão de viver.

As respostas que sabem demasiado, são perguntas que nunca tenham palavras para começar o que podiam significar.

A visão do que se aproxima na visão que for uma desculpa, segue o que parece estar no olhar, de alguém no tempo, que conseguia lembrar, o que procura conhecer nas montanhas da tua vida.

- Quero que seja a tua parte.

 

16/02/2017

O silêncio de um feitiço..........

O espelho da porta que volta nas minhas mãos, tenta ser o que o limita o sentido do orgulho, por ter a diferença no rosto, que vive no oposto à sua frente, a esperar o que passa pelo caminho.

- Que podemos dizer?

As palavras frias na manhã que não estava lá, espreita já a janela do seu tempo.

Afastar os cabelos na minha relutância, à medida que nos afastamos, e acompanhar a dor por mim, a perder o sorriso que fica na memória de uma maneira que quis sempre acreditar, no que mostra o anoitecer.

Despertar de mim próprio, na viagem a escolher o sono, que imagina o que olha, no interior à procura de vontade.

Na luz encostada à janela, que tiver as chaves da música que retorna à realidade, viverá no que parece uma janela sem mensagem.

Se tentasse não fazer o que devia ter.... parecia desenhar os momentos por sonhar.

O que fosse o segredo de um tempo encantado, atende o sonho na certeza que é o que quis pensar.

As memórias por desfrutar, podiam ver-se no fundo do lago, que sabia as palavras no limite do prazer.

As barreiras impossíveis não se lembravam das dúvidas.

- Eu quero sonhar! Eu quero responder ao limite de um corpo na emoção. que encontra o outro corpo que apertou na distância.

- Quanto parecia a sua nudez que beija o que lembra o seu significado.

O silêncio de um feitiço.....

 

13/02/2017

O desapego que não sabe onde está o coração

O desapego que não sabe onde está o coração, abraça o medo no sofrimento que sugere o equilíbrio que possuímos no interior da verdade.

Perante a realidade quando ficamos no que deveríamos ter deixado, na evolução do essencial, que busca o que seja pelo que for a tomada de decisões.

O invisível que chama o acaso, no esforço que descansa a serenidade, que aprende a lição de nós mesmos e busca o que acenderá a luz em mim, no diamante que se aproxima do que vai amadurecendo na erosão.

O que pode ser a tarefa no sentido que pensa a nossa vida, serve o que surge no despertar que prepara o balanço da vida, na maneira de pensar o que estava na alegria que é a memória, que coordena os sentidos, na perceção das emoções que surgem na vida, conforme o que não pertence às dificuldades da expressão da personalidade.

 

12/02/2017

Nas tuas palavras... que tocou a fonte

Consegui encontrar no teu coração, o que acreditava que existia.

O que desviou o olhar que perguntou pelos teus lábios, nas tuas palavras que não foram o que tocou, deteve-se no desejo que começara surpreendido no teu nome.

Encontrar a etiqueta das tuas ações, que se enquadravam no que estavas a sentir, desejou ainda mais acariciar o que parecia e que fez o romantismo, de saber refletir o que iríamos ver no desafio que estava onde sabemos que esperava, na fonte da  tua morada, a percorrer o que imaginávamos ser, que se tornou o gosto que encontrou distante o que não queria deixar.

O teu olhar que vive sozinho, partiu o beijo que deveria ter na respiração que também foi o que tinha tocado nos meus lábios.

Queria que soubesses o que chama o amor, que fazia sentir a silhueta de algo que não consegue entrar no que aconteça.

Estava por perto o que sabíamos que íamos ver, que foi a minha letra como que parecer, que não podíamos negar no aperto que falou cara a cara, em tudo o que fosse o que disse, que me dava poder falar na eternidade.

A luz de uma mulher linda que serve o que vai dizer o coração.

O que começámos a oferecer no impacto do que é possível, que não é preciso memorizar na visão bem sucedida que ajudou quando conseguimos um momento na história que perseguimos, na contemplação do olhar na quietude, como disseste na fonte que se tornou.

 

12/02/2017

O que descreve o que havia...

Excerto do livro " Despertar"

 

Os pensamentos sombrios que praticam o que egoisticamente damos, nas palavras que acharmos que podemos sentir, na existência da esperança que supera a realidade em palavras de um desejo, que pensamos que seja o exemplo do que adianta a escuridão, no prazer que descreve a luminosidade dos sintomas que consistem na orquestra do desconsolo, que está sempre dizendo o tempo que pode superar o que possui.

Se estivermos a ter o que podemos mudar, no tempo juntos que arranjamos, na atitude que ficará na ação como pensamos e no modo como sentimos o que poderemos dizer que vamos esperar.

A surpresa que sabe a si mesma, no melhor que começa na esperança, que está diariamente com a fé, para dar o que nos prepara no murmúrio que expande o entusiasmo que parece o que acrescentou o desprendimento que procura as palavras para onde.

O que descreve que havia o que sabe, que parece o que não vai conseguir, onde costuma parar o que não está bem, para manter o que estamos a pensar que ser o eu que perdeu a confiança para assistir a todos os sinais, no que suporta o que sentia, ao encarar a realidade.

 

10/02/2017

Na conversa do olhar

O que acorda na conversa do olhar, pensa o teu corpo no meu para sempre, na resposta que toca a vontade do coração e descansa no amor inigualável.

A realidade em cada palavra, chama o que estava triste de mim, que diz o limite que deixa o que me dá, que sentisse o que chega e acredita que é, nas lágrimas, que se perdem no tempo, que tentam a força na atitude, mas que impede o otimismo.

As aves que voam, libertam o que espera o coração, que passámos no olhar, contemplando a montanha que sabemos possível no desenho.

Aprender o que amamos, na proporção que poderá ser a felicidade.

Gostaria de ter o que poderia supor a perfeição, mas passará o que não tardará no tempo de mim, que deseja orientar o que descobrimos diferente, na vantagem que pode esperar a certeza.

Descrevemos o que faria a inquietude, no momento de fazer, um significado no padrão da harmonia que se torna a esperança, que aconteceria onde está o que flui na visão de ninguém.

 

09/02/2017

Eram flores, eram chamas

O rosto que brilha sozinho, no sorriso do olhar, que aprendeu as palavras que tivesse no que sabia desfrutar, recordaram a tua imagem, que pode pestanejar o pensamento à porta do sentido, que devia ter o teu papel, na certeza que percorreu o caminho que não sabia.

O lugar no infinito, que seja para dizer, fizeram chorar os elogios que trazias no teatro do prazer.

A verdade envolvia o que repetiu no abraço da partilha, que continua a olhar o retrato da parede a apreciar.

São limites do que dizia o sonho. É o amanhecer no olhar.

Fechar os olhos sobre a verdade, na intimidade que entende a intenção.

São palavras que se acrescentam no silêncio.

Encarar o tivesse sido, que não foi, pareciam as palavras na dúvida, que não passavam no círculo da compreensão.

Eram flores, eram chamas, o silêncio na razão de fazer.

No conforto da noite tinha a vida na essência a contar o beijo que não conseguia esconder, que fosse melhor.

Foram segredos nas suas mãos que esvoaçaram na forma que não sabiam que fosse, no nome que abriu a porta a explicar as respostas que tivesse o desejo.

As teclas que o olhar tocava, envolveram o tempo nos seus lábios e espreitaram o que não encontrara na sua vida.

Era manhã, o que parecia a imaginação que apertava a noite nas janelas questionadas onde chega a vontade, dormia no interior, que acontecera.

 

 

07/02/2017

A partir do que somos....

Para ver o sentido da minha cor, na alegria que se assemelha ao amor, devia ser o que sinto no coração e descubro a sensibilidade à procura de casa.

Brilha tanto  a generosidade que não esquece. Para quem tem uma viagem sobre a sua história, que é verdade, na vida como é.

De quem passou diferente, descobrimos em nós a fórmula que pensamos, no sonho dentro de ti, no laço que une as raízes da profundidade, na atração do infinito e no mistério que escapa ao que fazer.

Foi esse amor de quem levou o desejo no encontro a partir do entusiasmo.

A partir do que somos, as palavras acrescentam tempo ao que ouvimos na medida da mensagem, no amor que corre de ti mesma.

A poesia que chama e empurra o significado que procura dentro de ti o que vive no interior, num abraço de um olhar que quer perceber.

O reflexo de um lago escondido em cada pessoa, abraça o que devemos fazer de nós.

Despertar o que sentimos, no ondular do desejo que chama o que nos vai na diferença, que procura o que criamos, no desejo da beleza e no sonho que busca um olhar que pareça o que é dar o amor.

Na intensidade dos contornos, da resposta por dizer, a fogueira ficou para contar a esperança que se cruzou, na perfeição que descobre a imagem de ti.

À espera sobre um dia, que descobre o que souber que somos, no sentimento que disfarça o que continua, a vida que muda na aceitação do que significam os momentos, quem sabe o que está para lá das árvores?

Foi só um sonho.....

 

06/02/2017

A palavra saudade.....

A palavra saudade é um espaço que se encontra sempre ao despertar, em nós, que nos cativa e que nos dói.

Que importa o que somos, se não somos.

Que importa o que nos perturba se já sabemos.

O que lamentamos na tristeza, deixou a manhã que conhecíamos.

O que não suportamos, não nos surpreende, porque não acreditamos no amor que estava na avidez que não se cura. No stress, para além do prazo que consome e âmbito do tempo.

A forma da saudade, na coragem que ajuda, o que importa no que fazemos.

A natureza que surge no tempo que reconhece o que acolhemos no que semeamos, recorda a palavra saudade no amor, que era o que se converteu no propósito que respira e vive na obsessão de uma ponte de vista, sempre a acontecer.

 

06/02/2017

O problema que merece a luz

A conquista que somos na união do problema que merece a luz, que precisamos de voltar, no que é diferente em ti, no entendimento que conseguimos recuperar, na oferta da opção que faz parte do risco.

O que ninguém realmente compete na opinião que é a semente no coração, que aprende o equívoco fascinado na individualidade que pode ser o nome que compreendemos no triunfo das lágrimas consequentes, parece perturbado..

Para ser sincero, a concretização do que é verdade no entendimento do céu, que vimos quando vivemos no limite da alegria, não se pode oferecer a alegria na ocasião a dizer que está na altura.

O que esteve e nos indica que nunca apresentou o sentido da vida, precipita o que conhecia o amor.

Quando vivemos na tarefa que reconhece o propósito infindável da vontade, ajuda a levar o corpo que não queremos, no domínio que considera seja o que for.

Na espera que sabe ser o que não foi partilhado, temos sempre a consolação da ilusão do próximo passo que não deve ser o que abdica da liberdade.

- Acho que precisamos de ligar a alguém!

 

04/02/2017

O tempo sentado no atraso.

Extrato do livro " Amor"

 

O caminho incontável que me olha às escondidas da luz que, sendo semente presente, seria possível na distância do teu nome.

Praticar o que faz compreender e que pode ser a vida que causa o seu corpo, na felicidade de quem ama, são os olhos que constroem o dia-a-dia, no tempo que causa a certeza do que se passa.

Para ser algum tempo, na pessoa que profunda a presença quando aconteceu o que está emaranhado no saber que pode tornar-se o que traz felicidade.

A sua presença, que responde ao impossível, na vontade que sabe e exala um sorriso no coração, que salta e contempla o pôr-do-sol no teu corpo, de uma flor que é bela e floresce no amor de ouvir o meu coração a saltar.

Esperar o que traz e mostra o que poderia ser, é real na vida que está no amor presente, que é a causa do que disse o que aponta onde estava o tempo, que gritou por nós, sentado no atraso que não conseguia perceber.

O que nos fez acordar, passou os dias a conseguir um sorriso no primeiro passo do que não passava pela porta de ti.

 

04/02/2017

Quero que saibas.....

Para mim mesmo, o que não sabemos e possa ser usado no medo de perder, que não fosse o que ouvimos quando estamos a fazer o céu, nas recordações da paixão de uma vida, capaz de encontrar o amor, no apreço que verá a verdade, correspondida ao que tivemos e possamos saber.

O que não é, quando a alegria não será capaz de poder sentir o que podemos acalentar na semente que revelou como poderá ter olhado o florescer como ela. fica onde está.

O que significa fazer o que traz de quem gostamos, a nós,  até nos esquecermos do que pode estar na própria dor, na sua forma e no seu corpo, que parece ser o que pode estar no amor que abraçamos, na música que aumenta a alegria de todos os dias.

Por quem sentimos a luz para olhar, na profundidade do ser, o que tenha sido a manhã seguinte para o caminho que alcança a felicidade, separa a ideia do que saibamos partilhar e que transforma as flores repletas do que pronuncia o teu nome, nos seus frutos que significam abrir o coração....

 

02/02/2017

A mensagem que distrai as sombras

Excerto do livro " O visível e o invisível"

 

Julie tinha aparentemente as cinzas que acendeu na paz agitada, que não parecia abrir nas palavras que não conseguiu ver, o que devesse e servia a razão.

Agitar o que lembra o tempo, que imagina o que podia ser, sobre si própria, que desapareceu durante a noite, que pensou tocar a sensação que trazia para ter simplesmente, como se estivesse pressentindo o que devia fazer.

O que distrai as sombras, na compreensão que alarga o conforto de outra maneira, achava que a história tinha acabado, no olhar que vai contar o que queria conhecer, num beijo provocado sobre si, que não conseguia esconder como era a perda que se passou na sua vida.

Cruzando a distância, o olhar acenou à noite, que não sabia as sinuosidades do interesse que somos, na mensagem que procurava o que não poderia.

 

01/02/2017

Olha para o sinal

O que não é capaz de algo no desejo de entregar o que partiu, constrói a chama que trouxe o nome nas palavras vazias que buscam o fundo do êxtase, na ausência de um caminho ilimitado que tenha o que nos torna felizes.

- O seu encanto fascinou-me.

O passado, quando encontra o meu amor por ti, naquilo que fazemos no problema que gosta que talvez fosse entre nós a verdade, quando acontece no equivalente que sabemos na satisfação que talvez estejamos nos nossos interesses.

À nossa busca, no seu próprio lado, que desejamos a razão que sente segundo a resposta em nós, que realmente é o amor pela história que surge e surpreende a forma que seremos.

O que deve ser no momento errado, que é o resultado que não era o que impulsiona o que podemos desejar evitar, no que precisamos aceitar do desconforto de qualquer dor.

Ao contrário, em vez de aceitar a natureza para assumir o que somos capazes de encarar, quando prefere como pode ver.

- Ela mantinha a distância.

- Olha para o sinal.

 

29/01/2017

O limite entre o céu e a terra

No significado que somos, o beijo que gosta do horizonte.

O que costumamos semear na maneira que seremos o que torna os limites da margem do outro lado que não pode falar, que continua distante no caminho a chegar, ao vento que percorre as cores, no limite da silhueta da mulher que lhe corresponde.

A certeza confortável que se torna o sentido da continuação, começou no seu sonho, para sentir o que se torna o que possa ser, no passo que foi viver o que se tornou um brilho, que vimos adormecer na expressão que parece o que perguntou por ti.

O que somos agora, julga o que parece ser, na compreensão da vida que se passa.

A construção da mensagem a ser, o que devia ser o que encontrei ao redor de mim, envolve o olhar que encontrei nas palavras por estar só.

Desfrutar do que nos muda para sempre, na razão em nós, através do que parecia o seu coração, vive no que podemos ter.

O que seja que precisamos, nos limites entre o céu e a terra, são as oportunidades que teremos, no desejo que é a minha vida.

 

26/01/2017

A resposta ao teu olhar

post nº 500

 

A importância de chegar, na noite que revela o sorriso, nos passos da atenção tentando dormir, agita o que podemos fazer em frente. Um elogio talvez, a percorrer o que transporta a pergunta do que mostrava e do que viveria, na sombra de um olhar, que se eleva na fogueira que espreita o medo.

Podemos manter a oportunidade na interpretação que se inclina no que deve estar o aceno da mensagem. Na chegada do seu nome, saberemos coroar o brilho das nuvens que voou no horizonte do teu caminho. 

Os meus olhos não encantam os teus, na fonte que se apaixona para ficar nos lábios da verdade, sentados vagamente na forma e na lição de algum significado. O que permaneceu na chegada, não foi a verdade a nascer, mas a voz oculta ao ritmo do coração.

O amor teu que deixou de ser, apertou as ideias na luz para ser eterno, batendo incessantemente à tua porta, que sabia ler as saudades.

Porque se escondia o que dissemos?

O tempo, conhecia de ti o que deixou no céu, para olhar de mim, a procura da ausência de nós.

Formaram-se cinzas na resposta que voltou ao inverno que transporta o que apontavam as palavras, em direção ao que levou cada dia.

Foram olhares, foram lágrimas.....aquelas palavras percorriam a chama até mim, no que poderia ser apenas o fumo do que se encostou ao mar, que pode ver o salpicar através do que quer conhecer.

Foram lágrimas, foram chamas... no resultado que iremos receber de nós próprios.

Foi um papel a querer mudar no símbolo do teu corpo.

Foram fronteiras no abraço que descobre o mistério.

Outras palavras dissolveram a luz, que se torna direção onde chegar e no que buscamos.

Foram lágrimas, foram ventos...o que sobrou do sentido que se torna estrela.

 

22/01/2017

O que deve querer dizer.

O que pode parecer um olhar para acontecer, no padrão único a despedir-se do que só conheceu no inimaginável, abre o seu revestimento protetor, num novo aspeto vulnerável, fazendo o suficiente para amar, no caminho que o torna a sua reta final, em breve.

Por entre o que é difícil, depende da fonte que está a enfraquecer e se insuportável na razão do desafio, na distância que percorremos no importante, e que terá de voar ao sol que brilha mais no que acontece no espírito, na resistência que tem a tarefa que chama.

Aproximar-se da berma, no salto que desafia as saliências que somos, na reunião que está a chegar, pela noite de um longo caminho a percorrer, no que pareça.

Processar a ideia no que isso significa.

 

22/01/2017

O papel que chama a ocasião

O tempo que se apressa em não querer, com maior intensidade, perante a paisagem que é a vida, a que pertencemos, esconde o laço no olhar que procura atenção.

A adversidade no coração de uma fogueira, na estação intensa que oferece o que está na determinação em acreditar, esconde a profundeza do que esperava.

A sua presença deixou a sombra atravessar o que ficou no olhar, sem ter o instante a esconder-se do que era, à procura de uma lembrança, que estava no seu limite, onde conheceu a razão. no sol que nasce a procurar o que parece e devia ser o refúgio do coração.

A razão olhava o gelo que guardava a contemplação.

Um dia, haverá uma margem de beleza para além do que vemos, a mostrar o que queremos e escolhemos ser. A pergunta à espera do que parece ser o que temos, é perfeita na compensação do aspeto interior que guardou a viagem que queremos ver.

O sol intenso do verão dificulta o que poderemos enfrentar em profundidade, no que é difícil passar, no papel que chama a minha vida.

Há sempre uma viagem arriscada para cá da felicidade.

 

22/01/2017

Redecorar o nome...

A tarefa que não acabou nas espinhas que ignorou a luz, atende os acontecimentos na sintonia que esteja, na maneira provável de exaltar o que faz o coração, que deixa o que permanece no amor e que se esconde ao que vai pensar sofrer.

Aprender do coração que fala no silêncio, que constrói o que permite esquecer um tempo que conhece o que obtém e cuida da ternura que confunde o olhar.

Para semear o amor no recado que espera aprender o que olha para mim, que apenas se converte na vida real que passa por nós, que ninguém pensa e quer saber em algum tempo, que interrompe o que encontra no bem-estar, da vontade que permanece na grandeza que constitui o que consideramos procurar no que estávamos a fazer na ilusão.

 

22/01/2017

Conheço a cor dos seus olhos

Querer o que encontra em algum tempo, que deixa a essência, no fundamento como dizia, na moral que sente o que não foi, na conveniência que começa e parece mentira, no que pode significar o que diz a diferença e não se lembra.

A mente para dissimular o coração que quer ocupar o seu lugar. O que não é essencial.

- É tudo tão complicado.

- Mudar a tua maneira de ser.

- O que sabes tu do amor?

- Vai-se evaporar, como um sonho.

- Parece-me tudo demasiado.

Os motivos que constroem o que deve haver no que procuramos oferecer, recusam-se a falar.

O esforço que simplesmente procura as palavras escritas na luz, parecem inquietantes.

- Nem sempre.

- Pergunto-me o que pensaria?

Conheço a cor dos seus olhos, no sorriso que espero.

Espero ser melhor.

 

20/01/2017

O vento que passaria na noite das saudades

Excerto do livro " Despertar"

 

A forma de viver o que entende a profundidade do que estamos dizendo que seja, pensou sozinho na canção que podia ver chover o que faça mudar de ideias, ao vento que passaria na noite das saudades.

A chave que tinha sido o que compreendemos no coração que pode surgir, que esteve porque foi amor, para contar a vida que descobri, quando a verdade de outra forma, na beleza de alguém próximo, estava acordada na manhã que depende do que queremos, no erro que quer o que pede o amor.

Estendendo o que pode ser a realidade, no fluir que demonstra a profundidade envolvida no despertar que disse o que pode ver a multitude das sombras que pertencem ao que aconteceu.

O que sabe conhecer o que esperamos, para alcançar o que for preciso na sua vida, sem palavras do fundo do coração.

Buscar o interior que pode dar o que parece bem, na conta atrás do que foi ver o envolvimento que achámos como pode dar o que já fomos, no apoio que significa o que não diria, sem ser o que está no amor que pergunta o que damos.

 

18/01/2017

O silêncio do sol no coração

O que disseram as palavras que não foram percetíveis no olhar, pensaram a esperança, no murmúrio do tempo que viveu no enigma do limite dos teus braços.

Precisar de ser, ao redor do portão de sempre,  que parecia o que ergueu a escolha que demorou, na intenção do silêncio que espera e deverá permanecer.

A mudança que escuta o que desejamos nas palavras, perto do olhar, no contorno do sorriso a espreitar o que trouxe a razão. Aproxima-se da resposta do que somos na diferença.

As lágrimas que abriram o sorriso para nós, no nome que indica a distância que sentisse o que significa para mim, no silêncio do sol, que parece o que se passa no coração.

A forma do amor, que não esquece o teu rosto, no olhar que lembra o que oferece o caminho do meu coração, disse ao vento o que contemplam aquelas palavras onde brilha o sol.

 

17/01/2017

Escutar o teu nome no bater do coração

Acenar ao brilho do sol, nas perguntas que entregam o nome que não esquece o rosto daquela mulher, numa voz que indica o relevo na distância que estava junto, a um passo do que irá pensar na vontade que mais ninguém possa.

Assim que nos conhecemos, houve sempre a pressão para lhe dizer amor, no cenário e nas prioridades em si, que talvez saibam o que não disseste.

Escutar o coração que quisesse dizer o que sentia, ao caminhar nos seus lábios, a ver a certeza de um milagre, que sentisse a imaginação.

As lágrimas que me deste, agitaram o que não gosto num sorriso, que abriu o que trouxe a vida para nós. no caminho que significa reconhecer o que somos, na diferença que grita pela coragem.

O símbolo do erro que se esforça onde não estamos, aproxima-se do que demorou a responder onde tentamos o que não queremos ser.

Considerar os sons da noite que nos conduzem, a crescer nas folhas entrelaçadas daquelas palavras que apareceram na chama do tempo.

Posso pendurar isso.

 

16/01/2017

A janela que repete as emoções

O que não entendemos na distância, vive na solidão, nos dias a passar, separando o amor de nós mesmos.

Nos atos que promovem os ângulos das lágrimas sinceras, imaginamos as alegrias, essencialmente no que cruza a existência.

A história abre as janelas à metáfora de ficar a ver passar o tempo, que sabe pensar e que simboliza o que podia ser. A chama que sugere o que é. O fluxo de vida que queremos por nós. Há uma fonte a despertar o desejo, na convicção de encontrar a janela.

Aproximar os momentos a sós, no azul que desconhece os limites. Entre nós, superamos a virtualidade do sentir, nas suas palavras e nos gestos que atingem a sensibilidade, na sua realidade a fazer.

A janela repete as emoções, vezes sem conta, na definição do que queremos e não temos.

 

14/01/2017

Nas palavras por dizer.

O que fazes parecer nas palavras por dizer, tento encontrar nas palavras simples de te querer, na minha luz e no teu amor, no Eu que penetra na escuridão a acreditar em ti e a despertar para as janelas que se abrem ao amor.

Num instante, as palavras, provavelmente, crescem e olharão para nós, no que percebemos...... e voltam a procurar na janela onde pertencem, o que encontro em ti.

 

14/01/2017

O Boneco de neve e a Fogueira

Encontrar-se a si próprio, na parábola da necessidade, no caminho do conhecimento, impõe a fé na função ligada à entrega e ao respeito de cada ser humano.

As derivações consideradas na interpretação que podemos imaginar na sobrevivência, compreende a importância do que é suficiente.

Evoluir depende da ligação ao que abre o coração, na determinação vivida que resulta da transformação de cada um de nós.

O sentido da vida pode encontrar o que perdemos na viagem, que não sabemos no medo que enfraquece a luz, que produz a alegria, que se vive na verdade.

Começar na autenticidade, indispensável no encontro da vida que atravessa o necessário, na aventura física de cada um, que é viver, através do amadurecimento para nós, do quotidiano que se tornou a etapa a realizar.

 

13/01/2017

O que perdemos na viagem...

Encontrar-se a si próprio, na parábola da necessidade, no caminho do conhecimento, impõe a fé na função ligada à entrega e ao respeito de cada ser humano.

As derivações consideradas na interpretação que podemos imaginar na sobrevivência, compreende a importância do que é suficiente.

Evoluir depende da ligação ao que abre o coração, na determinação vivida que resulta da transformação de cada um de nós.

O sentido da vida pode encontrar o que perdemos na viagem, que não sabemos no medo que enfraquece a luz, que produz a alegria, que se vive na verdade.

Começar na autenticidade, indispensável no encontro da vida que atravessa o necessário, na aventura física de cada um, que é viver, através do amadurecimento para nós, do quotidiano que se tornou a etapa a realizar.

 

10/01/2017

Envolta de si, no contorno das palavras

A esperança que se balança na origem do azul. alvo das mãos que se encontram no que significa o amor.

A porta a sós que abriu quem entrou, como um olhar sempre que chega o sorriso.

O interior que era algures o que via o bem que tivesse à semelhança do que podia ser, tomou os olhos à espreita, enquanto se aproximava do nevoeiro.

O que seguia o tempo que ia passando, encostou o que acontecera no que possuía uma vida na história que observou o que somos, enquanto o olhar que podemos ter, seja qual for o que poderá trazer, no silêncio da distância, depressa seguia o caminho.

O que trouxesse na noite que regressou, por momentos, no olhar que levantou o que ecoava no que sugeriu para diante,  chegava envolta de si, no contorno da palavra amor.

 

10/01/2017

Um horizonte aberto no interior

Um horizonte aberto no interesse dos aspetos que se transformam na apreciação de uma visão no amor, que poderemos sentir, por ajudar os outros, no bem-estar que existe como chave da felicidade.

O que levaram na mudança que deixou os princípios da satisfação em perspetiva, que podemos comparar no estado de espírito, exacerbado pelo que desejamos, quando envolvemos a realidade que poderemos conhecer realmente, na vontade, que não parece o que procuramos.

Considerar o interior nos fatores da serenidade, na afeição que nos rodeia, nos momentos por esclarecer nas pausas que sabíamos difíceis e nos laços da identidade.

Relacionar o que viria, na ligação que procurará o que não dever ser arbitrário, no exposto que buscamos quando caminhamos.

Sozinhos no que não necessitamos como algo que estava e se torna ilimitado, no tempo que traria e nunca pode ter o que sonhamos viver.

 

05/01/2017

As palavras no caminho...

O que sabemos no nome que estamos a procurar, verifica o que pode ter quem era. Os novos horizontes do compromisso de aceitar que não seria.

No momento que provocou o que se passou, em nada que conhecia, esperou perder o caminho que era no que devia ter.

- Só.....

Os nomes que chamam o que não conseguimos ver no pensamento, pode conceber a pretensão irreparável da decisão de um momento, que é difícil para mim.

O exagero dos sinais que se tratam possíveis , porque não sabem o que fazer que devia saber, no suficiente da parábola das imagens que recebemos.

O que poderia estar no amor que toca o que pensamos, expressa o que pode significar um equívoco.

- Se isso mudar....

- Faz sentido.

O que corresponder à imaginação que for, na necessidade que vê o que consegue uma questão como era, no que desencadeia o que foi, perde o que faz a verdade.

 

02/01/2017

Esperar pela chama...

A história de alguém que entrou e pode ser o princípio que interessa, no tempo que pergunta ao que nos rodeia, no momento que sejamos, como impressão que nos atrai ao que nos sucede semelhante, no cruzamento de alguém que ocupa o olhar obviamente.

A flor que abre a montanha na natureza, para fazer o que fazemos, na compreensão que pretendemos.

E é na atenção do amor, no teu sentido, que busca a paixão, na porta de cores especiais, ao vento que agita o horizonte, no paraíso de um lugar que flui, na profundidade de ti.

A perceção do sinónimo do amor, na nossa vida, como elemento que escreve o que responde à atenção.

A disposição dinâmica que nos leva ao que sabemos realizar, no caminho que saboreia como uma mulher, a ideia que deseja a dinâmica do amor, que ocupa o refrão na nota provocada por um objetivo e que pode esperar pela chama.

 

02/01/2017

De longe que faz.... o que queríamos viver...

De longe que faz o que quer e conhece então talvez o que teve, que esperava para conseguir o que lhe disse no que começámos.

O meu coração sincero interpreta o que veremos no que gostamos de ver, que parece que vai dizer e devia querer dizer o que não diga, quando lhe dissemos que estamos no que não conhecemos, que fizemos o que sabemos, mas não sabemos em que acreditar, na incapacidade de ter o que não será que teremos.

Como interpretar o que queríamos viver, no que queremos saber e ainda demora e que esteja direcionado a fazer o que preferimos, na verdade que sofre o tempo que não vem.

O que fosse indiferente, para ser um improviso que soube o que faz, no que acredita que dou ao tempo que vai contigo, parece esperar o que tiver que aceitarmos que era melhor em ti, que talvez pense que é.

- Há algumas inconsistências….

- Mas não tenho a certeza.

- Não consigo esperar.

- Não consegue evitar…

O que vivemos e deve ser o que nem imaginamos noutra solução, que entende o que não temos escolha, em nenhuma ideia a assegurar mais cedo o que confessa algo encantador, que partiu novamente.

 

01/01/2017

Oferecer a porta do perdão

Poder dizer o que oferece a porta do perdão, no muito de viver para fechar o eterno, a pouco mais da compreensão que pode forçar as situações que temos dessa maneira, que se tornam o que pode voltar a ser um compromisso que estamos a ser no que repetimos erradamente e construímos simplesmente.

Ensombrar o que sentíamos no que começa a mudar, na escolha do pensamento que afeta o que ficou e nunca conhecemos.

A limitação profunda que flui, a brilhar na luz do amor, influencia o resultado das críticas que não funcionam, porque vivem por um caso.

- O que fazemos aqui?

O que fizemos realmente diferente, funciona por não fazermos o que foi difícil convencer, em troca do que não funciona.

Agradecer o que adoramos ser, sem ser o que pudemos viver, merece muito mais, o que não houve as minhas palavras nos pensamentos que não fossem o que envolve e que gostaríamos de fazer.

 

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