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31/12/2016

O caminho com o coração

O que lhe pareceu o caminho com o coração na sementeira da felicidade, que enamora a perfeição, deu o exemplo que ilumina e revela o que envolve o arco-íris, a falar do que vimos na beleza do esboço do horizonte que somos e não sabíamos que podíamos ter.

Escutar o sentido que conhecemos, no momento para ti, dentro de nós, juntos, no diálogo com o sonho que guarda o que surge continuamente, no início de uma canção do que o amor contém.

Na diferença, que gostaríamos de ser, no medo de olhar, quando a realidade está na linguagem que preocupa o significado que podíamos ter feito na vida que não vai durar.

As mesmas palavras tentaram aprofundar o que supera a arte do amor, que não entendemos.

Aceitar a perspetiva para indicar o que reflete a razão, dentro de nós, nas escolhas que não atingem as respostas, na expressão para ser a verdade.

Pensar o que se torna satisfação, que seja o o que acolhe a grandeza do ser, na atenção ao outro.

Compreender o encontro, fora de nós, no momento que exprime a procura e saber viver.

 

27/12/2016

O tempo escondido de ser feliz

A preocupação que não consegue ser feliz no presente que acontece e não vemos no tempo escondido de ser feliz, diante do que significa cada dia, no sorriso que realmente precisa de amor, na riqueza que poderá ser magnífica, nos avanços entre os homens que asfixiam a felicidade.

O que nos fazia, por agora, em tudo o que é necessário, no que pode voltar ao que estávamos a fazer, no que se aproximou dos corações.

Compreendermos o que decerto temos que encontrar, unicamente no que temos de correr pelos desejos que deixaram sair a emoção de se saber o que devia ser, o que não se apresenta no que passou e insistimos nas canções, nas suas tarefas que não eram.

O que conseguimos obter, pode explicar o segredo que guarda os pedaços de hoje, que achavam o que controlava o tempo, no dia-a-dia, com a maneira que devia saber o que se pode dar, no que costuma ser um caminho, que consiste na alegria de viver, exatamente, como libertação fácil da vida que causa o medo, que é incerto, no abandono do ser, o que decide nascer no prazer de estar a brilhar e esconder o supérfluo, que lança o sinal da distração numa ideia indesejável, em curso, de seguida, nos seus sentimentos.

 

26/12/2016

O CÍRCULO DO AMOR

O círculo do amor começou hoje!

O que se exprime no tempo e que aconteceu no momento, à espera do que se dá e acrescenta, à vida que prometemos, quando chegarmos ao melhor que parecerá, fazermos e dizermos, nas circunstâncias que quisermos, na satisfação que se pratica no entusiasmo.

A reciprocidade de quem fica dando o que tem, naquelas palavras que mostram a transparência que seja a alegria e a vontade, que seja o que conta, no propósito das lágrimas sinceras, no sentido de cada dia da nossa vida.

Gostar do que cremos ser a impressão no íntimo que torna a ênfase, no que se transforma o significado que faz vibrar o encanto único que procuramos e que responde ao que pensamos.

A grandeza que haverá de ser, no que dedicamos dentro de nós mesmos, à oportunidade de começar pelo princípio do que somos e na viagem da ajuda que permite ser realmente feliz.

O que parece que veio chegar, no sinal que marcamos nas palavras e na ação, que esperávamos na bondade do ser humano, acontece por si, no sofrimento que empacota o que teria sido o decorrer da vida, enquanto partilhamos o bem, na expressão que mostrou os pensamentos egoístas na escuridão.

O que pode mudar e que ficará na acção que possui o tempo, vamos esperar na surpresa que começa na esperança que desprende o que descreve o que parece, para manter o bem, em quem perdeu a confiança no amor, para assistirmos aos sinais que encaram a realidade.

Ninguém onde está, define o que pareceu engrandecer a razão, na demora que nos envolve, na ajuda que precisamos e no segredo, passo a passo, que descreve o círculo do amor, que alguém começou, num estado de espírito.

O círculo do amor começou hoje!

Talvez um dia se saiba o que é! Talvez nunca se saiba! Sempre teremos o suficiente na atuação. Na expressão do respeito pelo outro ser humano, perfumado pelo amor e pela generosidade de um papel importante na atitude e na ação, nas mãos de quem dá!

O amor substituirá a distância, que poderá curar o que não precisamos.

 

25/12/2016

O calor do amor no teu sorriso...

Ajudar a decidir o que faz por nós, que na verdade é algo que fará o que não sabemos.

Voltar a encontrar-me na atenção que podia entender a estratégia que questionava o que muda de posição na vida, que não sabe o que nunca fizemos, fazendo o que é preciso.

Para sempre, irá lembrar-se da nova meta que poderá ganhar também no que exibia todos os dias, em contranatura, na realidade difícil.

O que posso que não tem sido, faz o que pode e acontece em ajudar os que não se podem ajudar a si próprios, que talvez tenham o que gostam de si, a entenderem o que precisam de definir.

Na esperança de qual for a palavra para nós, na oportunidade de algo mais, que vai fazer a diferença de alguém que aprendemos a encarar onde estamos, que nunca conhecemos possível e corresponde ao DNA da explicação, que acrescentou o que alguém fez todo o tempo.

A história para agradar está em casa, no perdão que acolhe uma razão para ser melhor, no que combina com algo que é a troca do que gostamos e será sempre a palavra que possa ser o desconhecido de uma personagem que acertou nos sonhos.

A liberdade na realização que encontra a liberdade, justamente na gratuidade que espera crescer sobretudo capaz de realizar o significado a quem fizer um sentido que atinge a essência que pertence ao fruto que devia ter deixado tipicamente, a não ser, a atitude sobre o seu valor intrínseco que devemos chamar, na abundância da grandeza que inspira a intensidade da luz e indica para dar a ação no interesse da singularidade que depende da maneira única de conhecer o amor.

Vivemos para o amor.

 

24/12/2016

A dizer o que é...

A noite apaixonada a dizer o que é, sabe o que vai encontrar, que não seria o que não é, no que foi a palavra que havia no teu nome que gosta de ser amada.

Dizer o que tinha de volta, que faz a verdade que é, no encontro secreto que não foi usado, que sempre haveria no que foi deixado, onde acabou o rio que deixou chegar o jardim, na verdade diferente que era a tempestade coberta sobre o que construímos.

Por nada...

O que sabia que era o exterior baseado em ti, na fronteira simpática que soube procurar a oportunidade, na intenção de uma nova vida, que era o que vamos buscar e que vai dizer que tem sempre tempo para ti.

O que seja que está e não é o que digam em espera, lembra o que acontece, nos aspetos que eram o que podemos dizer.

Não precisas de ir.

À sua frente, quis o que diz, na escolha que estará a dizer que não tem nada, que não podemos controlar onde não terá o que gostava, na vida de um reflexo que já é a partida que achou a ideia.

Fazer melhor...

Por alguma razão....

Porque nunca quer, quer sempre.

 

22/12/2016

O coração que chama a sintonia

A essência da tua presença equilibra o laço da fragrância que cria a tua ilha do amor, afirmando a aproximação, no cenário resplandecente, que convém ser o que se transforma, na presença através da luz do teu retrato, que desenhei.

Au teu redor, aumentei o dourado do que construi para ti, na ilustração por entre o Sol que seja o meu amor por ti, a falar dentro de mim, no que esteja a brilhar, num sentido que luta sob a forma de desejo, em ti, que deve procurar-te no interior que possui o que existe.

O que procurei em ti, para sempre no que constrói, o que diz que possa ver, nas palavras que possam atravessar a verdade que volta ao teu olhar, na busca do que quer amar. que possa ser o que faz, no tempo que habita no coração de dar o que somos.

A chama da vela em cada palavra, no amor que possa ser o que não dissolve a intenção que seja a luz que me atrai em ti.

 

20/12/2016

A madrugada na direção que chama por nós

O lago incrível da paisagem dentro de nós, na magnitude da certeza que suporta o Sol a dançar em ti, na forma que apenas chama o que gostaria de chamar, no reflexo da vida que consegue acreditar para ser.

A curiosidade que se tornou o que procura, no retrato que pensa que perdeu a atitude que deve ter, aprecia a realidade que abrimos no que poderá ser melhor, por pensar o que amámos na felicidade que preenche a alegria do coração, na maneira possível de mostrar o meu coração. na paz que é possível ter.

O que disseram por dentro do desenho que sente o que já estava na exaustão do outro significado, mostra o que pertence ao papel que é a nossa vida e que disseram que poderá ser.

O sinónimo que percebe a imagem da vulnerabilidade, esclarece as circunstâncias que acontecem, porque estavam no instante que percebe o essencial.

O que flui na inquietude que nos rodeia, estava presente no que merecemos viver, na oportunidade das ideias, que esclarece as dúvidas que enfrenta a coragem, que identifica e encontra o túnel de algo diferente.

A atenção que percebe alguma razão, que pode conseguir o inesperado que estava nas raízes do equívoco, ignora os valores que alguém entende.

Chegar à esperança que desejamos ter, na mudança sobre quem somos.

 

20/12/2016

Nas tuas palavras.... escolhi usar o teu nome....

Abrir o caminho que amava na nascente que suspira por ti, como o céu que adora o que deixa sozinho, que esperava ter sido o que ouve o coração, no nosso encontro que segue porque pergunta as nossas respostas, que deviam ter a chama, no limite do seu tempo.

Saber a palavra que é a vida, que encontra o que se transforma, explicando a verdade no pensamento de nós, que precisa do que parece e que vive no que soubesse ser  a fé que enfrenta o que não temos.

As palavras que expressam o esforço que deixa o tempo a dirigir a coragem, na passagem que adormece no optimismo que consegue o que ouvimos a servir no que escrevemos.

Estaria realmente o amor na osmose da personalidade de um passo que separa a audácia, na ênfase de um amor que lhe parecia o que não cedia à razão.

Fazer lembrar a preocupação no propósito que aproveita o nevoeiro da verdade.

O significado a passar no que dizemos no impulso agradável das palavras, para chegarmos à fórmula de nós que procura encontrar o que tivemos e gostaríamos de libertar.

A preocupação efémera do olhar que recorda o que estreita a felicidade no que sentimos e precisamos de saber, sempre na visão do coração.

Sabemos que a montanha do amor te contempla serenamente, na vastidão cintilante defronte do que somos realmente.

 

18/12/2016

Os teus lábios, na sua falta...

Os teus lábios, na sua falta, completam-se no que pode haver à nossa vida, que nos mostra o que julga que encontra em nós, na construção que determina o amor, na perspectiva de um desejo eterno, num princípio diferente a encontrar um tempo, num instante que continua à espera.

Conhecer o que estreita o teu abraço, no perfume de ti, que escreve a esperança no íntimo que encaminha a realidade, na vontade que simboliza o que estará que seja, no sentimento da dimensão de um sorriso que toca o espelho que pode chamar-te de mim, no que decidiu amanhecer, no que encontra em nós, o olhar que pensa o teu corpo no meu para sempre.

Desejar as palavras no anoitecer que soube a conversa que imagina o que rompesse a ilusão que vive nos seus passos, que pintava um amor inigualável, que esteve perto do único que era.

O meu olhar escreveu a tua morada, nas palavras que querem levar ao meu amor ao teu sentido, que acredita que é o suspiro de uma nascente em mim, no fogo do amor que chega do coração.

 

 

14/12/2016

Dentro de ti a ausência

Dentro de ti, as palavras aconchegaram as linhas do amor, para deixar o sorriso que responde ao que guia o invisível.

Esperámos um nome, como sabemos encarar o que somos, por me olhares no que deixei na distância que parece a minha vida.

Na sobrevivência da importância do desejo, imaginei chegar à porta da verdade, para te ter, o que posso e ninguém tem, na maneira de ser a chave do teu olhar, que temos de ter, porque sabemos o que sonhámos e que residia na saudade que escondia o que sente o impossível.

Desenhei algo de ti nas desculpas que tivéssemos quase impossíveis e contámos o que aconteceu naquele olhar que habitará terra firme, no que podemos dizer.

O que nos magoa, não entendeu a partilha do paraíso de alguém, na esquina que seja o que for a mais.

A certeza do momento de mim que faz o tempo em ti, senta-se na imaginação do valor que reescreve as novas paragens, no valor que deve ter o silêncio das palavras de quem ama. Não ficámos na resposta que suspira por ouvir a nascente dos segredos no limite que devemos ser.

A perspetiva diferente de um horizonte na montanha da ausência de ti, como parte de mim, que te ama e pode querer dizer a vida, quando estamos à espera de quem não possuímos, antes de chegarmos ao que temos que encontrar.

Superar o melhor por não dizer, na sombra que entende o afecto fundamental, como foi o que percebemos, na falta em teu lugar, que não gostava em ti o meu olhar.

Senti-me pequeno à porta do desconhecido, para dizer-te de mim, além do que seria realmente, no horizonte de ti.

Quis escrever o que era a realidade, que deixasse o que tinha sido, para lá do que lembra a direcção do interior, na voz que move a distância da emoção a partir, e deixou as palavras na desculpa por sentir o que sempre olhava na certeza, à minha espera, quando tentou abraçar os meus lábios.

 

14/12/2016

O que atravessa o amor

O que atravessa o amor, que mistura o que vivemos, no sentido do interesse, em troca do coração que nos treina nas perguntas que acontecem na paixão.

Descobrir a vida no ato que sabia o que sentimos, no interesse que acontece e na partilha capaz de se tornar o que precisamos e podemos fazer.

O que fosse que nós vemos, nos olhos dessa maneira, que mais haveria, na imagem criada a visualizar o amor, dentro como amar, como formos e manifestarmos o que significa na chamada verdadeira que associa o que é suposto confiarmos, se amarmos.

Compreender profundamente o que permite ver o que precisamos, no beijo que sou eu.

Descobrir o que é diferente.......

O papel no seu nome para mostrar a sua vida, que reage ao interior que encontra a realidade, no coração que usamos e que pratica o calor, na perspetiva de viver o destino, na oportunidade que atua ao redor.

As palavras que enfrentam os pensamentos, ultrapassam o olhar.

Apreciar o pôr-do-sol que ama mesmo o desejo do coração que escuta.

Descermos para pensar o coração, no que dizemos ......e que é onde estamos........ e entender o olhar que somos

 

11/12/2016

Sem ti

Sem ti, era preciso dizer que estamos na perda de tempo, no desespero que é agarrar as trevas.

Não fingiste o que não sucedia, no sinal que não deste, no tempo que roubou o que quer explicar o sorriso que havia no amor.

O tempo que não temos, interrompeu o que teria ficado, onde há o que se ouvirá.

Sem ti, a realidade não está em nós, no fim que gostaria de estar, no interesse que abre a tentação que sonhara.

Considerar a felicidade no que não queríamos esquecer, em noites passadas, no que escondia o mistério, no tempo que murmura o que insistia na recordação do que fez parar o silêncio. Não conseguiu encontrar as palavras no seu significado. Sem ti...

Imaginar em ti a ousadia, na atenção que esperava na verdade que confia o que haveria de ser, na aproximação que precisa mesmo de viver, na intimidade que entrou no que parecia identificar e atravessou, como se estivesse a bater à porta do que são.

A minha expressão não suportava o desejo que sabia o nome das lágrimas, na distância que o corpo seja, na aceitação do que encontrou o que seja e na imaginação do queria pensar.

Gostar de ti, na noite que perguntou o que muda, na chamada do que fosses, o que queria dizer.

O que podemos esperar do que quereríamos ou que pensávamos no que tinha sido um acordar, na certeza de si própria, que lembra o que preferimos ouvir.

Parecer o que pensávamos nas desculpas que falham o que ninguém devia ser, na indicação que sussurra o amor, porque estava no mesmo que mostrara, no que deixou que gostasse.

Esperar o que soubesse, que ficou a espreitar a mágoa de não beijar o que não estava.

Sem ti, só encontrei o espelho a procurar o que não explica, A chave não conseguiu a chegada do que deixou.

Sem ti, o horizonte não era em frente e espreitava o abandono que tivesse na realidade esquecida.

Por ti, quis pensar o que podia ter, nos pensamentos e queria beijar a razão que desconfia do coração, no sonho que a memória ilumina, no que fora o que tivesse a satisfação que permitia abraçar o entusiasmo, na promessa que esperava, para descobrir o corpo que desfruta de ter.

No corpo para olhar o coração, segurava a voz, que sempre esteve lá, no que fosse o que sabia que era.

 

10/12/2016

Cartas de amor (18) para um lugar em ti

Sonhar com os teus beijos, ao cair da noite que só vive, no que poderia ter, a descobrir o amor, onde chegámos, na travessia para não contar o que pode lembrar e seria possível tentar, nos temas que escutam o que queremos ver.

O melhor que criámos de um desafio verdadeiro, que se tem, encontra a madrugada que queremos dizer, no que mostra o segredo do olhar, que se encosta à nuvem que pode chegar, e queria pedir o que podemos começar.

Sonhar a caminhar em teu calor, no que pode chegar e que tenha o que responde a um nome, numa palavra que sussurra a profundeza do que queremos.

Por ter sido o labirinto de suspiros a acalmar o coração, que já sabia o que queria saber, deixou fazer ver o que continuamos e queremos, para encontrar o que amamos.

O que lhe aparecesse, que sonhara a seguir, na porta a pensar, no seu corpo, que sonhara, tem que ver com o olhar assim, mas não quero ver o que vê o espelho.

O que lhe pareceu no olhar, sei do que gosto apenas, a escrever sobre nós.

 

10/11/2016

Cartas de amor (17) para um lugar em ti

A chamada do coração, que voltou a não atender o que atravessou, a sós, no beijo para dar o que fez a ligação à tristeza, vai atrás da expressão que lamenta o que deixou afastar, no momento em que percebeu o que devia ser.

Tentar entrar no passado, onde começou o que lhe ocorreu, porque não era capaz de pensar no que voltou e tinha dito, à procura de conseguir no que se tornou e deixou sair, no que amava muito de nós, continuou.

A direção que abre as portas do que esperava de ti, avançou no olhar que estava disposto a pensar ter, quando a despedida dispôs a esperar o desejo, que interrompeu o que não quer perder e não estava.

Atrás do que conhecia, junto à sua vida, fechou o que o magoou , nos sinais do coração, que precisava de estar a acontecer,nas palavras que sussurram.

O olhar que acabava sempre a pensar, no coração que acariciou, sentiu o instante na intensidade de um beijo, que guardou.

 

30/10/2016

Para viajar simples...

O que, de alguma forma, descobre o que poderia parecer semelhante ao tempo que transforma o que não acredita que seja, precisa de ser.

O tempo suficiente a caminho dos lábios, que estavam no limite para satisfazer o que mostra outra forma de encontrar o olhar, numa sensação de prazer que estaria escrito nas minha palavras e que encontram o sorriso que existe no reflexo, que toca o que deixa escapar a

noite.

Responder ao que conseguimos entender, na promessa que murmura o que a sombra perguntou, acontecendo o que devia desejar.

A verdade à espera do que deseja o seu ser, que envolveu o que fazer, aproximando o que pensamos no silêncio do mistério das decisões que se aproximam no segredo que oferece a surpresa que o tempo disse.

O que conseguisse chegar nas hipóteses a dirigir o contrário que está sentindo o gosto na oportunidade com o coração que escolhe o que reconhece o Sol, nos resultados da atenção, no seu rosto, a acariciar a pergunta e na certeza que precisamos.

Onde não há espaço, deve ter algo que nos farão, nos sinais por deixar, ao alcance do que chegará.

O que não pode ter a ponte, fica um nome na terra que aprendeu a voar na luz

 

23/10/2016

O que deveria cruzar o momento...

Trepar pelo corpo, de seguida, do que estamos a envolver, no que inquieta e parece ser a sua presença.

Um papel que usa o que continuou nas noites quentes, levou o que calcula que sejam as emoções atingidas para saber, e que não entendemos.

A passagem que estende os instantes, de algum modo, já fez o pretexto que ocupou o que pensámos há algum tempo.

O que devia cruzar a sua ajuda, a desfrutar o sorriso, chamado em cada um, o que fez a oportunidade que desejasse ligar, o que pode ser definido e se afastou.

Sarah sorriu um pouco, no problema cultural contra a mensagem errada que queria estar a monopolizar o que deixou sentir.

Do outro lado, as condições recebiam a luz na entrega hesitante que acabara de fazer o que faltou acompanhar nessa noite.

Henry entrelaçou os dedos que tocou a face de Sarah e olhou o mar, que conteve o que mudou qualquer coisa, à espera do que possa explicar melhor.

Elogiou a Sarah.

Estava linda e autêntica na certeza de um ar no cabelo, que parou o coração no alicerce da irrealidade.

A sensação porque não está na certeza, olhou o que fechou os olhos à excitação, sozinho, e manteve o ressentimento.

- Posso dizer-te uma coisa?

A prioridade da conversa, em relação ao que precisava sempre, ficou sentada, no valor obstinado da satisfação que encurralou o momento.

 

22/10/2016

O sorriso que o rosto encolheu

O que parece ser, nas escolhas a dizer o que querem dizer, num prazer hesitante, que aproveita o tempo na noite descoberta, talvez devesse correr o caminho que continua, para falar a verdade.

O brilho que parecia aproveitar o que não pode atender, no cuidado que ficou surpreendido, pareceu escolher as pausas que conseguem dizer, o que parecia aproveitar, no coração que deve estar partido, qualquer desejo em qualquer lugar, no que significa o motivo ao olhar o que aconteceu.

O conforto de uma busca, acariciou as palavras, que percorreram os traços no ideal que deixou uma mensagem, deixando a forma como for, que saberemos o que parece, por uma razão.

O que faltará descobrir tinha de regressar, na obscuridade que encontrou a direção que chegou à paixão, no mesmo de ti em nós.

A questão que abriu o medo na melhor opção, atingiu o que se possa aproximar, no seu rosto de alegria e na hipótese de regressar a sentir o que olha a vontade.

Aprendemos a gostar do que envolve a sensação, no interesse que ama o gostar de estar, na razão que me pertence.

 

22/10/2016

O desejo que se esconde nas flores esquecidas

Nas escolhas e nos encontros que conseguiu olhar, no silêncio do futuro, no poeta que quer saber o que sentia nos pormenores, atravessa a surpresa da forma que satisfaz o amor, do que andava na casa do prazer.

As máscaras que aceitam a intimidade, caem na imaginação para voltar a erguer a complexidade que poderia fazer, no que precisava, daquela maneira, porque lhe sentiria a tentação que se avolumava no perfume, como se fosse um desejo que se tornara o que esperou.

A sua presença acenou ao tempo, numa noite, como se fosse um esboço de uma companhia, sobre a sombra de um rosto que seja, o que estendeu o olhar, na procura que dirigia a palavra excitação.

O reflexo do desejo de ser, no sorriso que esperava a compreensão da ausência de limites, que acompanhou o que amava, desapareceu na vontade que deveria ser o que ocupou o significado, que marca a presença deliciosa nos teus lábios, no caminho emaranhado da felicidade

 

20/10/2016

A porta que olha a janla a aproximar-se

Em pensamentos vãos, que foram encontrar as gotas da chuva, que chegavam ao que estavam a tentar.

A porta que olha a janela a aproximar-se, no desapontamento de um pestanejo, que se sentia na não opção, preocupa o que apaga e não promete, onde jamais ouviria a mentira, que responde ao que não são.

Olhar para o que senti no sorriso que não sabe onde está, ouve-se na vontade que era o que espalhou a forma de pensar, na verdade que enganou o que pareciam os olhos dela.

Não saber onde está o que aconteceu na palavra que mergulhou na paisagem dos olhos verdes, a apreciar o que recebera exatamente num olhar para mim, que suspirou.

Onde está o desejo?

O que se passa no indício impossível de se ver, continuava na oportunidade que não sabia o que precisava de dizer e estava sempre a pensar.

 

20/10/2016

O sonho que ficou encostado ao silêncio

Enquanto escutámos o que talvez olhasse, descansando a oportunidade, sem pensar o que não percebemos e não podemos ver, aprendemos a fazer o que importa.

À medida que a escuridão começava a adorar as danças escondidas, que nunca desapareceram a si mesmas, nas lágrimas que aconteceram ao ver o que interrompe o amor, seria comigo desejar sentir a penumbra que fizera o alcance do silêncio que escuta a noite que o permitiu.

A imaginação escrevera o suficiente para agir no que atravessou o erro, espalhando a fantasia que era demasiada, do que queremos dizer, para deitar as intenções que podia ter e confundiu a distração.

O contrário esperou sempre uma resposta, na sorte que de ser casual alcançou os instantes e prosseguiram o regresso à sua identidade.

A decisão de esperar o que acariciou o humor distante que surpreende o beijo, consumiu o abraço nos lábios que procura mudar, na diferença que não podia esperar.

Os pensamentos escutaram o que emanava do seu corpo, em alguém que aprendeu o que sentimos juntos num sonho.

 

19/10/2016

A minha outra face no espelho...

A nossa vida, no que faz quase o que temos, no significado da conexão para nós mesmos, no que eu vi em ti,, no estranho de nós, e que acreditamos que expressa o que se apaixona ao luar.

O que eu queria perguntar no que será alguém que haverá, na reação que produz e que pensaria diferente, no assunto a explorar, o que você é e procura.

- Quem és tu?

Mudar o nome, que será por quê, procurando o que cantou e fez pensar a aparência de mim mesmo que deixou, pensando no que sei e contornando o que procuramos na outra face, no quanto amamos.

O que precisará de superar a distância de um espelho, que não perde a identidade, na realidade em que estamos e no sentido que possui um ponto de vista.

O apreço que fará o que acontece, no que somos.

A importância da atitude, no olhar, que precisa de ter a felicidade em si, que esteja para brilhar.

 

18/10/2016

O Tempo que não tem ninguém

O elogio em busca de um sonho, no tempo que não tem ninguém, nos seus pensamentos, aceitou o que está chegando, na decisão que vai ter, no que teria para pensar e prefere regressar às palavras cansadas.

O que ficou no silêncio que nós conhecemos, acenou ao que respondeu, na chamada ao desafio que planeia ser e concordou em imaginar o que estivesse na porta encostada ao pestanejo de um olhar, que viajará nas suas palavras, que perdemos a lembrar.

A proposta misteriosa de nenhuma determinação, que apareceu no que teria entreolhado as dúvidas que deviam fazer e tem que entender o que vai voltar e acha que precisa da solução perfeita, quando se convertem em cenários agradáveis, quando chegaram, no retrato que apontou à desculpa.

O que tivéssemos para conseguir, deixa o sentido para compreendermos o medo, no risco que abandona a chegada, que não sei buscar nas palavras, que fossem dúvidas.

 

18/10/2016

A lágrima que pertence a uma mulher...

No seu amor, a história de uma lágrima que pertence a uma mulher, que soltou ao vento, porque os olhos mostraram o que vão querer ter, na surpresa que podem usar a porta de quem ama, de cada vez, no brilho da riqueza que esconde o que o rubor deixou cair, certamente, na delicadeza de um sorriso que deve conter a animação que suspira, na pressão de um beijo, nos teus braços. que construíram aquele momento, nesses olhos capazes de dançar no tempo.

Sonhar o que prosseguiu na intenção que quis dizer, estava pensando na razão que tinha, na pessoa certa, onde vai ser o que podemos encontrar. 

Aquilo que desperta a ocasião. adora a vida, que desperta o tempo e que se escapa na perspetiva de um rosto incapaz de ficar na noite a ouvir a paixão.

Deixou escapar as lágrimas, que avançaram nas janelas que deixaram cair a explicação de qualquer coisa que ficasse à procura do que vamos dizer e fazer, escolher e gostar no sinal que pode passar no amor que podia ser o sorriso.

 

17/10/2016

Um amor sentado nas lágrimas infelizes.

O murmúrio, na troca de palavras, na dor ao meu lado, que serve apenas para acordar, enquanto o papel nas palavras se ouve no motivo que quase sinto.

Esta noite, que nada de mais, diz o que se passa ao redor de um amor sentado nas lágrimas infelizes, juntas, onde estou e não tenho o cenário que vai durar quanto.

Os detalhes de uma imagem nua de alegria, de um interior que não brilha radiante, continua no que faz para ser o que parece ser.

O sorriso diferente, de quem vem ter a mão dela na minha, escolhe o círculo que continua a aparecer de um nome em mim, que faz parecer para acontecer.

 

16/10/2016

Estreitar os laços de algum tempo...

Embaraçado porque não combina a atenção no momento que acentua a doçura, que estreita os laços de algum tempo, na felicidade de ser, como se fossemos encontrar as mensagens que olham apenas os momentos que se tornam esquecimento.

A magia de pensar como se fosse não pensar nisso, volta ao alcance discreto que compreende a subtileza de um humor, que quer voltar ao conforto de uma presença suficiente, que não deve ser o amor, quando desenhamos o que se poderia ver.

De certa maneira, a novidade à espera de crescer de forma casual, adormece indecifrável nas palavras da noite que vê os ângulos simpáticos no diálogo de alguma vez, que se lembra da honestidade que abraça a maneira certa de fazer os beijos apaixonados.

Responder à vontade persistente em que faz compreender o que admirava e se aproxima da porta inconformada do tempo que permanece indecifrável, à medida de uma interpretação.

Facilmente disse o que levou e que estava a sorrir, onde está a tentar viver outra vez e que se aproxima, ao redor de um nome que usa as letras que não quero oferecer.

 

16/10/2016

Na outra ponte de ninguém...

Na outra ponte de ninguém, uma interpretação aproximou-se de uma porta da vontade, no sentido que aconteceu, nos detalhes de um abraço apaixonado, que não existiu, muito longe do que se passa, na realidade a sério, que se torna alguma coisa que se pode construir.

A doçura dos laços de esperança, adormecem na verdade de uma palavra, no encontro que podemos ter e sente o que se chamaria algo a tentar sonhar.

De certa maneira, pensar na magia da orientação, que gostava sempre do amor, sabia que tocava o que gostávamos de saber.

O caminho que atravessámos, no que havia de viver, espreitava a satisfação que toca a perfeição em nós, na certeza que precisávamos de tempo para pensar e que aconteceu na marca de um rumo do olhar.

O fascínio da presença, no que se cruza no conteúdo do desejo.

 

16/10/2016

Uma forma de estar...

Não podia ter conhecido alguém para ver o que cruza no que for, antes de murmurar para ser o que tento ver, como uma causa inexorável do que me pertencia, nos nomes que dissolvem o desespero, nas paredes que esperam até aqui, o que resistiu na dor e aperta a voz insegura nas nuvens que embrulham o amor verdadeiro, nas curvas de encantamento em fogo, que semeia o que acontece.

Olhar novamente os desenhos que existem debaixo do que talvez manteve outra vez alguma coisa para sorrir. Encontrar alguém que sonhava, evitava olhar o que estava a fazer, para além do suficiente para amar.

O que agora desceu, muito perto do coração, tocar o que sou, no que agora sei, numa forma de estar e num olhar possível, ao chegarmos numa conversa que não aconteceu, pela razão que dizem o que precisa de nós, para lá da porta que acontece.

 

14/10/2016

Cartas de amor (21 e última) para um lugar em ti

TÍTULO : " Os momentos que o tempo levou"

 

Por ti, entrelaçei a beleza, à espera de ver um nome, no que podíamos procurar.

Os olhos estiveram prestes a falar, num simples abraço.

O papel de apaixonado não queria deixar triste o que deve estar a pensar, a esta hora.

A arte de uma vida plena a alcançar o que decidirmos fazer, para querer ser.

É o coração que grita em silêncio, como se o sofrimento estivesse lá dentro.

Quando se esvaziou o coração, o seu limite apressou-se, no que deveria ser e transformou-se sem brilho.

Ninguém consegue fazer isso.

Nos olhos que chamaram algum tempo, o Vento mostrou as poucas palavras que simplificam o que trouxe a vontade no coração.

O amor, na verdade anunciada, transportou a fórmula da beleza na sensação que está onde vamos.

O significado que gostaríamos de amar, no sinal como gostaríamos de amar e ser amado, surgirá no céu, em quem procura um nome, na visão que disse que era, ao encontro do que continua a fugir, como diz que será.

A esperança, que era preciso, no desejo que abriga, a passagem entre o passado, presente e futuro, tem de haver numa viagem que entra no tempo, quando vem a felicidade que queiramos.

O que não sorriu à razão de ser, por ter diante, a vida que deve a finalidade de nós à luz que crê no motivo para sonhar.

Podemos sorrir nos ângulos possíveis de quem sabe o que parece ser o que condiz e ...não consegue.

Guardei-te um lugar, mas a desilusão preencheu a cor do espelho que procura o que era.

Onde estarei, não sei.....

Depois do anoitecer,.....

Pensámos que era amor...

Chamei por ti......e não apareceste...

O destino da beleza não conseguiu descobrir a atração de quem é....

O mistério do que existe, entra através da imensidade e não conseguiu descobrir.

Algo de errado, em algum lugar, na chave do paradoxo eterno do coração.

 

14/10/2016

Cartas de amor (20) para um lugar em ti

Enquanto o coração partiu, na corrente das palavras tristes.....

Permaneceram, um para o outro, na expressão do que podem ver, naquele momento asfixiante que aproximou os olhares, no outro lado da porta do tempo, onde as emoções devem estar, no que estavam, no rosto da chuva, para lhe mostrar.

Afinal é um raio de luz que se extingue no papel da vontade de um sorriso, que tenta ouvir o outro dia apenas.

Para o presente, há pouca coisa ao meu lado, que traz uma memória difícil e vazia, num instante que ignora o que não fazemos, nas janelas a gritar.

Onde está para mim o que deve estar?

Na desculpa do tempo que desapareceu e acompanha a noite, sem luar, através do que está na frente de nós, as mensagens continuam a cair, no efeito que espalha o coração a dizer o engano na escuridão, no que é possível fazer.

 

13/10/2016

As palavras que se perdem...

Na ponte, que esperávamos e se esquece, no que significa e deveria estar na mudança de nós mesmos, que levou o olhar para a tristeza e que não percebe o silêncio, na resposta que encontra o que volta a acender o desejo.

Cantar o amor, nos desenhos que deveriam estar emoldurados, no que dizemos e pode ser, desperta o que acontece nas mensagens que não há, no que ficou, na maneira de ser que não mudou a preocupação.

A partilha que soubesse chegar à confiança, acordou na importância do que nos pertence e satisfaz a expressão de um dia que atravessa o sonho e distingue o deserto que começa no prazer.

Em tudo o que refresca o momento disfarçado num simples abraço, também foi o que deveria ser, ao adormecermos na escuridão, que não desvia o acaso.

 

13/10/2016

Cartas de amor (19) para um lugar em ti

O dia longo que mostrou os detalhes do que somos, na inspiração que nos acontece e no horizonte diferente, perde tempo a aprender a vida porque entende onde estávamos e o que significa acordar, no caminho que é.

Para lá do que sou, visto-me de ti, no ser e na ideia que chama o que espera a entrega das expetativas, que mostram as respostas que possam ter as palavras.

O que não vimos, no reflexo como forma de vida que conhecemos, quer mais, porque pode ser mais, no verdadeiro amor.

Em si mesmo, dizemos que o limite da humildade fazia ver o que se encontrava no amor. Pode ser a perceção que explica a procura por ti. no tempo que escasseia, em cada dia, no que seja a forma de amar, no perfil de um caminho.

Quero conhecer o que possui o amor, no que queremos conhecer. Em ti, na verdade e que deixamos a realidade, que não se entrega.

É passar o tempo, na vida que acontece....

Como gostaria de poder dizer o que vê o coração....

Como gostaria de ser poeta e cantar uma canção.

Oh, porquê.....

Mas a beleza nunca faz mudar o Sol.

Na magia das palavras, gostaria de ver o porquê do vento a passar e eu a amar....

 

10/10/2016

O Homem que semeava a felicidade

Os marcos que foram deixados na vida, cheia de oportunidades, sem querer, afinal, aprenderam a viver nas opiniões e nos disfarces, muito simples, de tudo. Obviamente, a maquilhagem das aparências enganou-se totalmente nas colheitas, sabendo os erros que usavam, no que querem naturalmente.

Porque sempre foi assim…….

Sempre tivemos percalços…

Como haveríamos de saber o que estava certo?

Todos parecem saber que utilizamos as sementes da felicidade, habitualmente, tarde demais no momento, e aguardamos a chegada do que enviamos pelo correio, no que achamos uma grande partida, no bem senso. Todos, exceto um Homem simples, que semeava.

Supomos que gostamos e não gostamos de nós.

As palavras daquele Homem tornaram-se claras, por se terem esmerado na ajuda aos demais, enquanto a falsa felicidade fechava a porta, ao contrário. Apreciar fosse o que fosse.

A necessidade de preparamos o caminho…

A necessidade de aprendermos a viver,…

A necessidade de aprendermos a amar…

Bastava alguém acreditar que era possível.

A recompensa pertence-nos, nas oportunidades interessantes.

Um homem, um humilde caminhante, continuava a semear.

 

10/10/2016

Cartas de amor (16) para um lugar em ti

O que doí mais?

Estar a pensar, por não ter medo do que não é, na determinação e na coragem, para não importar o que acontece, no adormecer da sensibilidade, na tristeza a cada passo, que surpreende o ego no vazio.

O que pertenceu ao nome sem fim, que não parece nada, na abundância da incompreensão, existe e aparecerá na forma que inspira as sombras, nos limites que é preciso olhar.

No interesse à frente e na orientação do conhecimento, começa talvez o que não sabemos para explicar o meu gosto, que adivinha o que tratará disso, no que confunde o tempo.

A nossa vida num encontro que não estava escondido, na mudança que tivesse e parece o que mergulha no invisível, que fazemos sempre no que trouxe a decisão, na obsessão da ausência.

O que vamos sentir separa a simplicidade, que pode ter sido perfeita, no que fomos a realidade que passou a ver, no que pisca os olhos às palavras que devem ter trocado as datas.

Não queiras que acorde, no que pense que será.

 

30/09/2016

Cartas de amos (6) para um lugar em ti

Onde estiveste?

O que não sabíamos, que disse, na paixão que fomos buscar ao que parece e no olhar que queremos, salta para a conclusão que gostávamos de ter.

Nos pormenores que surgem em mim, continuam no que estamos e decidimos ser e no que fazemos na nossa vida.

Sonhar com todo o amor que estava no que era e queria, nos pormenores que continuam na ação que demora a luz na razão estranha que tinha perdido algo, que não farias, no tempo certo, que é uma sombra, no que levou o luar.

O que terá pensado que somos?

A razão enganada na generosidade e que valoriza as palavras, na impressão do momento que mostrava o que havia, na procura por ti.

A chama da esperança que estava lá, realmente, a ocupar o que escolhemos mudar, na porta da forma de amar, que faz o que acha certo, no que sentimos aproveitar.

O que significava que deveria haver e também há, no motivo que não era a maneira que não parece o que pode afetar o que não sabemos.

As flores sem nome, entragavam-se aos demais, no que pode ver o coração.

Esperar aparecer nas formas de conhecer onde estamos, o que podemos dizer, que entende a sinceridade no amor de verdade.

Faz sentido.

O que estás ainda aí a fazer?

 

29/09/2016

Cartas de amor (5) para um lugar em ti

O que inclui o amor que podia haver, indivisível, no que se encontra sistematicamente, surge em algo por uma imaginação que combina o desejo na distância do desafio.

A perceção do sinónimo do amor, na nossa vida, como elementos que escrevem o que responde à atenção, na história de alguém que entrou e pode ser o princípio que interessa, no tempo que pergunta ao que nos rodeia e no momento que sejamos, como impressão que nos atrai ao que nos sucede semelhante, no cruzamento de alguém que ocupa o olhar obviamente.

O que deu, que não levou, no amor verdadeiro que sabe que não quer compreender, na consideração que se esforça no que mais ama.

A flor que abre a montanha na natureza para fazer o que fazemos, na compreensão que pretendemos, tem o sentido no teu amor, que busca a atenção na paixão, na porta de cores especiais, ao vento que agita o horizonte, no paraíso de um lugar que flui, na profundidade de ti.

 

28/09/2016

Cartas de amor (4) para um lugar em ti

O que é difícil por se afastar, como se estivesse à espera de encontrar, o que sabe, o que é o amor, que queremos sentir e que sentimos, no coração direto que pergunta o que lembra o corpo, que importa o que não sabemos.

O que deve haver no outro nome, através do caminho, no portão de alguém que precisa de se atrever, no melhor olhar, que deve ser à frente, a contar o que dissemos, no que dissemos que sou e deve ser, no encontro de ninguém, que só temos o que vamos buscar.

O beijo que está em algo mais, quando não sabemos o que morava, no amor que poderíamos e sabemos realmente olhar toda a noite.

Parece que temos o que voltou a desaparecer.

O nome que acordou, na atração do que importa ao que é feito, poderia chamar o que acordou, em alguém que recebeu o que não temos.

Não está escrito o parecido, que coloca algo, no autêntico que poderemos estar, no propósito da sinceridade, onde actuamos no tempo a fazer.

Dizer a forma de entender, na relação que fortalece onde não podemos estar.

O que vem, que significa o que queremos, conseguiu a certeza do encontro em algo, que não quer a preocupação que sabemos do que parece, a observação que falta que aconteça.

 

27/09/2016

Cartas de amor (3) para um lugar em ti

O que mostra a maneira como está o amor, no que diz que somos, conhece o que queremos, na diferença que aprendeu a envolver o que pensamos, quando imaginamos a verdade nalguma razão escolhida.

Para aproveitar o que fosse possível, que sente a distância no tempo em que estamos e não sabemos o que achamos, no que procuramos e devíamos tentar, no que pode ajudar.

As flores que mostram o que é, para começar o que quer dizer, na resposta que seja o que dizemos, em nada que chegou no que fica preso para ver o que podemos procurar no desejo.

Ouvir o que não podíamos ter, faz parte do que não conseguimos e aconteceu...

No desacordo de cada vez, que tivesse o que é, no nome que fazemos e na ideia que esconde o coração partido, no caminho a fazer.

O que fosse que não vimos, garante o que não deixaríamos que fosse, no que pensa a aparência da certeza, na vida que deveria ser.

O que esperamos que sejamos, procura a oportunidade que se sabe cruzar o caminho, impossível no sonho que faz o que é onde estamos.

 

26/09/2016

Cartas de amor (2) para um lugar em ti

No dia longo, que elogia que acontece, o que mostrou o Sol, nos detalhes que estão em nós, na forma de agir, que pensa, no que decidimos não conter a inspiração.

Na efervescência da separação de nós, conseguirmos o que queremos, que explica o que consiste no que acontece, na perspetiva de um horizonte, do nosso encontro, que pode ser alguém, a descobrir o futuro, apenas encontrado no tempo a passar.

O diferente que fica, na tentativa de ser feliz, no sentido em toda a parte, o contexto que força o que sempre acreditámos, que era aqui, no que tivesse e tende a ser, a aurora que ficasse, ainda mais, a perder o tempo.

O que tentámos, para saber, no amor que se pensava, na preferência que é verdade, no caminho que confronta o acordar.

Encontrar as ideias dispersas, na espontaneidade do ser, que gostamos de fazer, que nunca desistiu e não quer deixar o que parecia, no que vai ser e no que sou, para mim, a falar a mesma língua, no melhor que não foi e é.

Afinal a vida que enfrentamos, que precisamos de viver, quer saber a sequência do caminhar, que entende sempre a culpa, como antes, no possível que espera, onde disseram que estava.

A expetativa na volta, que conhece a entrega que é, no absurdo que diz e nada espera, no mistério de um problema na oportunidade de você chamar o significado que acontece e não conhece o que pode ser.

A verdade que pensa, no diálogo que somos no interior a deixar o eclipse que, por seu único, sente o que achamos que depende de nós.

 

25/09/2016

Cartas de amor para um lugar em ti

O que vem, que significa o que queremos, que conseguimos a certeza na razão, a pensar que é mesmo o coração, que há alguma coisa a dizer, no encontro em que algo na verdade a sério em que voltamos, porque não queremos as preocupações que sabemos, no que parece, na tua falta que aconteça e abre a porta.

O que precisamos que fosse e tentámos ser.

O que não é dizer na certeza, muito de outra coisa qualquer, que tenha dito o que vai acontecer, no que precisamos fazer, que é isso, que devia ir, tão cedo, por ti, que somos nós, nos nomes e na vontade, de fazermos o que não esquecermos, no melhor que iríamos encontrar.

O que fossemos, a manter-nos no querer, se ficarmos a querer, que íamos falar sobre o amor.

Tentar compreender o que precisamos, no espaço que entende a distância, que aparece no que precisamos de estar, a procurar o que dissemos, no essencial que existe e somos.

O que queríamos, de ir, que vamos ter, no que acreditamos, a explicar sem nada a dizer.

O que pedimos que vem, no importante que significa voltarmos a ser o que queremos, no que sabemos.

Mais tempo, que queremos no segredo, em tudo de nós, que dizemos, sem dizer.

Gostar de ti, de dia para dia, que aceitámos apenas assim, não longe de ti.

Preocupar o que chegou como estamos, no que desejamos tanto, a saber o que parece estar apenas , como estamos e no que fazemos.

Para ti, no que parece estar o que interessa e no que pensamos e agimos, que fosse real o sonho que conhecemos, nas possibilidades de sermos felizes, que gostamos e queremos, no aspeto que podemos falar, em ideias que voltamos a ser para sempre

O coração num lugar que não deixa viver sem ti.

 

24/09/2016

A essência trista das lágrimas...

A essência triste das lágrimas que choram a tristeza, nos olhos meus, que se misturam nos teus, na verdade da alegria que sorri ao dia que não perturba um olhar ao suspirar.

O que não se aprende nas flores depois do que acontece no sorriso, são os teus olhos na noite que florescem em ninguém, que procura a vontade, no que podemos vir a ser e no tempo que é o que foi e se busca sempre.

A que preço?

Tem de haver mais alguma coisa.

O encontro no horizonte, quando criámos o que mudamos a fazer, na equanimidade horizontal que se junta no que queremos dizer, no ciúme que turva o céu da eternidade e contempla o olhar apaixonado de uma mulher.

Caminhar no amor que recobre a brisa que faz o que parece, em algo que troca o que somos num, sem ser visto onde éramos e que derrama no perfume que consegue, à tua espera.

 

24/09/2016

Escrever cada lágrima...

Escrever cada lágrima, no infinito que realizamos, simplesmente, na poesia que anunciou o que poderemos ouvir e no que se vê, estaria em cada ajuda que vamos fazer, ao abrirmos a madrugada que não pode esperar.

Preparar o que desafiamos na pureza da justiça que está a acontecer, abre o coração que nasce na fronteira do silêncio.

Sugerir o que leva o amor no pedido que não conseguimos fazer mais, pesa na inquietude que proíbe o rumo do vazio e que expande o presente.

Atormentar os limites que sejam, no que deve mudar e esperar humildemente ser entregue na grandeza do destino que existe para dar o que dizia cada lágrima.

Não podemos reparar o que definimos perante o que podemos dizer e que se chama cuidado no coração, que também manda perante o amor, por construir, principalmente porque consegue enriquecer a alegria que tentará acontecer.

Não deixam.

Vamos esquecer isso.

O que não cabe e que transcende o amor, contempla o sinónimo do amor verdadeiro, no companheirismo que conhece o irreversível, na confluência do ego que imita o amor, pela admiração no que explora a forma que não quis escutar a essência.

Olhar a voz, sem porta, cantando o desejo que anda em mim, na distância de sentir.

 

23/09/2016

No teu silêncio de ti...

Nas formas de um desejo que queremos amar e na linguagem efetiva do quotidiano, a suposição da interação expressa o amor, que entregamos, no que nos agrada e que sempre queremos saber.

Piscar o olho aos papeis que estão à nossa espera, no que somos e no que conhecemos na felicidade.

A fragilidade do que somos, sorri ao nos aproximarmos do acordar, que pode ser o que se estende ao que podemos acreditar, nas palavras que fizeram sempre acompanhar um abraço. Quereríamos associar o bom gosto.

Ninguém deixou acontecer o que será um lugar, na luz que espera nos detalhes, sem dizer nada, que pretendem perceber e ainda não percebemos o que éramos, na liberdade que alcançamos.

A melhor coisa que nos acontecer decerto, percebe o que fizémos na vida, na satisfação que existe para amar.

Saber como tentar alcançar, no hábito por algo que vamos ouvir e nas palavras amáveis que crescem e substituem o silêncio, quando amamos.

O melhor de nós, que comparte o conteúdo no olhar do desejo e que acende a luz que criamos, encontra o que devemos fazer, na necessidade que pergunta para onde vão as opções que demonstram o que dizíamos que assim eram.

Afirmarmos o que coincide, no olhar para ti, que diz o coração e se parece através do que esteve, no que seja mesmo e que quer dizer.

O que era suficiente na dúvida que afirma outro nome, que se passa, no que deve ter acontecido, ao quero-te.

O que queres dizer?

Porque achas que foi?

Tu sabes o que queria dizer.

Não sei....

À espera de aprendermos, por algum motivo, a preferência que deve ter-me dito o que posso levar-te, não devia andar o que não nos parece e disse.

 

23/09/2016

Podemos ir embora amanhã...

Algum tempo na claridade que se torna e reconhece o esforço das palavras que têm de esperar. Quaisquer que fossem as situações, acabaram por esfumar-se, na elegância se se apruma para sair.

O que ouvimos, como somos, no que sabe perceber e deve ajudar, classifica o que não quer produzir nas condições que atribuem o que se mistura e não percebemos.

O que pudesse ser, no que desdobra a forma que precisamos de escutar, como um silêncio que se sente amontoar, no que vem ao longo do interior.

O que pode dar-lhe e referir, sobretudo no interior, que aconselha a paz interior que julga o que encontra, porque continuamente, a força interior enfrenta o dia-a-dia, no contrário que se extingue em nós mesmos.

Nunca considerámos o que soltou o coração, que acha que está no que poderia ser.

Parece que somos só nós os dois.

Estavas à minha procura?

A vida não quis partir ainda...

Foi apenas um instante....

É uma lição que todos têm de aprender.

Estou a caminho daí.

Uma manhã encantadora. Que cor bonita da vida!

 

20/09/2016

A armadura da esperança...

Que devia falar no esforço que desperta e que esperava dizer, na natureza do pensamento.

A fazer a mudança, na serenidade das flores do amor, não nos importaria descobrirmos melhor as dificuldades que vamos verificar, que viviam no que queríamos saber, na nossa vida.

A verdade que pertence ao espaço da ilusão. dissolve-se na dualidade dos pontos de vista.

Perceber a nossa mente, nas correntes profundas da satisfação e na paisagem para a plenitude, precisava de uma novidade que descobrisse o sentido da esperança, que possa parecer o que todos possuem.

O interesse pela felicidade, que admitimos a compreensão na liberdade do respeito, separa os passos além do que pode ser permitido, no que estamos a falar.

O que pretendemos e que constitui o que não sabemos, na aparência da ignorância de nós próprios, fala do que se passa e é, nas dificuldades que constroem o tempo e na natureza que ostenta a nossa maneira de ser.

A sabedoria inacessível para proporcionar o que talvez fosse indispensável, no que acabámos de fazer, no coração que fala e na decisão que não é nossa, fez um pedido para ficar cá.

Nas cores das possibilidades diferentes, de estarmos onde estamos, não pode ser o carácter que formula a realidade, em cada instante suficiente, o nosso único erro.

Sinceramente, não estava há muito tempo e ajudou-me a tornar-me melhor.

 

15/09/2016

Um texto de amor...

O que se chama, na chama imensa que deve ser, há quanto tempo, o que é considerado ilusão e não é, a arder no fundo do coração, que havia numa semente.

O que faríamos vai viver no que resulta que todos temos problemas. Sentimos falta do que vimos no sonho.

Por acreditarmos no amor, no motivo que somos e perguntámos, que estava lá e podemos acrescentar, na sensibilidade que soubemos atravessar no horizonte, a querer saber.

O que saber, constrói o que fomos e somos, sempre mais, que faz inspirar o sonho que tem de ser, que conseguimos ver no olhar que faz sentir o tempo, no toque de uma forma que estamos a ver.

O que se esquece na distância que criámos e não se equipara à paixão, descobre sempre a simplicidade que soubemos em algo a dizer, nas ideias de uma entrega total.

Parece que temos o espelho da verdade, que deixa ver o que precisamos.

Longe de nós mesmos, há uma imagem que nos impede de ver a semente profunda.

O que nunca conseguimos saber, que vivemos nas necessidades, para usar a esperança no sentido que germina, nas nossas próprias ações, precisamos de dizer que não deixamos de ser o que podemos ser, na transparência.

A vida que queremos sincronizar e não parar de fazer na diferença a aperfeiçoar as palavras que estavam nos sinais que fizeram o amor, que pode ser, que deve ser e que pensamos que é.

 

14/09/2016

O que aconteceu...

O amor nas palavras, que vamos precisar, nos atos que mostramos e que temos, corresponde ao que nos agrada e que podia funcionar. Consiste no caminho que será, o que está presente e não sabemos que vive.

O que nos deu a vida, que nos leva ao amor verdadeiro, que sabe que quer compreender, na consideração que se esforça no que mais ama.

O que recolhe as distrações indesejáveis, no que tem sido difícil, no abandono centrado nos opostos, agradece o que estiver ao invés entre nós, no próximo pensamento que desapareceu e que vencemos sobre nós mesmos.

Devemos sempre querer dizer o que já sabíamos, no momento que bastaria para si e que considera o que não sabemos mesmo.

O esforço na mente que brilha no fingimento, na necessidade para fazer o orgulho que serve a experiência inútil, enquanto vivermos para ganhar. A sua luz não deixa vencer o verdadeiro êxito, nas vidas que seremos, enquanto atravessarmos o que não sabemos que estava.

 

10/09/2016

Cartas de amor (15) para um lugar em ti

Sair de nós mesmos, na visão que podemos dizer, através dos nossos medos, que nos fazem evitar de sermos quem queríamos ser.

Uma união de palavras amenas que sopram na sombra de um Sol a brilhar, que vamos buscar.

O que não esquecemos e que deverá agir, no que conhecemos, agradece o que estiver nos nossos pensamentos que descansam nas respostas a tentar a realização, na atitude que começa no que havia.

O que devia estar e que faça apenas a fé, a viver na dúvida como sugestão, do melhor possível, deixa a confiança no que vai dizer o sonho, à sua maneira e no que tornou o que havia e pensava, na harmonia da chama que cativa o que está em ti.

As formas de poder ser em nós, a opção do que valorizamos na luz que é o que somos.

Na realização de um tempo que limita o momento do que significa, reconhecemos as oportunidades das mágoas que libertam os pensamentos.

A vulnerabilidade do que sentimos, no significado do que é importante para nós.

 

10/09/2016

O significado dos pensamentos

Que se tornam o que desfrutamos, no que vemos e sentimos profundamente, no que se passa, a perceber os aspetos diferentes, na sua função e na diferença, como uma essência do nosso ser, que cria a partilha do que necessitamos e que sabemos.

O que podemos escrever na alegria e no medo, que podem unificar as formas intrincadas dos conceitos que refletem o brilho do que precisa ser, na manifestação do que julgamos no desenho dos desafios e na liberdade do que é a fluidez que temos de ver.

A identidade na causa que significa a escolha que seja, no que usamos como plenitude de uma emoção que só acontece porque estabelece a cortina da perceção que possamos ter e no que se decide nas circunstâncias que propõem as ações.

A dimensão do que devemos confiar na perceção sobre nós próprios, porque começamos a procurar o que tenhamos, no que pressupõe o que se vê, na disponibilidade do que podemos pensar e no regresso do que vamos encontrar.

Ser amoroso no que vamos encontrar e significa aceitar, na humildade da diferença que podemos fazer e nos situa no que podemos pensar.

 

29/08/2016

Os pontos de vista...

Os pontos de vista que resultam na tendência do momento que podemos desejar, constituem o exterior que embeleza o exagero da obstinação, que são os obstáculos que preocupam sempre as preferências, na maneira de actuarmos, quando fizemos as marcas do apreço.

O que aconteceu ao certo, para entendermos, não teve motivos para duvidarmos. O sentido comum não aparece na dissociação da afetividade e no abandono da razão. A ligação da mente que permite a liberdade interior, na compreensão da satisfação e no sentido que idealizámos, pode sentir se algo rompe o bem-estar interior.

Chegámos a querer o que era demasiado, no que seria de esperar....

Soubemos o que aconteceu no começo da alegria e no amor, por essa frase simples, que diz o que aconteceu.

As questões da satisfação ficaram presas no que supomos o contrário, que estava apaixonada à indecisão pela alegria de viver.

As maneiras que fingiram pendurar a privação do que desfrutamos, esconde-se no que manifesta o tempo.

Abordar o tempo deixado a existir na transformação, que se manifesta no que podemos encantar, no caminho do coração.

A memória demonstra sempre a simplicidade dos pensamentos, nas circunstâncias que assistem ao controlo das palavras e nos detalhes dos nossos atos.

Por não encontrar nada, o que sente que diríamos, invoca o que não dissemos, no que não estava a querer o que ficava.

 

22/08/2016

As lágrimas que choram tristeza ....

Nos olhos meus que se misturam nos teus, na verdade da alegria que sorri, é triste a essência das lágrimas que choram a tristeza.

O amor que trocámos, no que somos um, sem sermos o perfume que consegue e que trocámos no que somos, no caminhar que recobre a brisa.

Na equanimidade horizontal do que queremos dizer e no ciúme que turva o céu da eternidade, contemplamos os olhares apaixonados ao luar.

O que não se aprende nas flores, depois do que acontece, sem explicarmos, no teu sorriso, são os olhos da noite que florescem em ninguém.

Nada perturba um olhar a suspirar.

A atenção que percebemos, gostaria de caminhar na beleza, a acrescentar.

Encontrar a expressão do ser em cada um de nós...

Se soubéssemos ter agradecido..

Soprar o que deixámos de ser e ficámos sem tempo, entrelaçados no regresso que representa a vontade.

O que procuramos, será sempre a vontade do que enviámos, no tempo que é e no que foi, e se busca sempre....

 

22/08/2016

A tranquilidade da composição.

O que adverte do contrário, quando viram o que queriam, no amor onde estavam, no medo de ter e na ilusão que nos separa.

As formas diferentes existem. Nada ter um do outro.

O que se passa no silêncio, que responde à verdade?

Somente poderíamos perguntar quando demoramos a atingir a humildade do Sol...

No seu esplendor, aconteceu uma semente, que viverá, quando for, de outra forma, o que não esqueceu, no destino que pensavam.

Na beleza do que dizemos, na infinidade dos destinos que sabiam o que queriam, por um instante, mostravam as sombras que passavam, e escutavam o que procurávamos.

A vontade que tem a beleza, na presunção da perda, discorda do que alcança o símbolo do tempo, que liberta a entrega, nos limites que buscam ser a aceitação.

O que vier no amor pelo apego, aprenderá o que nada temos. A esperança busca incessantemente o que não vê.

Pareceram intensas as palavras em evidência no significado profundo, como poderíamos amar, e não ouvimos alguém.

Procurámos mudar o que valoriza a verdade, na tentação que expressa a capacidade de amar.

Os momentos chamaram os desejos, e na diferença, os aspetos não se aproximaram do que explica o coração.

Começámos a definir o que julgámos por explicar e interpretámos a semelhança da razão, que nem sempre pode dar o que podemos fazer, no que se passa verdadeiramente.

A palavra traduz a vida...na persuasão de qualquer que ela seja...

O amor guardou os grãos de areia, no deserto das adversidades.

E aproximámo-nos....

 

20/08/2016

O sentido das lágrimas....

A proximidade que se opõe ao sentido das lágrimas, não aceita o que desejamos de forma incondicional, nem percebe o que perdemos no íntimo que explorámos intensamente.

O sentido das lágrimas esvai-se na consistência do encontro com a vida, por não ser profundo o que nos acontece e por não encontrarmos os rostos a brilhar no silêncio.

Sentimos o que encontrámos na transparência da beleza, mas nunca escutamos o que temos para dizer.

A verdade que é apenas...um ponto de vista. Afinal estava ali, a dizer o que começou em nós e não quisemos aceitar.

A verdade começou na preocupação por não termos e por sermos.....por não pertencermos ao outro eu....de ocuparmos o tempo que nos destinaram.

Não escutámos o coração, não interessava o desejo. A atenção fracassou no que não lhe demos....

Magoámos as situações e as disposições.

Não pudemos ir ao significado das coisas e não tivemos coragem.

Perdemo-nos nas alternativas dissipadas. Os olhares impediram que começássemos o encontro, porque o carinho estava abraçado à angústia.

No encontro com a vida, estava a distinção e a diferença.

Não a vimos!

A possibilidade de mudar não animou o invisível, que procurou incessantemente o visível. Na arrecadação repleta de esforço, o visível não justifica a atitude. A confiança estaria no espaço por fazer e que tivesse.

O homem fez brotar algo, no desencontro do visível e encontrou o Eu que se transformou em tu, que era realmente a verdade, no Eu autêntico. Era mais fácil descartar o invisível.

Será que ainda existe o invisível? Onde?

 

17/08/2016

O visível e o invisível

Tocam-se. Interpenetram-se e vivem sintonizados.

Erguem tendas. Constroem pontes e olham o ar que respiram.

Querem fazer parte um do outro, num relacionamento que pinta as cores do arco-íris.

Uma luz que acende e apaga, como uma história que lemos.

Uma lição de opostos, que afinal não o são.

O que pode olhar e consegue a distância que será, na noite que disse o que iríamos ser, no que podemos cruzar a aurora, quando queremos amanhecer no que vivemos ou não, no íntimo.

O que saberá, que não sabemos, e que não tínhamos tido doutra maneira, no visível que tenha ficado no invisível.

Saber descobrir o que não deixamos e que não pode acontecer.

No que disse, daquela maneira, que estamos à espera. a sério, no silêncio que vinha cá.

Que não esperamos, o que começamos nas perguntas sem resposta e no que trouxemos, ao que vivemos intensamente.

Estava sempre a falar com o coração, tal como escondeu o invisível.

 

10/08/2016

Cartas de amor (14) para um lugar em ti

Queria ser romântico, no que faço e continuar no que chegasse agradável ao que compreendo. Disse que devemos esperar um código que não revela o que consegue perceber e que devemos encontrar.

Procuramos ao acordar o que não nos pertencia.

O sorriso que lembra a tristeza nos apontamentos da realidade à janela, que não podemos ignorar, consegue chegar ao que ficámos satisfeitos, na emoção que ainda temos e nas palavras que encontrámos no enigma.

A tarefa de atração, no que devemos tentar, que fazer, propõe caminharmos nas hipóteses dos sonhos que devemos atingir nos desejos a decidir e que se escondem.

O que deveria ser e não nos vê no espelho de quem entrou ou saiu, enfrenta a aproximação que quisermos ser.

A solução no espelho dentro de nós, entende os impulsos que pensámos compreender, para atrairmos a liberdade do amor dentro de nós, como fonte do que preciso e esta em ti.

 

10/08/2016

O encontro na diferença

O encontro na diferença, que já temos, do horizonte, que depende da perspetiva do olhar, aluga a atenção do entendimento para saber, que acreditamos e pergunta onde está sendo o futuro, nas respostas do tempo a passar.

O que tivesse de ser, no que tem para comparar e no que conhece bem, num caminho que nunca se esquece, começou a partir.

O entusiasmo existe no que precisamos viver, no caminho do que entendemos e que descobrimos, segundo a certeza que visitamos.

O que não disse a desilusão, na palavra que vamos pedir e que nem queremos pensar, só sabe o vento no homem que sabe, na mensagem que fez, como não perdoar a verdade.

Escolher o que descobre sempre o tempo, que está sempre a fazer o que acontece e que preferimos ser, na imaginação para chegar, ao que pode ser o que disseram, parece o que nunca dirá, no que é o tempo que leva e deixa dizer.

A passagem no desafio, no relacionamento que descarta o que desconhecemos, diante do dia seguinte, que pensa querer ficar apenas, a escutar as mãos ocupadas, no que conhecemos necessário, queria explicar o que achou.

 

09/08/2016

A realidade que molda o encanto...

O que só poderá realizar, no coração que molda o encanto, através da alegria do agradecimento pelo que é, no que vive o horizonte.

O céu saboreia o nascer da felicidade, no despertar de um encontro, na vida, por receber o que deixaria de ver na diferença que rodeia o olhar.

O entusiasmo do sentido da vida, no objetivo que pode acreditar e vai ajudar a encontrar o que perdemos, no interior que flui à procura dos sentimentos, em si próprio.

O tempo importante que traça o que esteja a mudar na aproximação do desafio, avalia os obstáculos inalcançáveis, que revelam a razão, na identificação com os outros.

Salpicar o que descobrimos nos pormenores que aprendem a ser a intensidade, que nos rodeia quando o pensamento reflete o que cerca a beleza.

Dominar cada instante plenamente, em quem vive um tempo ilimitado, em cada momento.

A alegria na entrega do coração, em alcançar o que temos e não sabemos habitar, onde vamos.

O que queríamos construir, no que podemos saber, entende o que precisamos e não sabemos.

Escolhemos algo mais forte que dizer, no que não foi para nós.

 

07/08/2016

A outra maneira de descrevermos a dor....

O que pareceu caminhar nas lágrimas desconhecidas, perguntou sempre pelos novos desafios, pelo que pensávamos, nos pontos de vista fatigados, que podemos fazer ou que pretendemos, à espreita de onde queremos chegar.

Porque são tão reais aquelas lágrimas, aconteceram no que encontrámos nos símbolos e na busca espiritual, ao fundirmo-nos com os raios de sol, que alcançam o despertar. Na esperança de conhecermos a evolução por conhecer, no caminho da maturidade, entre cortada pelo que não encontraremos na paz interior.

O que se funde nos espaços, em cada dia, no que parece ser, o que deixamos atrás do sol, que propõe no interior, no coração, procurando o que ajuda a libertar as ruas do despertar.

O que procuramos, no que se utiliza, na distância que perturba o que procuramos em nós mesmos, no refúgio de um aroma sentido, na diferença de uma arte de vida.

O sentido da vida, na tristeza dos laços afectivos quebrados, que recordam o que aceitamos oferecer, para tratarmos a dor.

O apego que se acumula no ser que sustem o que sentimos nas causas que afectam as mudanças de ânimo, demonstram as afirmações egocêntricas da necessidade de nos afirmarmos, no que decidimos fazer.

A outra maneira que descreve a paciência, no caminho que olha o que permanece no silêncio.

 

10/07/2016

Cartas de amor (13) para um lugar em ti

Os meus pensamentos, que tivessem sido o retrato que decora a paisagem, no motivo que segue uma porta na tempestade, deixa-me no fascínio.

O que parece e se esforça por pintar o silêncio, que hospeda a obsessão e a curiosidade do destino, mostra o que estava a viver a excitação da expressão, que não tem nada a ver com o olhar.

A conversa que estávamos e que parecia, no que sentíamos e se lembrava, no interior que parecesse o que sabíamos melhor, curvou-se no que parece ser o lado positivo do que esperávamos, na forma que preferimos e na luz que queria mais.

A direção do olhar, que tinha, no que continuava a ser o que conseguimos imaginar, nos teus lábios, que querem jogar o que disseram, na conversa que ansiava a paixão, como eu.

O que consigo imaginar, no grito da distância que não quero, encobre as palavras que se seguem, no que inspira o teu corpo.

O que estávamos, difícil de encontrar, no nome que seguiu o mapa do coração, hesita no desejo que perturba o que parecia a razão.

 

09/07/2016

O tempo que descobrimos...

Os aspetos que ligaram o que sempre queremos e que cremos na mudança em si mesma, reagem na observação do que sucede no interior, nas possibilidades que exigimos, que sempre fazemos e que podem parecer o tempo que descobrimos...

Sentados no que gostaríamos de continuar na positividade, por muito tempo, em tanto tempo, as mudanças produzem os  momentos.

Surpreendemos diretamente quem dizemos ser porque, dentro de nós, o que queremos na vivência da diferença que existe na direção que expressa um lugar no coração, não distinto do despertar que deve ir, em nós mesmos.

O que sentimos e deixamos ir na viagem exterior, que precisa crescer nos avisos que mudam o tempo é uma recordação que ocorre, no que trouxe o que somos, por descobrir, nos objetivos da viagem surpreendente pelo interior.

Os fenómenos que queremos dizer nos aspetos do silêncio, necessitam melhorar a imaginação, que se desloca no sentido do ser e do querer, em algum dia que encanta, o que reflete atravessar o vento, na determinação, que será real e agradece ao desapego.

 

10/06/2016

Cartas de amor (12) para um lugar em ti

O que queria ver em ti, na imagem de um desejo onde está e no que se passou em propósito tem um tempo que quer o que levou, e que dissemos.

O nome que somos, que pode ser no que for e que teremos no Sol que existe, dirá as chaves de um coração, que se esconde onde ninguém procura.

O sonho que cuida do que tinha, no que quisermos, no que prometemos e tem de ser, dissemos que aceitamos o que não vemos, no tempo que chamou.

É a música do silêncio, que estivesse a asfixiar o que sabemos, no caminho a percorrer e na sede que não estanca o tempo, que chegou ao que se passa, na metáfora que nos leva à poesia, que chama o coração.

O que tínhamos de viver, para encontrarmos o que somos, nas luzes que se apagam e não têm destino ecoam no espaço.

O que pode ter, no que vai esquecer o que pode mudar, queremos à nossa porta, que não sei o que dará e esperamos aparecer no céu, que estaremos próximo, do que nos leva e está em ti, em alguém que sabe o nome, na incerteza das palavras que continuam no sonho, num trajeto que não voltou.

 

10/05/2016

Cartas de amor (11) para um lugar em ti

No meu coração, usarás os passos na sombra, de quem bate suavemente, por quem pintará a minha alegria, no que terá o mesmo céu azul.

Desejei o Sol que procura onde tenho o meu sentimento oculto, que aponta para ti, em quem , para lá desse olhar, espera a vida.

Olhar para ti, para esquecer o que o que não consigo perceber afinal, na relação que é, para onde vão todos os dias, que é o mesmo.

O que decide tudo, nas preocupações que ameaçam, seja o que for, devíamos tratar no que vemos, na esperança que tu e eu somos.

O momento que está, no que devíamos estar, aconteça o que acontecer, volta ao som que sempre fez o que tem de ser.

Amar enche o coração que pode fazer algo mais , no que precisa de ver, um e outro, que temos e que dissipa o que dizemos, onde estava, a qualquer momento, o que pode ser..

O que talvez tivéssemos num mundo diferente que pára nos sonhos que podem contemplar as lágrimas que vieram devolver o que nunca mais volta, lembram a razão que recorda o amor, que aceitamos.

São horas de pedir o que não resultou, como um rio, no amor que seria e havia, num poema que chama por nós.

 

09/05/2016

O que nos parecia impossível...

Através do Tempo, que não quer o que precisa, o sorriso foi respirar como acontece, quando a razão alegra a tristeza. A bondade que importa no conforto do valor que quer a harmonia, lembra a visão ao envolver as palavras que querem ser a luz. Tudo interage após a colisão dos opostos. Sempre houve o que poderá esperar, no que continuamos a fazer.

Sob as montanhas do que aconteceu, a diferença que distinguiu os homens na lição do amor, criaram uma imagem nas palavras que permanecem na ação. Parecem fazer sentido, de muitas formas.

Os verdadeiros caminhos , que lembram o essencial, na vontade que se deve fazer, não conseguem esquecer as hipóteses que se sobrepõem no rumo, que poderão estar lá, quando o interior ilumina aqueles momentos. De certa forma, não há nada com tanto frio.

A direção que nos desperta, vive na paixão e na da disposição do despertar, que pode tentar chamar, o que poderá olhar o brilho que se estende a encontrar o caminho. Só nos afeta, se nos tocar. Envolve o que parece estar sob a ponte.

Ficamos a circular, no que quer acordar.

É aí geralmente que acontece o que nos parecia impossível.

 

08/05/2016

Amor verdadeiro

O que se acredita atravessar com um olhar, espera o desejo que queremos, no abraço do momento, no que poderia ser capaz, no seu rosto, de amar.

O que espera, com quem poderia ser verdade, o sentimento que fixa, o que surge como amor, na mistura que se percebe, quando um homem ama uma mulher.

Porque fomos a proximidade, conforme as expetativas, na paixão que realmente é.

O que se dilui nos corpos que a vivenciam, naturalmente.

A força do amor, descreveu o que domina o ser, no que vive, como queríamos e no que se tornaram.

Nos pensamentos sentimos despertar a realidade.

Corresponder à realidade das dúvidas, na certeza que surge, no que seguimos e poderemos dizer.

O que também existe, compreendeu simplesmente o que cria e se transforma, no sinal que encontramos e no exemplo que existe.

Saber lidar com o que é a satisfação vulnerável, no que se poderia aproximar, no anseio de acreditarmos e no que precisa ser.

Podemos amar. Podemos sonhar.

E existir na unidade.

E focar preenchidos finalmente no esforço que deseja ser.

A esperança associada encontrou o que vivencia as dificuldades , no que são.

Abordar a paixão no sentido da vida.

E merecer ser o que conseguimos em existir.

A felicidade de um mistério que circunda a linguagem das palavras do amor.

 

10/04/2016

A distância que rodeia os teus braços

Na intimidade e na vulnerabilidade de uma presença que não possa compartilhar o que devemos, os valores que se quiseram, no seu jeito que existisse, convida o tempo que importa, onde estamos.

Na distância que rodeia os teus braços, o que acontece na noite, adoraria ver à volta do que estamos, próximos do que pode fazer uma canção, que parece ter e deve ter.

O que nada tinha indicado, no amor por falar e que une a vida, em nós mesmos, que sejam alguém a conhecer o nome que apreciamos, no que nos permite o tempo.

Ensinar a imaginação na esperança que perdemos no tempo, cuidou do que conseguimos prender na conversa, que não temos e que fala, nos termos que assina o que gosta, por quê, no que busca e serve o sentimento.

A imagem que mantém a arte de amar, que volta sempre na distância que confunde as perguntas, vivem nas ideias que mudaram o que estava no esquecimento.

Nas palavras que perdemos, e que não temos, o trânsito orienta em mim as emoções que intensificam o que não passou de palavras.

A lanterna interpreta a essência que encontra o coração.

 

10/04/2016

Cartas de amor (10) para um lugar em ti

O que não queríamos, perdeu tempo, no que conhece o que mudará a definição do amor.

O que sentíamos, no que sempre será e poderá regressar, tentamos proteger, nos sentidos que fecham a porta, à ilusão do encanto.

Na interpretação para viver, podia ser o que deveria ter e vamos querer. A aparência envolve o que temos que fazer e que mudará a mensagem.

O ser que constitui o paradoxo que dava acesso ao êxito que dependerá da sensibilidade no amor, forma o sentido dos ângulos diversos, que não respondem à ambivalência dos corpos, na fragrância perfumada do pôr do Sol.

O vento que reconhece a mulher, no sabor que era meu, suavemente, chama a brisa nos instantes que bailam no todo, nos minutos que envelhecem as lágrimas.

Acariciar as tuas mãos e esperar por ti, sempre, nas linhas que decifram a beleza dos contornos da bondade, na diferença do modo de amar, no tempo que podemos  desejar sempre e que se transforma em abraço.

 

08/04/2016

Escondidos num sorriso...

Muitas vezes, perdemo-nos nas palavras, inventamos, divagamos e sorrimos.........

Porque as palavras permitem que criemos novas realidades, sintamos o que não sentimos.... e percecionemos além do que somos....

Escondidos num sorriso, quanta hipocrisia e maldade encapotada, na poeira da vaidade e da maledicência..

Escondidos num sorriso, vivemos na aparência do bem querer e bem fazer, na imagem camuflada e inventada para vencer....

São ideias, atitudes e ações.....

Escondidos num sorriso...criamos ilusões, não aprendemos a amar e não renascemos para  a vida.

Porque o sorriso nem sempre é verdadeiro....

E quem se esconde nele.....

Pode ser obscuro, pode ser simulado, pode esconder o que somos verdadeiramente.

Muitas vezes, queremos sorrir, apenas porque sorrir sabe bem... estabelece laços.. e cria raízes.

Ás vezes, no meio da realidade humana agreste em que vivemos, esquecemo-nos de viver.....

Porque somos o que se esconde num sorriso...

Para agradar, para mostrarmos aos outros o que não somos...e porque queremos enganar.

Escondemo-nos no sorriso...porque pensamos que faz bem...porque pensamos que vale tudo....porque nos ensinaram a não olhar o arco-íris...porque sempre pintaram a realidade noutra dimensão.

Esconder....disfarça a importância das coisas...

Porque se escondem, tantas vezes,  as pessoas num sorriso?

 

07/04/2016

O vazio nunca será uma justificação................

Resolver as transformação da nossa vida em nós, que não vivemos a dualidade que espera o que se diz e impulsiona as surpresas na chave que guardámos há muito.

Há sempre outras alternativas de acordo com o que consideramos e que pode ter vários resultados.

No silêncio descobre-se a existência humana e o vazio que não escapa à solidão.

Ajustar o que podemos mudar no silêncio do coração e na extensão do nosso ser.

Em harmonia podemos estar juntos e limitar o medo do sofrimento.

Aprendemos sempre que podemos estar juntos.

Aprender a desfrutar dá sempre o melhor nas circunstâncias da vida.

Deixar fluir os pensamentos e os sentimentos. Parece que gostamos de viver no caos em nós.

A resistência às mudanças não nos deixa compartilhar a vida, de acordo com o tempo que anima o nosso sofrimento.

Nunca será justificada a falta de paciência que desconecta a paz interior.

Interferir com o dilema das janelas da verdade fecha sempre as oportunidades de optar.

Perto dos problemas questionamos sempre a origem e fazemos perguntas com o que descobrimos.

A plenitude das diferentes perspectivas flui no símbolo da profundidade da vida em si mesma.

Os múltiplos nomes interagem como realmente são e ouvem a voz do coração. Precisamos de descrever o que criamos.

A ilusão de um conflito no silêncio.

 

10/03/2016

Cartas de amor (9) para um lugar em ti

Continuaste a andar, no mesmo lugar, no esforço que continuou a partir o coração e desafiou o pôr do Sol, no objetivo da vida.

A partir de uma imagem, havia o que tinha de ser, juntando o que pode ter sido. Em busca de uma luz, corremos a parecer.

É encantadora na motivação, ao que parece, que parecia normal no entendimento escolhido, que não o fez. Num tempo raro, o melhor de mim, escolheu a verdade, que podia explicar a vida que estava e fazia parte.

Duvidaste, como sempre, no que não tinha qualquer forma.

Insinuava uma dúvida nas lágrimas, de alguma forma, onde se deparou para supor as cartas do regresso, na tarefa de mitigar o que pesava formalmente, nas aproximações insinuosas.

Como influenciou, não deve sair no sentido que ninguém experimenta e na lição que brilha à luz, sobre alguma coisa, a julgar pelo sonho.

A proximidade do melhor que sabia acariciar, continuou a ser a melodia, na expetativa de continuar a ser o desejo envolvido.

À janela reconhecida da sensualidade, fiquei surpreso por estar a chorar, hoje, mais tarde, o que não pode ficar para amanhã.

 

03/03/2016

Porquê Sofrer?

É necessária uma nova atitude......

Colocar alegria e entusiasmo numa forma de viver mais simples e numa nova expressão de coragem que deverá mover a vida de cada um.

Empenharmo-nos num novo caminho para nós mesmos...face ás dificuldades...

O desafio de alcançar e encontrar o amor num pensamento de fé, que não se rende...

estar cego e nada ver..numa razão que não ajuda.

Não adianta gritar diante das adversidades e a tudo o que nos desagrada.

Os ressentimentos e as incompreensões nas experiências de um quotidiano. Ir ao encontro de um agradecimento por saber receber.

As limitações da dependência dos outros na escuridão que está diante de nós.

As nossas interpretações e expetactivas opôem-se à indiferença e ao afastamento.

A reacção de quem enfrenta as adversidades querendo vencer pelo bem, que todos desejam.

A estratégia de quem não está de passagem muitas vezes e que chega demasiado tarde.

Para lá do que nos mostra a vida, algumas situações perguntam a quem devemos servir verdadeiramente na mudança e no medo de encontrar a indiferença.

As limitações da desmoralização implica perder capacidades quando nos confundimos face aos obstáculos dentro de nós.

As facilidades não são perguntas do coração.

A culpa de quem sente a debilidade e que comunica uma insatisfação.

Ainda estamos a querer compreender e a crer.

As palavras cativantes não baixam a renúncia a aceitar.

Estar longe das coisas que serão fáceis nas desculpas.

O alcance do que entendemos deve significar o nascer do amor na razão das palavras e dos actos.

Os limites continuam a ser gratuitos e manifestam-se nas comparações.

A dualidade de uma libertação sentida nas respostas à vida...............

 

03/03/2016

Porquê Sofrer? (2)

Quem permanece no nome da vontade pode encontrar a decisão de um projecto na existência, de um sentido e de uma harmonia.

Incapazes de amar, rejeitamos a vida num mosaico para uma referência aos outros, que não é mais do que um sinal de um homem simplesmente isolado na riqueza de um testemunho.

A diferença na coragem que determina o que erguemos diante de nós.

Despertar a consciência como uma esperança renovada em cada dia.

A manifestação de uma linguagem que irradia vida e abre as portas.

Aprender a amar na experiência de estar juntos. A aprendizagem em tudo o que nos é dado.

Viver na entrega de quem semeia amor num caminho ideal, na partilha da simplicidade.

Multiplicar o perfume que nunca nos abandona.

A força interior que transforma a compreensão do silêncio e que se acaba no tempo e admiração.

Não crescer sem pensar no medo que cria as circunstâncias diferentes.

É difícil adivinhar onde estamos no futuro após alguns novos atrasos que se juntam.

Enfrentar o desconhecido num propósito que se tornará realidade, independentemente das circunstâncias que ocorram.

Perceber que a acção é fundamental e necessária.

Criar uma realidade quando aprendemos a procurar dentro de nós.

As atitudes e as acções numa viagem que depende da semente, que surge num sorriso.

Viver cada instante na razão que aproveita o futuro de um entendimento e que começa nas mãos do tempo.

O desejo que vai ao encontro de um resultado.

 

03/03/2016

Porquê Sofrer? (3)

A adversidade corre na ausência de protecção de um momento para entrar nos desafios, seja qual for o resultado.

A escuridão, carente da luz da Lua, angustia-se no interior, a cada passo do silêncio.

Voltar atrás não é suficiente na ironia de um túnel que prossegue para chegar. As referências capazes de chamar o interior na direcção contrária ao Sol ocultam a única opção.

O medo de perder combina sempre a realidade e a essência que está em nós. A insegurança e as limitações na oportunidade para aprender sempre. Interpretar o presente na realidade que se começa a construir.

Parar porque o medo nos procura, para ser as palavras da prudência em noite escura.

Deixámo-nos guiar pela intimidade de uma relação que oferece resistência à sabedoria. O coração que nos desafia caminha para a alegria, através da união dos pensamentos e dos sentimentos.

O medo, a inquietação e as preocupações, através de nós, levam inevitavelmente a uma resposta diferente. A luz que se move nas setas das palavras e na realidade que a acompanha sempre.

Agradar a todos não se esgota nem produz uma linguagem de unidade.

O significado do despertar escuta a esperança e a fé nas virtudes que acompanham a dignidade.

A compaixão na missão de nos perdermos quando desviamos o olhar.

Abrir as janelas liberta-nos dos caminhos do tempo.

A generosidade da presença não deve mudar a capacidade de compreendermos a questão crucial.

 

10/02/2016

Cartas de amor (8) para um lugar em ti

O que poderemos dar, que encontramos, no que esperamos, em amar de verdade, que disse que agrada ao prazer, no que sente e segue o tempo, à disposição do que imaginamos, onde estamos no sonho que faz algo, quando o coração sente a oportunidade que devemos conhecer, no que olha o que pensamos descobrir, onde ouvimos o que queremos ouvir.

Agir na capacidade de amar, que permite ver o que podemos dizer, no que interpretamos de encontro ao que acreditamos.

O que significa caminhar na natureza da ação que ninguém vai buscar ao que responde nas palavras que entendem o objetivo.

Aproveitar a forma que pode significar quem amamos, na força que permanece na maneira de não acabar, na comparação dos aspetos que seguem a intuição do que significa deixar a realidade.

O que decidimos no presente, que equilibra a alegria que é, para que lado, no que rodeia o que desfrutamos do que ocorre ao pôr do sol, a nós mesmos, esperando o amanhecer do amor, que parece uma paragem do ser.

O símbolo na reflexão que queremos ver, no que permanece através do que nos faz sentir e tivémos nas palavras que aquecem o amor e que nos preenchem a natureza, com o mistério que poderá significar um coração a ganhar.

 

10/01/2016

Cartas de amor (7) para um lugar em ti

A vontade de amar-te, agitada no gosto que suaviza o prazer, na esperança que sabe melhor o que trouxe na oportunidade que voltasse e que acontece, é um sentimento que liga de alguém, na certeza de bem dizer o que existe.

O que pode parecer, para vir no que se transforma e que sabemos, faz que nunca conheçamos as ideias, para tentar ajudar, que seria em alguém no coração, que já conhecemos no que construímos.

O amor na razão que descobrimos, em nós mesmos, que parece o que escutamos no tempo, simplesmente, de uma promessa, no prazer de estar juntos.

O afeto que sabe muito bem, na expetativa que sentimos, no futuro que prepara o sentimento, que não podemos esquecer.

O compromisso que constrói, inevitavelmente, na definição do amor, como uma beleza frágil a construir, como foi, o que era, na harmonia que se passa e acredita no que está a ficar na fusão que desfruta do caminho.

Não pode esperar....

A unidade na surpresa que vem ter connosco, mais além do que parece e descobrimos, na distância que surja na possibilidade que termina no que se perde, por ter sido o contexto que atua na promessa de profundidade. Decidir seguir o que se lembra do caminho do amor verdadeiro...

Podemos continuar.....

 

09/01/2016

Um sorriso... uma palavra...

A atração da afetividade que desnuda a emoção, satisfaz o que parecemos e caracteriza o que ficará, no interesse que parecia o melhor, nas palavras em estar, que vão ser, no que demonstra o amor, que confia, em qualquer momento, na razão clara que traça um caminho assumido no vida.

Alcançar o que recolhemos, que mais tem, na sabedoria clara que parece o tempo, na paixão que demonstra o que ajuda a felicidade.

Um sorriso...uma palavra.....e é a realidade, na expressão do amor.

Conduzir o eu na inquietude das perguntas sem resposta, que unem o desejo que queremos, a viver no poder simples, em si mesmo, que dedica os aspetos importantes ao compromisso que implica a ilusão para amar, no afeto que desejamos e que busca a verdade.

O momento dos demais, que está ao lado da compreensão, em si mesmo, no que reparte e rodeia, nas obras do amor, que podem merecer o que necessita o tempo, na entrega e no respeito aos outros.

Desejar o coração, no tempo que amamos e somos paixão. Sentir o que seguimos, na tolerância e no perdão, no que se pode ver e descobrir, em profundidade, na forma de ser que se entrega à esperança, que significa o que pode ser o sentimento.

 

03/01/2016

Perdemo-nos demasiado...nos detalhes.....

A vulnerabilidade das condições difíceis que lêem o pensamento para o restante da vida. Respeitar o que pode ser engano no que temos que falar. Faças o que fizeres podemos embarcar nas marcas negras.
Não reflecte na verdade o que vocês sabem e não significa.
Na minha contagem é estranhamente possível oque vai ficar satisfeito.
Deixa-me ver num instante.
Onde estão as mágoas e os pesadelos que nunca teria?
Quem faz as regras?
Deve estar a chegar o que encontraram e deve estar a dizer-lhe toda a verdade. Não encontrei o que passou e descobri o que fosse que não tem.
Conhece aqueles que não sabes que queres muito. Observar-me claramente nos pormenores que são supérfluos.
Para atingir os que foram um pouco ao cair de lado numa sugestão que não sei.
Procuramos uma referência deixada no que foi mudado. Aprender a voar para trazer o que estão a ouvir. As paredes não dão sinal.
A estratégia parece ser que não merece a superficialidade do acessório.
O que quer que tenha dito pareceu que escutava a verdade nas montanhas do quê.
Achei que os pormenores pareciam adiar a felicidade.
Devo ir-me embora?
Não tenho a certeza de deixar visível o que não voltou.
Talvez queiramos encarar a ideia que, de facto, se passa sempre muito mais do que se passa.
A oportunidade de ser perder no acessório ao deixar o que precisa.

 

01/01/2016

A magia do tempo... ou talvez não...

Não temos tempo para isso. Isto não está acontecer. O que se passa? Temos de conseguir.
Queres que te dê a mão? Isto é lindo.
Como é que o tempo funciona? Precisamos de encontrar outro tempo. Não posso ficar aqui para sempre.
O tempo pode estar em qualquer lado. Todos queremos o tempo.
Os elementos que partilhamos…..
O tempo enviou-me para aqui…
Sabes onde estou? Temos tudo o que precisamos.
Precisamos de encontrar as janelas para outros tempos e escolhas.
Vamos acelerar o tempo. Só lhe dei as palavras dos elementos.
Consegues pará-lo? Acho que talvez….
Não há aí nada, a não ser imenso tempo.
Talvez uma pausa lhe faça bem.
É este tempo, mas não é….
Podes ficar com o tempo, sozinho….
Chegou a altura….Quando vás perceber a resposta?
Não vou correr riscos…Estou a perder o controlo…
Está no caminho….Achas que és rápido?
Talvez não tenhamos escolha………
O que tu sentes, o tempo também sente. Ainda não percebes!
Tens muito tempo para te exibir ao Mundo…
Devolve-o, por favor…Com e sem, junta as diferenças…
Já senti isto antes…Aquele tempo, já o vi antes…
O mais depressa que puderes é a nossa melhor hipótese.
Talvez não tenhamos escolha…
Unidos como um, sem limites.
É demasiado poderoso e demasiado importante…
Há quanto tempo estás aqui? Alguém tem de ficar aqui.
A chave é abrirmos a porta ao tempo…..
Estás bem? O que aconteceu?
Estava a marcar a posição….
Estás aí? O que se passa? Continua……….
A magia do tempo é real…
Acabou………

 

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